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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A cidade personagem de Belém do Grão-Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2018-11-29) BRASIL, Clara Alice da Silva Guimarães; FURTADO, Marli Tereza; http://lattes.cnpq.br/2382303554607592
    A cidade estabelece importantes significações para a Literatura. Dessa maneira, muitos estudos apontam para essa relevância, buscando entender a relação que ela estabelece com a obra literária. Em “Belém do Grão-Pará” (1960), de Dalcídio Jurandir, isso não é diferente, pois a cidade se torna figura crucial para o enredo do romance; tanto que muitos estudiosos, como Nunes (2006), Linhares (1987), Furtado (2010), Ornela (2003), Castilo (2007), enfatizaram o papel que a cidade designa na narrativa, mais precisamente, apontaram a personificação vigente nas linhas romanesca. Considerando essa perspectiva, a iniciativa desse estudo funda-se na necessidade de ampliar essa indicação. Para isso, objetiva-se interpretar a cidade de Belém como personagem na obra “Belém do Grão-Pará”. Sendo que, para alcançar esta proposta, pretende-se observar os limites entre personagem e espaço na narrativa; compreender como a configuração da cidade pode estabelecê-la como personagem; e, paralelamente, examinar como a cidade dialoga com as demais personagens. Para tanto, procede-se à pesquisa bibliográfica sobre as diversas definições de espaço, personagens e cidades na literatura. Textos de Osman Lins (1976), Candido (2011), Santos e Oliveira (2001), Dimas (1985), Dias (1986), Briesemeister (1998), Freitag (1998) Mesquita (1986), Borges Filho (2007; 2009), Barbieri (2009), entre outros, foram imprescindíveis para a reflexão dessa proposta. Desse modo, observa-se que as fronteiras entre espaço e personagem são tênues e, principalmente, contribuem para construir o perfil da cidade, o que permite concluir que ela é personagem em “Belém do Grão-Pará”.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Dalcídio Jurandir: leitor e criador de personagens-leitores no ciclo do extremo Norte
    (Universidade Federal do Pará, 2019-08-30) COSTA, Regina Barbosa da; FURTADO, Marli Tereza; http://lattes.cnpq.br/2382303554607592; https://orcid.org/0000-0001-7597-7834
    O presente estudo objetiva analisar a proposta literossocial de Dalcídio Jurandir (1909 – 1979) quanto à elevação da condição social, por meio da cultura. Para isso, o escritor agregou realidade social e estética literária, expondo-as nos livros que compõem o Ciclo do Extremo Norte (1939 - 1978). Nesse projeto, o escritor deixou rastros a serem seguidos, o que resultou na investigação das práticas de leitura realizadas por personagens-leitores. No intuito de desvendar as leituras fictícias dos personagens, foi preciso adentrar no arquivo pessoal do escritor e conhecer o espólio cultural que o fez um grande leitor. Desta forma, a pesquisa traz um novo olhar sobre a produção ficcional do escritor, posto que, a partir das leituras dos personagens-leitores, foi possível recuperar textos de grande sucesso, que circularam na região amazônica, no início do século XX, mas que ficaram adormecidas, durante muito tempo, em estantes, livreiros, sebos, leiloeiros, bibliotecas físicas e virtuais. Esta pesquisa foi dividida em seis seções, para contemplar os dez livros do ciclo do Extremo Norte, com um prólogo, que apresenta um painel sobre a questão do desenvolvimento de projetos de pesquisa na região Norte, e as produções literárias do escritor Dalcídio Jurandir. Nas “Trilhas de leitura de Dalcídio Jurandir” terão destaque “As Imagens da biblioteca sem muros de Dalcídio Jurandir” com um detalhamento sobre os produtos culturais adquiridos pelo escritor. No tópico teórico acerca das “Leituras, leitores, personagens e personagens-leitores” serão demonstradas as produções de pesquisadores que trabalham essa temática nas mais diversificadas áreas de estudos. A análise dos livros do ciclo do Extremo Norte será agrupada em dois núcleos: um rural e outro urbano. O núcleo rural será analisado na terceira seção, e o urbano na quarta e quinta seções. O primeiro núcleo contempla os livros de ambientação na ilha do Marajó: Chove nos campos de Cachoeira, Marajó e Três casas e um rio, com a representação de uma comunidade de leitores numa ilha não hegemônica em relação à capital do estado do Pará. Na quarta seção, serão considerados os livros do núcleo urbano intitulados: Belém do Grão-Pará, Passagem dos Inocentes e Primeira Manhã, que apontam para a “desagregação de leitores num