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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Enxertia e indução da floração com Paclobutrazol em golosa (Chrysom sapyllunuignolentum (Pierre) Baehnni)
    (Universidade Federal do Pará, 2025-02-24) RIBEIRO, Cleber da Silva; LEÃO, Fábio Miranda; http://lattes.cnpq.br/6256044082655658; https://orcid.org/0000-0002-3258-8748
    Acelerar a floração e frutificação de espécies em áreas degradadas pode tornar a restauração florestal mais eficiente. A enxertia combinada com fitoreguladores tem o potencial de acelerar esse processo. Este estudo avaliou a eficácia da enxertia e de diferentes técnicas de proteção do enxerto na taxa de pegamento de mudas de Golosa (Chrysophyllum sanguinolentum) e o impacto do paclobutrazol em mudas enxertadas e não enxertadas sob diferentes condições de sombreamento. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Pará em duas fases. Na primeira, realizada entre agosto e setembro de 2023, foram enxertadas 160 mudas, distribuídas em quatro tratamentos de proteção do enxerto: parafilm (T1), parafilm com saco de papel kraft (T2), saco plástico (T3) e saco plástico com saco de papel kraft (T4). O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, e as mudas foram mantidas em casa de vegetação. A brotação foi avaliada aos 20, 27, 34, 41, 48 e 56 dias após a enxertia. Como os pressupostos de normalidade e homogeneidade não foram atendidos, utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (p < 0,05). Na segunda fase, entre junho e dezembro de 2024, avaliaram-se diâmetro do coleto, altura, número de folhas e índice de clorofila, considerando os fatores enxertia, sombreamento e aplicação de paclobutrazol. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 56 mudas divididas entre enxertadas (28) e não enxertadas (28), submetidas a dois níveis de sombreamento (pleno sol e 50% de sombra) e dois tratamentos com paclobutrazol: aplicação de 2 ml diluídos em 250 ml de água e controle sem aplicação. As mensurações ocorreram aos 0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a aplicação do PBZ. Para análise, utilizou-se o software R Studio, empregando Modelos Lineares Generalizados (GLM). Os resultados mostraram diferenças significativas entre os tratamentos de proteção. O T2 (parafilm com saco de papel kraft) obteve a maior taxa de pegamento (27,5%), seguido por T4 (12,5%), enquanto T1 apresentou 10% e T3 não brotou. Em relação ao sombreamento, plantas sob 50% de sombra tiveram maior crescimento em diâmetro (2,36%), número de folhas (53) e índice de clorofila (34,2 g). O crescimento em altura foi maior sob sombra, mas sem significância estatística. Plantas não enxertadas apresentaram maior número de folhas (64), enquanto as enxertadas tiveram o maior índice de clorofila (30,7 g). O PBZ reduziu o número médio de folhas (42) e o crescimento em diâmetro (1,99%), mas não afetou significativamente a altura e o índice de clorofila. Conclui-se que a enxertia é eficaz para C. sanguinolentum, e a proteção com parafilm e saco de papel kraft aumenta a taxa de pegamento. Além disso, a enxertia pode acelerar a floração e frutificação, mas essa hipótese requer monitoramento a longo prazo. O PBZ mostrou-se fitotóxico, reduzindo o crescimento e causando perda total de folhas.
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