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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise palaeoambiental e caracterização dos Folhelhos Negros da Formação Barreirinha utilizando análises Multiproxy
    (Universidade Federal do Pará, 2025-06-04) CARVALHO, Wivian Maria Rodrigues; BRITO, Ailton da Silva; http://lattes.cnpq.br/9873489431846769; HTTPS://ORCID.ORG/0000-0001-9224-5563; SOARES, Joelson Lima; http://lattes.cnpq.br/1345968080357131
    A Formação Barreirinha teve sua fase inicial de sedimentação vinculada a uma rápida elevação relativa do nível do mar, durante um expressivo evento de transgressão marinha que inundou a Bacia do Amazonas. Esses folhelhos ricos em matéria orgânica afloram ao longo de uma faixa estreita, porém extensa, situada na borda sul da Bacia do Amazonas. Existem poucos estudos dedicados especificamente às possíveis variações paleoambientais associadas à deposição desses folhelhos. Isso se deve, principalmente, à relativa uniformidade litológica dessas rochas, predominantemente compostas por sedimentos finos, além de sua relevância econômica, que direciona a maior parte das pesquisas para a maturação da matéria orgânica. Com objetivo de investigar as variações paleoambientais ocorridas durante a deposição destes sedimentos finos, com foco na dinâmica sedimentar, origem e proveniência da matéria orgânica, utilizando como base a associação de diversas técnicas quantitativas, semiquantitativas e qualitativas (multiproxy). Deste modo, a sucessão estratigráfica analisada é composta majoritariamente por folhelhos de tonalidades cinza a negras, apresentando variações faciológicas associadas a influxos de sedimentos terrígenos mais grossos e episódios de bioturbação. Essas características indicam um ambiente deposicional marinho profundo, anóxico e distal, sem influência de carbonatos, típico do Membro Abacaxis da Formação Barreirinha. Análises mineralógicas (cluster) revelam predomínio de caulinita, caracterizando a fácies Caolinita, com ocorrência subordinada de quartzo, sulfatos e sulfetos nas porções inferiores. A base da sucessão contém arenitos finos, maciços e com estratificação cruzada, correlacionados à Formação Ereré, de origem deltaica a plataforma interna. A transição para folhelhos laminados com intercalamentos de arenitos e siltitos marca o início da transgressão devoniana (Frasniano), com importante aporte continental, atestado por minerais pesados, restos vegetais piritizados e tasmanites. A ocorrência de dumpstones sugere influência de processos glaciais, com deposição por transporte glacial marinho (ice-rafted debris). Os níveis superiores exibem folhelhos mais homogêneos, enriquecidos em matéria orgânica, desprovidos de bioturbação e minerais detríticos, refletindo a máxima anóxia durante o pico transgressivo na Bacia do Amazonas. Do ponto de vista diagenético, os folhelhos passaram por compactação, fraturamento, substituições minerais, oxidação e intensa piritização, principalmente na forma framboidal, típica de ambientes marinhos redutores. A mineralogia é dominada por caulinita e quartzo, com minerais acessórios indicativos de processos de alteração e possíveis intrusões ígneas jurássico-triássicas (magmatismo Penatecaua), que elevaram a maturação térmica do querogênio. Análises de Rock-Eval e biomarcadores revelam querogênios tipo II-III, com potencial gerador de gás, variando de imaturo a pós-maturo conforme a distância das intrusões. Esses dados refletem um sistema transgressivo com forte controle ambiental e influência térmica regional.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Flora e fauna do neógeno das áreas de manguezais de lagoas costeiras da plataforma equatorial do Brasil: processo de piritização
    (Universidade Federal do Pará, 2021-04-02) MATA, Giovanni Alvaro Teixeira da; AGUILERA SOCORRO, Orangel Antonio; http://lattes.cnpq.br/5854051483674293; https://orcid.org/0000-0003-4418-8351
    As rochas carbonato-siliciclásticas do início e meio da Formação Pirabas do Mioceno na margem equatorial do Brasil apresentam ecofácies salobras de paleoambientes de manguezais e lagoas costeiras sob influência das marés. A seção estudada possui lamito escuro no topo, caracterizado por uma zona de metanogênese microbiana onde troncos piritizados, folhas, micro e macrofósseis, e vestígios de fósseis, foram investigados. A caracterização petrográfica e as análises cristalográficas distinguem principalmente o cristal de framboids para fragmentos de tronco aos cristais octaédricos e cúbicos de conchas de invertebrados. As análises geoquímicas revelaram que o Fe e o S estão concentrados tanto no conteúdo fossilífero dos constituintes dos invertebrados quanto na matriz que hospeda o tronco, enquanto os demais elementos estão principalmente ligados aos invertebrados. A distribuição preferencial desses elementos está de acordo com a presença de compostos FeS2 em substituição aos fósseis, refletindo as condições anóxicas e redutoras do meio ambiente. A seção litoestratigráfica rica em pirita foi depositada em um ambiente de águas rasas, onde a mineralização da pirita foi desenvolvida durante o estágio diagenético inicial sob condições anóxicas, abundância de matéria orgânica, água morna e mixohalina. A integração de dados faciológicos, estratigráficos e químicos dos depósitos carbonáticos da Formação Pirabas, além de reconstruir o comportamento estratigráfico destas unidades no período estudado, ainda auxiliariam no entendimento das mudanças paleoambientais e paleogeográficas da Plataforma Bragantina e a sua possível relação com os eventos globais
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