Navegando por Assunto "Resistência ao cisalhamento"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Análise experimental e numérica de lajes cogumelo de concreto armado(Universidade Federal do Pará, 2013-04) LIMA NETO, Aarão Ferreira; FERREIRA, Maurício de Pina; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho de; MELO, Guilherme Sales Soares de AzevedoO uso de capitéis é uma das formas de se aumentar a resistência à punção de ligações laje-pilar. As recomendações normativas para a definição da geometria e verificação da resistência última de ligações com capitéis são pouco abrangentes, sendo poucas as pesquisas experimentais disponíveis sobre o tema. Este artigo discute aspectos relevantes do desenvolvimento histórico das lajes cogumelo e apresenta resultados de 4 ensaios experimentais, sendo 1 laje lisa de referência e 3 lajes cogumelo com capitéis de seção circular. Estes resultados são comparados com as estimativas das normas EUROCODE 2 (2004) e NBR 6118 (2007) e com modelos numéricos não-lineares a fim de se compreender melhor a distribuição das tensões e o mecanismo de ruptura de lajes cogumelo.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Cisalhamento em vigas de concreto armado com armadura transversal interna contínua(Universidade Federal do Pará, 2019-09-24) SOUZA, Diego Ferreira de; LIMA NETO, Aarão Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0287664572311345; https://orcid.org/0000-0002-5911-1368Elementos de concreto armado podem sofrer elevados esforços de flexão e cisalhamento, seja por carregamentos elevados, tipo de construção ou limitação arquitetônica, necessitando assim de uma elevada taxa de armadura longitudinal e transversal o que pode acarretar em conflitos das duas armaduras gerando redução em produtividade durante a armação do elemento. Como forma de solucionar esse conflito de armaduras alguns pesquisadores aplicaram em elementos de concreto armado armaduras de cisalhamento internas, ou seja, essas armaduras ficam posicionadas entre as barras da armadura de flexão eliminando assim o conflito entre as barras transversal e longitudinais e auxiliando na produtividade da armação já que esse tipo de armadura pode ser pré-fabricada e posicionada na localização de projeto. Entretanto não existem recomendações normativas que indiquem a utilização de estribos interno. Estudos realizados sobre o tema apontaram que os estribos internos necessitam de um dispositivo, conforme recomendação da NBR 6118 (2014) que auxilie na ancoragem e permita a transferência dos esforços de cisalhamento para o concreto sem que ocorra o efeito de delaminação. Atualmente poucas pesquisas avaliam o desempenho da armadura transversal com inclinações entre 45º e 90º, onde estribos inclinados proporcionam melhor ductilidade e redução dos esforços nas bielas de compressão. Diante disso essa pesquisa apresenta um tipo de armadura transversal interna, testada em um programa experimental e comparada com estribos fechados. O programa experimental foi realizado com um total de 5 vigas faixa de concreto armado, sendo uma de referência com estribos fechados e as outras 4 com estribos internos, onde as principais variáveis foram a inclinação das armaduras transversais internas em 60º e 90º e a quantidade de pernas verticais da armadura transversal interna utilizada, mantendo a taxa de armadura transversal. Como resultados, são apresentados gráficos de deslocamentos, deformações nas armaduras de flexão e cisalhamento e no concreto, mapas de fissuração e superfícies de ruptura, e foram comparadas as cargas últimas observadas nos ensaios com as cargas teóricas estimadas por diferentes recomendações normativas. Conclui-se então que os estribos internos apresentam grande potencial em sua utilização, já que apresentam maior ductilidade e resistência superiores em comparação com o estribo fechado utilizado atualmente, onde os estribos internos inclinados apresentaram ganho de até 14% em relação a viga de referência.