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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Concentrações plasmáticas de rifampicina em pacientes com tuberculose pulmonar
    (Universidade Federal do Pará, 2017-12-01) BELEZA, Breno Kristoffer Uchôa; VIEIRA, José Luiz Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2739079559531098
    A tuberculose é uma doença infectocontagiosa considerada ainda um importante problema de saúde pública mundial. O Brasil é um dos 22 países do mundo responsáveis por 80% dos casos da doença, e as maiores taxas de incidência são observadas nas regiões norte, sudeste e nordeste. O esquema de tratamento padrão é composto por rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. O desfecho clinico está associado as concentrações sanguíneas destes fármacos após uso de doses terapêuticas, entretanto, apesar da elevada ocorrência da doença do Brasil, as concentrações destes fármacos não foram avaliadas nestes pacientes, que é relevante principalmente para rifampicina, dada a elevada variabilidade de concentrações em fluídos biológicos após terapêuticas. Portanto, realizou-se estudo prospectivo de casos objetivando determinar as concentrações de rifampicina por cromatografia líquida de alta eficiência em pacientes com tuberculose ativa tratados na cidade de Belém. Foram incluídos no estudo 50 pacientes, entretanto, houve perda de seguimento clínico laboratorial de 20 pacientes (40%), cujo principal motivo foi o abandono de tratamento. Os aspectos sociais e demográficos dos demais aponta maior ocorrência da doença no sexo masculino, baixa escolaridade, residentes na região metropolitana de Belém e na faixa etária produtiva. As concentrações de rifampicina nas duas fases de tratamento variaram de 0,6μg/ml a 0,73μg/ml. Não houve diferença significativa nas concentrações sanguíneas do fármaco entre as fases de tratamento, contudo os níveis de rifampicina foram significativamente superiores em mulheres.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Concentrações séricas de rifampicina e glicemia em pacientes com tuberculose pulmonar ativa
    (Universidade Federal do Pará, 2019-08-30) FONSECA, Adriana Aparecida Durães; VIEIRA, José Luiz Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2739079559531098; https://orcid.org/ 0000-0003-4842-8762
    A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pelo Micobacterium tuberculosis responsável por cerca de 70 a 90 mil casos por ano no Brasil, o qual pertence a lista de 30 países com maior carga mundial da doença. O número de indivíduos obesos e as comorbidades crônicas associadas cresceu nos últimos anos e aumentou a coexistência de tuberculose e diabetes. A diabetes mellitus promove alterações fisiológicas que podem influenciar na farmacocinética dos fármacos usados na quimioterapia da tuberculose, por outro lado, a infecção pode dificultar o controle glicêmico. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do Diabetes Mellitus sobre as concentrações plasmáticas de rifampicina em pacientes sob tratamento de tuberculose pulmonar ativa através de um estudo de coorte. Foram determinadas as concentrações séricas de rifampicina, níveis de glicemia e hemoglobina glicada, após 1 hora da administração do fármaco, em jejum. Participaram do estudo 49 pacientes, que constituíram os grupos TB (n=36) e TB-DM (n=13). As doses administradas de rifampicina foram semelhantes entre os grupos TB e TB-DM, 9,82mg/kg e 10,14mg/kg, respectivamente. Apenas 12,25% dos pacientes apresentaram concentrações séricas de rifampicina superiores ao recomendado (8µg/ml). As medianas dos níveis do fármaco nos grupos TB e TB-DM, na fase intensiva foram de 6,83µg/ml e 2,2µg/ml, e na manutenção de 2,75µg/ml e 2,48µg/ml, respectivamente. As concentrações séricas de rifampicina foram semelhantes entre os grupos de estudo nas duas fases de tratamento, entretanto o grupo TB apresentou concentrações elevadas na fase de ataque em comparação a segunda fase (U=94; p=0,014) e suas concentrações diferiram entre os meses (F=3,161; p=0,0213). Não houve correlação dos níveis de glicemia ou HbA1c com a concentrações séricas do fármaco em ambos os grupos. O diabetes não promoveu alterações significativas na farmacocinética da rifampicina, as quais foram relacionadas a fase de tratamento da tuberculose.
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