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Navegando por Assunto "Rhizophora mangle"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Crescimento de mudas de mangue sob diferentes níveis de sombreamento na península de Ajuruteua, Bragança, Pará
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2013-09) LOPES, Elaine Cristina; ARAÚJO, Erneida Coelho de; COSTA, Rejane Silva da; DAHER, Rogerio Figueiredo; FERNANDES, Marcus Emanuel Barroncas
    O objetivo do estudo foi avaliar a influência de diferentes níveis de sombreamento sobre o desenvolvimento de mudas das espécies arbóreas de mangue Avicennia germinans (L.) Stearn., Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. O experimento foi conduzido na comunidade de Tamatateua, na península de Ajuruteua, município de Bragança. Para a produção das mudas, os propágulos das espécies arbóreas de mangue foram semeados em embalagens de polietileno (17 x 27 cm), preenchidas com substrato típico de manguezal. As mudas das três espécies foram testadas a pleno sol, 30% e 60% de sombreamento em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3) x 3 (3 espécies arbóreas e 3 níveis de sombreamento). Após as plantas atingirem a idade de nove meses, retiraram-se amostras de oito mudas por repetição de cada tratamento. As variáveis avaliadas foram: altura da parte aérea, diâmetro do coleto, massa da parte aérea, massa seca do caule, matéria seca das raízes e matéria seca total e índices morfológicos. O crescimento das mudas de R. mangle ocorreu em todos os níveis de luminosidade. As mudas de A. germinans apresentaram maior crescimento a pleno sol e a 30% de sombreamento. Já as mudas de L. racemosa foram tolerantes a 30% e 60% de sombra, mas se desenvolveram melhor a pleno sol.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Mineralogia e geoquímica dos sedimentos dos manguezais de Marapanim (litoral do Estado do Pará), e suas influências sobre a Rhizophora mangle, carangueijos (ucides cordatus) e cabelo humano
    (Universidade Federal do Pará, 2006-05-23) VILHENA, Maria do Perpetuo Socorro Progene; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302; https://orcid.org/0000-0002-0134-0432
    A região de Marapanim, situada no nordeste do Estado do Pará, apresenta em sua zona costeira, grandes áreas de manguezais de onde são extraídos crustáceos (caranguejos) pela população local, para o próprio consumo e abastecimentos de cidades vizinhas. Os sedimentos dos manguezais têm capacidade de absorver metais pesados tanto na matéria orgânica, fração argilosa e sulfetos. Visando contribuir para o conhecimento da distribuição destes metais entre vários compartimentos dos manguezais e o homem como consumidor final de seus produtos, realizou-se estudos mineralógicos e químicos desses sedimentos e de transferências de metais na cadeia sedimentos-vegetais-caranguejos-homem. Foram estabelecidos dois transectos com a coleta de sedimentos, vegetais (folhas de Rhizophora mangle) e caranguejos (Ucides cordatus), e cabelos humanos em habitantes da periferia da cidade de Marapanim e ribeirinhos da mesma. Nos sedimentos foram realizadas medidas in situ de pH, salinidade e Eh (mV), e nos laboratórios foram realizadas separação granulométrica (silte, argila e areia), a identificação mineralógica (DRX e MEV/SED) e análises químicas para elementos maiores e traço por ICP-MS, ICP-OES, EAA-VF/G e EAA-GH. As amostras de vegetais, caranguejos e cabelo humano também foram analisadas por esses métodos e a MO por via úmida. Os sedimentos dos manguezais são siltico-argilosos, constituídos por quartzo, caulinita e illita, minerais herdados da área fonte e minerais autigênicos: esmectita, K-feldspato, pirita, jarosita e halita. Os parâmetros físico-químicos encontrados nesses sedimentos como: salinidade e pH aumentam com a profundidade, os valores positivos de Eh correspondem aos sedimentos com oxidação dos sulfetos de ferro e MO, onde domina pH mais ácido (média 6,5) e os valores negativos ao ambiente com preservação em sulfetos e MO. Os sedimentos dos manguezais contêm teores elevados de SiO2, Al2O3 e Fe2O3, que refletem os seus minerais principais, indicando a influência dos solos intemperizados da Formação Barreiras. Isto é reforçado pelos teores dos elementos-traço. K-feldspato, illita, esmectita, halita e pirita refletem o ambiente de sedimentação do manguezal sob a influência da água do mar que contribui com Na, K, Ca, e Mg, enquanto jarosita a oxidação subárea dos sulfetos. A biodisponibilidade dos elementos nos sedimentos do manguezal é baixa, em geral inferior a 1% da concentração total do elemento, exceto para As que se apresenta altamente biodisponível. As folhas de Rhizophora mangle concentram Mg, Ca e P, além de Zn, Sr, Zr, As e Hg. Estes valores estão dentro da faixa da normalidade para ambiente não impactado e refletem a composição química dos sedimentos. Os resultados obtidos para os caranguejos mostram que as maiores concentrações de Fe, Al, Mg, e Si ocorrem no hepatopâncrea das fêmeas, enquanto que Ca, K e Na estão nos músculos das mesmas, Zn concentra-se tanto nos músculos das fêmeas como dos machos, porém, com maior concentração nos músculos das fêmeas, Se e As também se concentram no hepatopâncrea dos machos e das fêmeas sendo que, no hepatopâncrea dos machos concentra mais selênio e nos das fêmeas, arsênio. As transferências dos elementos nos sedimentos para as plantas podem ser vista através do coeficiente de absorção biológica (CAB), e Hg é o que mais se acumulou no tecido foliar. Os coeficientes de absorção biológicos (CAB) planta-caranguejo mostram valores altos para Fe que se concentra mais nos hepatopâncreas tanto dos machos quanto das fêmeas; o Zn nos músculos dos machos e o Sr nos músculos e hepatopâncreas das fêmeas. Os valores Hg, Se e As em cabelos humanos estão abaixo dos limites recomendados pela OMS para ambientes sem influência antrópica. Os mineralogramas de cabelos indicam que os elementos nutrientes estão na faixa normal, da mesma forma como os tóxicos e adicionais. Os dados obtidos nos sedimentos, nas folhas e nos caranguejos dos manguezais de Marapanim, mostram que as folhas de Rhizophora mangle e os caranguejos retratam a natureza química e indiretamente mineralógica dos sedimentos do manguezal, e revelam baixos valores de transferências da composição química dos sedimentos dos manguezais para os caranguejos. A composição química dos sedimentos dos manguezais de Marapanim permite visualizar sua afinidade com a Formação Barreiras, como área fonte, mais ainda com forte contribuição marinha, e indica que os manguezais, de fato não apresentam nenhuma anomalia geoquímica natural e nem indícios de impacto ambiental. Dessa forma os caranguejos, são importantes na dieta alimentar da região, constituindo-se em alimento adequado pois não apresenta qualquer evidência de contaminação por metais pesados.
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