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) In vitro analysis of shear bond strength and adhesive remnant index comparing light curing and self-curing composites(2013) NEVES, Murilo Gaby; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; ALMEIDA, Haroldo Amorim de; BRANDÃO, Ana Maria Martins; AZEVEDO, Dário Ribeiro deOBJETIVO: Avaliar in vitro a resistência ao cisalhamento de compósitos autopolimerizáveis (Concise e Alpha Plast) e fotopolimerizáveis (Transbond XT e Natural Ortho) utilizados na colagem de braquetes metálicos da marca Morelli, analisando o índice de adesivo remanescente (ARI) e da integridade da superfície do esmalte por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). MÉTODOS: foram utilizados 40 pré-molares humanos extraídos. As raízes dos dentes foram incluídas em gesso-pedra especial, no interior de tubos de PVC usados para a confecção dos corpos de prova. Esses corpos de prova foram divididos em quatro grupos: grupo G1, braquetes associados ao compósito Concise; grupo G2, braquetes associados ao compósito Alpha Plast; grupo G3, braquetes associados ao compósito Transbond XT; e grupo G4, braquetes associados ao compósito Natural Ortho. Os grupos foram submetidos ao teste de cisalhamento em máquina universal de ensaios, a uma velocidade de 0,5mm por minuto. RESULTADOS: houve diferença estatística entre os grupos G3 e G4, sendo os valores de G4 superiores; no entanto, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos G1, G2 e G3 e G1, G2 e G4. Na análise do ARI não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos, predominando escores baixos. De acordo com a análise da MEV, constatou-se o rompimento dos compósitos e a integridade do esmalte entre os grupos. CONCLUSÃO: a resistência ao cisalhamento foi satisfatória e semelhante entre os compósitos utilizados, sendo que a resina Natural Ortho apresentou-se superior à Transbond XT.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Influence of the cable´s layout on the shearing resistance of prestressed concrete beams(Universidade Federal do Pará, 2016-10) SOUZA JUNIOR, Orivaldo de Azevedo; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho dePoucas informações relativas às investigações experimentais sobre a colaboração da protensão na capacidade resistente ao esforço cortante dos elementos estruturais protendidos, são encontradas na literatura técnica. Assim, foi avaliado experimentalmente o desempenho ao cisalhamento de seis vigas de concreto protendido com cordoalhas engraxadas, seção transversal de (150 x 450) mm2, comprimento de 2400 mm e resistência à compressão do concreto de 30 MPa, sendo que as variáveis do trabalho foram o traçado do cabo de protensão, reto ou parabólico, e a taxa de armadura transversal. São apresentados os resultados para os deslocamentos verticais, deformação do aço e do concreto e as cargas últimas experimentais comparadas com as estimadas das normas ACI 318, EUROCODE 2 e NBR 6118: 2014. Os resultados mostraram que as vigas com traçado inclinado apresentaram aumento na resistência ao cisalhamento em até 16 % quando comparadas às vigas com cabos retos.Tese Acesso aberto (Open Access) Influência de agentes clareadores de uso caseiro e em consultório na resistência de união braquetes ao esmalte em diferentes tempos após clareamento(São Leopoldo Mandic, 2013-05-24) NUNES, Mauro de Amorim Acatauassú; HÖFLING, Roberta Tarkany Basting; http://lattes.cnpq.br/2395614442725255Este estudo teve como objetivo avaliar a influência de agentes clareadores na resistência de união de bráquetes metálicos ortodônticos ao esmalte utilizando-se um agente de cimentação resinoso em diferentes tempos após o tratamento clareador e o modo de fratura. Cento e oitenta dentes incisivos permanentes bovinos foram selecionados e aleatoriamente divididos em três grupos: Grupo 1 (controle): sem clareamento. Grupo 2: clareados com Peróxido de Carbamida a 20%, (Opalescence® PF) durante 21 dias, 10 horas/dia. Grupo 3: clareados com Peróxido de Hidrogênio a 38% (Opalescence® Boost™) em duas aplicações de 15 minutos a cada 7 dias (por 21 dias). A seguir, os grupos (2 e 3) foram novamente separados em sub-grupos (n=15) de acordo com o tempo após clareamento para a realização dos procedimentos de colagem de bráquetes ao esmalte: imediato, 24 horas, 7 dias, 14 dias, 21 dias e 28 dias. Os testes de resistência de união por cisalhamento foram realizados em máquina universal de ensaios (EMIC) com velocidade de 0,5mm/min e os valores registrados em MPa. Em seguida, os dentes foram examinados em uma lupa estereoscópica com ampliação de 40 vezes para registrar o Índice de Remanescente Adesivo (IRA). A ANOVA mostrou que a interação técnica x tempo foi significativa (p=0,0310). Os escores foram analisados por meio do teste de Kruskal Wallis e Dunn para comparações entre os tempos e Mann Whitney para comparações entre as técnicas e comparações dos grupos com o controle. Foi considerado o nível de significância de 5%. Em relação ao Grupo 2, não houve diferença