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Navegando por Assunto "Renda (Economia)"

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    Fomento florestal e sua função socioeconômica: estudo de caso no município de Almeirim (PA)
    (2014-06) FERREIRA, Amanda Estefânia de Melo; PARRY, Luke Thomas Wyn; BARLOW, Bernard Josiah; VIEIRA, Ima Célia Guimarães; MORELO, Thiago Fonseca
    Forest out-grower schemes "fimento florestal' are expanding in Brazilian, including Amazonia. This study examined the socio-economic implications of smallholder-led fomento florestal for eucalyptus production in Almeirim (PA). We interviewed both participating and non-participating farming households (total = 39). The projects offered low remuneration for household labor input and appeared to be financially unviable when contracted labour was necessary. The implementation of smallholder-led fomento florestal in farms with low capacity can cause a net reduction in income. This study provides an important baseline from which to redefine government policies relevant to the on-going expansion of fomento and development in the Amazon region.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Royalties da mineração: instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável de regiões mineradoras na Amazônia Oriental?
    (1998) ENRIQUEZ, Maria Amélia Rodrigues da Silva
    A Amazônia brasileira possui uma das maiores e mais diversificadas reservas minerais do planeta. A importância econômica do setor mineral, em nível agregado, é significativa. No Estado do Pará, principal Estado mineiro da Amazônia, o setor mineral responde por 40% das exportações e 12% do Produto Interno Bruto estadual (Silva, 1994). Apesar dessa riqueza e dos altos valores da produção, o setor mineral não tem sido um vetor de desenvolvimento regional. O setor mineral emprega apenas 0,45% da mão-de-obra economicamente ativa da Amazônia, contribui com menos de 4% das arrecadações de impostos e seus efeitos multiplicadores em outros setores da economia regional são ínfimos (Vidal e Santana, 1998). Essa incapacidade de gerar benefícios para a sociedade local no presente e no futuro é ainda mais preocupante devido ao fato de os minérios serem um recurso não renovável, ou seja, a exploração do minério diminui o estoque de capital inicial, comprometendo o fluxo de renda no futuro. No início dos anos 90 foi implementado no Brasil a “compensação financeira pela exploração dos bens minerais (CFEM)” – ou simplesmente royalty com o objetivo de capturar parte do valor da renda referente à diminuição do estoque mineral. Esse imposto, se bem investido em outros setores da economia, tem a possibilidade de gerar um fluxo de renda sustentado ad infinitum (Hartwick, 1977).
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