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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A Luta pelo significado: a constituição política do Entremeio (s) no mundo-da-vida
    (Universidade Federal do Pará, 2021-07-05) FERREIRA, Rafael Bastos; CASTRO, Fábio Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/5700042332015787; https://orcid.org/0000-0002-9964-8282
    O conceito fenomenológico do mundo-da-vida (Lebenswelt) é o arcabouço filosófico que movimenta o horizonte crítico da tese e fundamenta todos os problemas circundantes contidos. Em geral, além de pontuar uma crítica teleológica acerca de seu afastamento da vida cotidiana, a partir deste solo-vital, submergimos em direção a uma investigação que desvele originalmente a sua dimensão política. Ao tematizar a experiência pré-política, a partir de uma fenomenologia política, a problemática do mundo estranho (Fremdwelt) e do mundo familiar (Heimwelt) surge sob o horizonte de uma fenomenologia da estranheza. O fenômeno político, após toda a “parentização”, fará emergir um espaço vital – da fala, do entrelaçamento, do espaço-entre, da ação, do atuar –, que irei chamar de Entremeio(s). Esta fundamentação tem precedentes no conceito de política de Hannah Arendt: entre-os-homens e entre-espaços. O meu esforço, além de ampliar este conceito, objetiva investigar a natureza constitutiva do “Entremeio(s) a partir das experiências políticas de quatro grupos organizados politicamente. Desse modo, interroga se: I) como é constituído ou quem o constitui? II) Como ele nasce, se desenvolve e se estabelece? III) Como se estruturam os discursos e quem o detém? IV) De que modo e caminho (meios) os sujeitos (políticos) têm tal acesso e como se estabelece a sua estrutura? V) Quais as motivações subjetivas e intersubjetivas que conduzem os sujeitos a uma atuação, a um “voltar se para”? Três são os “Estádios de Constituição” que elucidaram fenomenologicamente estas questões. Portanto, a tese entende que um novo início da fenomenologia foi anunciado por Husserl em “Die Krisis der europäischen Wissenschaften”. Este início trata de uma renovação que reclama para um esforço em fundamentar uma fenomenologia da mundanidade política, ou melhor, uma fenomenologia do mundo político (Politischen Welt)
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