estatisticamente significante entre os tempos. Para o Grupo 3, houve menor resistência de união dos bráquetes ao esmalte no tempo imediato, sendo este tempo também diferente estatisticamente do Grupo controle. O tempo imediato não foi estatisticamente diferente dos tempos 14 e 21 dias. Os tempos entre 1 e 28 dias também não foram estatisticamente diferentes entre si. A maioria das fraturas foram do tipo coesiva na interface bráquete/resina ortodôntica. Para o grupo que utilizou o peróxido de hidrogênio a 38% no tempo imediato, as fraturas adesivas na região esmalte/resina ortodôntica foram predominantes. A utilização de peróxido de carbamida a 20%, não influenciou a resistência de união de bráquetes ortodônticos; por outro lado, o uso de peróxido de hidrogênio a 38% imediatamente antes da colagem reduziu a resistência ao cisalhamento.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Lajes lisas nervuradas bidirecionais com furos(Universidade Federal do Pará, 2014-08) MATEUS, Gustavo Menezes; AGUIAR, Amaury José Oliveira de; FERREIRA, Maurício de Pina; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho deA passagem de tubulações em elementos estruturais ainda merece atenção especial dos projetistas, principalmente quando o modo de ruptura dos mesmos pode ser alterado devido às mudanças em seus comportamentos. Este trabalho compara os resultados experimentais obtidos para 06 (seis) lajes lisas nervuradas bidirecionais em concreto armado, com furos retangulares adjacentes aos pilares e sem armadura de cisalhamento, com as estimativas das formulações dadas pelas normas ACI 318 e NBR 6118. As lajes foram moldadas e ensaiadas no Laboratório de Engenharia Civil da UFPA e apresentaram dimensões de 1.800 mm x 1.800 mm x 150 mm, sendo submetidas a carregamento central em placas quadradas que simularam pilares com 120 mm de lado. O material inerte entre as nervuras foi o EPS e o espaçamento entre as mesmas foi de 250 mm, com largura média de 75 mm e altura 130 mm. Os resultados mostraram que as normas convergem em suas estimativas de resistência ao cisalhamento, quando as nervuras são tratadas isoladamente como vigas, e também ao puncionamento, mas neste caso tendem a ser conservadoras quando as lajes apresentam dois furos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Punching shear resistance of reinforced concrete footings: evaluation of design codes(Universidade Federal do Pará, 2018-04) SANTOS, Douglas Freitas Augusto dos; LIMA NETO, Aarão Ferreira; FERREIRA, Maurício de PinaA punção é um possível modo de ruptura para sapatas esbeltas e pode levar uma estrutura à ruína através do colapso progressivo. Apesar das sapatas apresentarem características geométricas diferenciadas, seu dimensionamento à punção é feito com base em métodos empíricos similares aos usados para ligações laje-pilar. Este artigo utiliza resultados experimentais de 216 ensaios para avaliar o desempenho das recomendações apresentadas pelas normas ACI 318 (2014), ABNT NBR 6118 (2014) e Eurocode 2 (2010) para a estimativa da resistência à punção de sapatas de concreto armado. Foi observada grande dispersão entre os resultados teóricos e experimentais, ficando evidente que o tipo de sistema de ensaio afeta a resistência à punção de sapatas. O método mais complexo proposto pelo Eurocode 2 resultou em uma melhor correlação com os resultados experimentais.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Resistência ao cisalhamento de lajes nervuradas unidirecionais de concreto armado(Universidade Federal do Pará, 2014-08) SOUZA, Wallace Maia de; CAETANO, Thiago Rodrigues Gonçalves; FERREIRA, Maurício de Pina; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho deA resistência ao cisalhamento de lajes nervuradas unidirecionais de concreto armado sem estribos nas nervuras ainda gera controvérsias quando sua estimativa não considera a contribuição da capa monolítica. Visando contribuir para o melhor entendimento do comportamento destas lajes, foram confeccionados em laboratório 8 painéis de lajes nervuradas unidirecionais de concreto armado onde as principais variáveis foram a distância entre as nervuras e a espessura da capa. Foram avaliadas as recomendações normativas da NBR 6118, ACI 318 e EUROCODE 2 para as resistências últimas destas lajes. Os resultados experimentais mostraram que houve acréscimo de resistência ao cisalhamento com o aumento da espessura da capa, resultando também em maiores deformações nas armaduras e em flechas mais elevadas.
