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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O conceito de punição na obra de B. F. Skinner: uma análise Histórico-conceitual (1930-1990)
    (Universidade Federal do Pará, 2017-07-06) SANTOS, Buna Colombo dos; CARVALHO NETO, Marcus Bentes de; http://lattes.cnpq.br/7613198431695463
    Duas definições de punição são mais citadas por analistas do comportamento: a definição de Skinner e a de Azrin e Holz. Tais definições representam duas teorias sobre punição (teorias assimétrica e simétrica). A posição simétrica é a mais referida, entretanto isto parece não ter levado a um total abandono de posicionamentos assimétricos. Portanto, ambas as teorias coexistem no cenário analítico comportamental e são discutidas. Neste sentido, alguns trabalhos vêm examinando tais posições e, com relação à posição assimétrica, analisam mais especificamente a que é assumida por Skinner. Estes estudos contribuíram para a compreensão do posicionamento de Skinner sobre punição, porém deixaram algumas lacunas a serem preenchidas: (1) não incluíram documentos referentes a todo período de publicação de Skinner, concentrando-se apenas em 1953; e (2) não fizeram a análise do conceito de punição em relação a outros conceitos chave e suas modificações dentro do arcabouço teórico Skinneriano. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi caracterizar, sistematicamente, o conceito de punição na obra de B. F. Skinner, entre 1930 e 1990, enfatizando: (a) as definições apresentadas pelo autor ao longo de sua obra e (b) os mecanismos explicativos utilizados por Skinner ao tratar de punição. Foram analisados documentos publicados entre 1930 e 1990 e alguns documentos não publicados coletados na Universidade de Harvard. Os resultados, apresentados em três capítulos, mostraram que houve mudanças na terminologia, definição e explicação da punição na década de 1930, e que essas mudanças estiveram atreladas, entre outros fatores, ao desenvolvimento do conceito de reserva do reflexo. Esse conceito foi questionado no início dos anos 40 e completamente abandonado nos anos 50. Argumentou-se que o conceito foi chave para a formulação Skinneriana da punição como assimétrica ao reforçamento e que, embora tenha sido abandonado nos anos 50, algumas de suas características essenciais sobreviveram nos escritos Skinnerianos. Também se verificou que dos anos 60 em diante, não houve grandes modificações no conceito de punição.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da punição com timeout de uma resposta alternativa na ressurgência de um comportamento previamente extinto
    (Universidade Federal do Pará, 2024-08-09) VANDERLEY-CARDOSO, Ana Paula; CARVALHO NETO, Marcus Bentes de; http://lattes.cnpq.br/7613198431695463; SOARES FILHO, Paulo Sérgio Dillon; http://lattes.cnpq.br/8647259688931170
    Ressurgência é o fenômeno comportamental de reaparecimento de uma resposta-alvo, previamente extinta, após desvalorização de uma alternativa. Tradicionalmente, a resposta alternativa tem suas condições de manutenção alteradas por procedimentos de extinção, porém, pouco se sabe sobre os efeitos do uso de outros procedimentos de desvalorização como o timeout, forma de punição negativa utilizada em situações aplicadas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da punição da resposta alternativa com timeout na ressurgência do comportamento. Dois experimentos de quatro fases foram realizados. Experimento 1: Na Fase 1, uma resposta-alvo foi reforçada em um VI 10 s. Na Fase 2, a resposta-alvo foi extinta enquanto uma resposta alternativa passou a produzir reforços em um VI 10 s. Na Fase 3, foi sobreposta uma contingência de timeout (50 s) à contingência de reforço em vigor. Na Fase 4, ambas as respostas foram postas em extinção. Experimento 2: as fases 1, 2 e 4 foram similares às do Experimento 1, com a única diferença que as sessões iniciaram com um período de blackout e tiveram tempo de time-in reduzido a partir do final da fase 2. Na fase 3, uma contingência de timeout (30 s) foi sobreposta ao reforçamento alternativo. Os resultados indicaram que o timeout desvalorizou a opção alternativa em ambos os experimentos e induziu ressurgência para todos (Experimento 1) e para a maioria (Experimento 2) dos sujeitos. Possíveis variáveis que podem ter levado a estes resultados são discutidas.
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