horizonte em ruínas”. Nesta seção, o romance Belém do Grão-Pará será evidenciado por focalizar as áreas centrais da cidade de Belém, sendo a periferia da cidade analisada em Passagem dos Inocentes e Primeira Manhã. Na quinta seção, ainda voltada para o núcleo urbano, as leituras são demonstradas num quadro terminal, em “O ciclo da Fênix no Extremo Norte”. Nesta seção, as imagens de aniquilamento de cidades, livros, leituras e estudos ficam evidenciados nos livros Ponte do Galo, Os Habitantes, Chão dos Lobos e Ribanceira, numa ambientação das leituras e da narrativa de maneira fosca e caótica, no entanto, no último livro, sutilmente emerge a ideia de renascimento dessa cultura antes fragilizada. O aporte teórico da pesquisa compreende os estudos realizados por pesquisadores pertencentes à História Cultural e História da Leitura, com destaque para Roger Chartier, que analisa o estudo da leitura como processo complexo e dinâmico, Carlos Reis e Antônio Candido no estudo das personagens, das estudiosas brasileiras Marisa Lajolo e Regina Zilberman, na análise da leitura e da figuração da leitura, além dos relevantes estudos realizados pela pesquisadora Marli Tereza Furtado sobre críticos e literários da obra do escritor Dalcídio Jurandir.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O desvelar do processo de criação: a questão da autoria em Um Sopro de Vida, de Clarice Lispector
    (Universidade Federal do Pará, 2020-12-02) RIBEIRO, Merissa Ferreira; FERRAZ, Antônio Máximo von Sohsten Gomes; http://lattes.cnpq.br/5982898787473373
    Este trabalho pretende alargar as concepções acerca da autoria na obra de Clarice Lispector, a partir do romance Um Sopro de Vida – o qual nos concede um rico conteúdo para pensarmos as dimensões do autor na obra literária, principalmente pelo fato de nele a questão da autoria ser posta em pauta de modo indubitável, não apenas pela personagem chamada Autor, mas porque, além disso, tal personagem inquieta-se a todo momento com o material de sua narrativa, inquirindo-se a respeito da autonomia e natureza de sua criação, Ângela Pralini. Essa criação (a personagem Ângela) do Autor, na obra, também tem espaço para expor seus pensamentos, suas manifestações e, numa espécie de diálogo indireto, questiona (em sintonia com o seu criador) o fazer artístico. Os elementos da narrativa expostos nesta obra publicada em 1978 abrem-nos, nesse sentido, novas perspectivas sobre as delimitações do autor na obra de arte. A fim de oferecer uma colaboração para a fortuna crítica da autora, o estudo se justifica em razão da vasta crítica que aborda as representações autobiográficas na obra clariceana, as quais apresentam, por vezes, um olhar restrito sobre a questão da autoria. Esta noção, todavia, passa pelos conceitos de literatura confessional e literatura feminina: no primeiro, pelo entendimento de que a obra literária é uma externalização ou projeção das vivências pessoais do escritor, o qual – sob a face de uma personagem – transpõe para narrativa uma autobiografia; na segunda, por evidenciarmos que “confessional” e “feminino” são termos por vezes amalgamados nas críticas literárias. Ao trazer-se para a discussão essas percepções, discutimos ligeiramente a cobrança por uma literatura engajada na obra de Clarice Lispector, posto que esse conceito é um dos critérios para se abordar a qualidade biográfica de determinada obra. Fazemos, para isso, um percurso por obras tidas como confessionais, por outros escritos de Lispector, bem como considerações acerca de sua fortuna crítica. Dessa forma, ancorando-nos em textos que nos deixam entrever o conceito de autor e no que postula Martin Heidegger (2010) sobre a origem da obra artística, buscamos instaurar outras possibilidades para a interpretação da autoria na obra da escritora.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    O nome das personagens em cinzas do Norte: uma questão poética
    (Universidade Federal do Pará, 2017-09) PINHEIRO, Lucilia Lúbia de Sousa; PRESSLER, Gunter Karl
    O artigo apresenta a forma poética, de acordo com Meschonnic (2002), do nome das personagens em Cinzas do Norte (2005), partindo da intenção do autor abstrato em intensificar o nome da personagem principal Mundo, pois ao ser chamado constantemente de Mundo, a personagem transmite a experiência que ele vai ter para além de Manaus, do Norte, mas para o mundo. As experiências que Mundo terá a partir dessas viagens e do próprio contexto na obra o colocam como personagem de um romance de formação.
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