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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Investigação fitoquímica e avaliação da atividade anti inflamatória do extrato hidroetílico de folhas de salix humboldtiana em modelo zebrafish (Danio rerio)
    (Universidade Federal do Pará, 2021-09-25) RAMOS, Uêbem Fernandes; BARBOSA, Wagner Luiz Ramos; http://lattes.cnpq.br/1372405563294070; https://orcid.org/ 0000-0002-2421-8245
    As folhas do Salix humboldtiana, família Salicaceae, são utilizadas na medicina tradicional para o tratamento de diversas doenças inflamatórias, estados febris, entre outras. Porém, existem poucas informações sobre a espécie na literatura. Todavia, o gênero Salix apresenta uma diversidade bastante significativa de usos na medicina popular, tendo na espécie Salix alba L. o seu mais consagrado representante, que está incluído no Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Este trabalho se propõe a investigar os constituintes químicos com ênfase nos compostos fenólicos, através de estudos farmacognósticos (análise de qualidade físico-químico); abordagem fitoquímica, os testes, serviram para demonstrar a presença de classes de metabólitos secundários: açúcares redutores, fenóis e taninos, flavonoides, catequinas, esteróides e derivados de cumarina; fracionamento, CCD e CLAE-DAD. Além de teste biológico em modelo animal (D. rerio) para investigação das atividades anti-inflamatórias. Neste sentido, os objetivos de realizar as análises fitoquímicas e o bioensaio, foi utilizado o Extrato etílico do Salix humboldtiana (EBSh) nas diferentes doses em testes in vivo. Os grupos previamente tratados com EBSh 75 mg/kg apresentaram inibição de 5%; 150 mg/kg apresentaram inibição de 14%; 300 mg/kg apresentaram inibição de 54%; 500 mg/kg apresentaram inibição de 60%, 750 mg/kg apresentaram inibição de 43% de edema abdominal em comparação ao controle negativo. Entre as cinco diferentes concentrações do EBSh testados e avaliados no modelo zebrafish, a concentração de 500 mg, forneceu resposta estatisticamente mais expressiva quanto à atividade anti-inflamatória e grau anti-edematogênico após 5 h de tratamento. Essa resposta foi superior ao padrão indometacina se comparados ao controle negativo, indicando dessa forma a capacidade de redução e/ou inibição do edema na região peritoneal. Os animais submetidos aos ensaios apresentaram alterações no comportamento normal em todas as doses testadas, essas alterações variaram de acordo com a concentração do EBSh administrada. Nas três menores doses (75 mg, 150 mg e 300 mg), os peixes apenas manifestaram alterações leves à moderadas e em menor frequência, enquanto nas duas concentrações maiores (500 mg e 750 mg), eles manifestaram importantes alterações comportamentais, algumas com maior frequência e intensidade.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Principais compostos bioativos e capacidade antioxidante no epicarpo do camu-camu (Myrciaria dubia) em função da maturação
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06-25) SOUZA, Aline Ozana de; MATTIETTO, Rafaella de Andrade; http://lattes.cnpq.br/7832266671782588; LOPES, Alessandra Santos; http://lattes.cnpq.br/8156697119235191
    O estudo teve como objetivos, analisar as características físicas, composição físicoquímica, os principais compostos bioativos e a capacidade antioxidante do epicarpo do camu-camu, em função do estádio da maturação em frutos de diferentes genótipos provenientes de planta matrizes do Banco Ativo de Germoplasma de Camucamuzeiro da Embrapa Amazônia Oriental. Foram coletados frutos de três genótipos, escolhidos ao acaso, em três estádios de maturação. Os resultados foram expressos em base seca e analisados por meio de Análise de Variância, teste de comparação de médias de Tukey e Coeficiente de Correlação de Pearson, com intervalo de confiança de 95%. Para as análises físico-químicas, houve um comportamento diferente para cada progênie, em função da maturação, com exceção do teor de carboidratos que aumentou em todas as progênies. Para vitamina C, as progênies 38 e 44 apresentaram uma elevação do teor de ácido ascórbico, comparando os estádios verde e maduro, e a progênie 17 demonstrou diminuição durante a maturação; o maior teor de vitamina C foi encontrado na progênie 44, estádio maduro (24,02 g/100g). Todas as progênies apresentaram uma elevação no teor de fenólicos totais e antocianinas ao longo da maturação, sendo que os maiores valores foram demonstrados pela progênie 17 (3298,98 mg AGE/100g) e 44 (165,91 mg/100g) respectivamente. Os flavonóis e carotenoides apresentaram um comportamento distinto e estatisticamente diferente em cada progênie, sendo que o maior teor de flavonóis foi encontrado na progênie 17, no estádio verde (343,63 mg QE/100g) e de carotenoides na progênie 44, estádio maduro (105,88 mg/100g). Em relação à atividade antioxidante baseada no método DPPH, as progênies 38 e 44 apresentaram o mesmo comportamento ao longo da maturação, com maior atividade antioxidante no estádio semimaduro e menor no verde, sendo que a maior atividade antioxidante foi encontrada na progênie 17, no estádio maduro (38,95 g fruta/g). Já pelo método ABTS, a atividade antioxidante foi estatisticamente diferente para todas as progênies e em todos os estádios de maturação, com maior valor apresentado pela progênie 44, no estádio maduro (1701,63 μM trolox/g). Avaliando-se a relação entre os compostos bioativos e a atividade antioxidante, a progênie 17 obteve mais correlações estatisticamente significativas. Pode-se concluir que o fator variedade genética causa diferenciações na síntese de diversos compostos durante a maturação de frutos de camucamuzeiro.
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