Navegando por Assunto "Plantas aromáticas"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Antioxidant capacity and larvicidal activity of essential oil and extracts from Lippia grandis(2011-02) DAMASCENO, Evelyn Ivana Trindade; SILVA, Joyce Kelly do Rosário da; ANDRADE, Eloisa Helena de Aguiar; SOUSA, Pergentino José da Cunha; MAIA, José Guilherme SoaresDissertação Acesso aberto (Open Access) Avaliação da atividade antinociceptiva e antiinflamatória do óleo essencial de Hyptis crenata (Pohl) ex Benth(Universidade Federal do Pará, 2008-11-07) BRAVIM, Luciana Silva; MAIA, José Guilherme Soares; http://lattes.cnpq.br/1034534634988402; SOUSA, Pergentino José da Cunha; http://lattes.cnpq.br/9909053957915090Hyptis crenata (Pohl) ex Benth. é uma planta herbácea, medicinal e aromática, pertencente à família lamiaceae, conhecida popularmente como salva-do-marajó, malva-do-marajó e hortelã-bravo. Distribui-se no estuário do Rio Amazonas, Pantanal e no estado de Minas-Gerais. Seu óleo essencial é caracterizado pela presença de monoterpenos e sesquiterpenos. É utilizada popularmente como sudorífico, tônico, estimulante, bem como para tratar inflamação de olhos e garganta, constipação e artrite. Baseado nessas informações, decidiu-se avaliar a atividade antinociceptiva e antiinflamatória do óleo essencial desta espécie (OEHc) através dos seguintes testes: teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético, placa quente, formalina, dermatite induzida pelo óleo de croton, edemas induzidos por dextrana e carragenina e peritonite induzida por carragenina. Para a análise estatística utilizou-se ANOVA seguida de um método de múltiplas comparações (Teste de Student-Newman-Keuls ou teste "t" de Student). O óleo foi extraído por hidrodestilação, obtendo um rendimento de 0,6%. É composto predominantemente por monoterpenos (94,5%). A dose letal media DL50 foi de 5000 mg/kg. Nas contorções abdominais induzidas por ácido acético o óleo (250, 350 e 500 mg/kg) reduziu de forma significante de maneira dose-dependente estas contorções em 22,56%, 60,76% e 75,53%, respectivamente, cujo coeficiente de correlação linear foi de r = 0,9341 e DE50 = 364,22 mg/kg. No teste da placa quente, o óleo não foi capaz de aumentar o tempo de latência de maneira significante. No teste da formalina, o OEHc produziu uma inibição da 1 fase em 26,49% e da 2 fase em 43,39%. Além disso, a naloxona reverteu o efeito do OEHc neste teste. Na dermatite induzida pelo óleo de croton, o OEHc reduziu o edema de maneira significante em 44,26%. No edema induzido por dextrana, o óleo foi capaz de impedir o desenvolvimento do edema na dose de 364,22 mg/kg de maneira significante em relação ao grupo controle. Porém, no edema induzido por carragenina esta inibição não foi observada. Na peritonite induzida por carragenina, o OEHc reduziu o número de leucócitos e o de neutrófilos em 47,55% e 66,47%, respectivamente. A partir dos resultados obtidos, sugere-se que o OEHc apresenta atividade antinociceptiva provavelmente através da ação direta sobre as fibras nociceptivas, além de sugerir que os receptores opióides possam estar envolvidos neste processo; e atividade antiinflamatória provavelmente de origem periférica. Pode-se sugerir, também, que os possíveis componentes responsáveis por essas ações sejam os compostos monoterpênicos presentes no OEHc.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Database of the Amazon aromatic plants and their essential oils(2009) MAIA, José Guilherme Soares; ANDRADE, Eloisa Helena de AguiarDissertação Acesso aberto (Open Access) Estudo do crescimento bacteriano na presença de óleos essenciais de Dysphania ambrosioides l. e Ocimum campechianum mill. para avaliar seus potenciais como antissépticos bucais(Universidade Federal do Pará, 2015-08-31) MOURA, Luiziana Barbosa; SANTOS, Alberdan Silva; http://lattes.cnpq.br/5976702134131016As plantas aromáticas como Dysphania ambrosioides (mastruz) e Ocimum campechianum (alfavaca), que fazem parte da medicina popular no Brasil, apresentam substâncias fenilpropanoídicas e terpenoídicas em seus óleos essenciais como resultado do metabolismo secundário, o qual influencia na adaptação e defesa destas espécies no meio ambiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana dos óleos essenciais de Dysphania ambrosioides L. e Ocimum campechianum Mill. contra bactérias patogênicas bucais. Para isso foram utilizados os métodos de disco de difusão em Ágar e de microdiluição em caldo adaptado. As plantas foram obtidas no município de Santa Izabel do Pará, suas folhas foram lavadas e pesadas; o óleo essencial foi obtido por hidrodestilação. Anteriormente, os componentes dos óleos essenciais foram identificados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. As linhagens de bactérias utilizadas foram: Lactobacillus casei (ATCC 7469), Lactobacillus fermentum (ATCC 9338), Streptococcus mutans (ATCC 25175), Streptococcus oralis (ATCC 10557) e Agregatibacter actinomycetencomitans (ATCC 29522). As suspensões bacterianas para os testes foram preparadas e padronizadas a 0,5 McFarland. Como controle positivo adotou-se o digluconato de clorexidina a 0,12%. Observaram-se halos de inibição para todas as amostras nas diferentes concentrações de cada óleo (1%, 5%, 10%, 25%, 50% e 75%). Os maiores halos foram encontrados para A. actinomycetencomitans. No teste de microdiluição o óleo de alfavaca inibiu a bactéria S. mutans, principal fator etiológico da cárie, em concentração de 1%; o óleo de mastruz inibiu L. casei, microrganismo que potencializa o processo de cárie, em concentrações a partir de 10%; Ambos os óleos inibiram o crescimento de A. actinomycetemcomitans, e podem ser eficazes contra a doença periodontal provocada por esse patógeno. As espécies vegetais deste estudo produzem classes de metabólitos secundários com potenciais aplicações na formulação de produtos odontológicos.
