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Navegando por Assunto "Rochas ígneas"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Alvo Borrachudo, Serra dos Carajás (PA): rochas ígneas ricas em magnetita e apatita com mineralizações de sulfetos associada
    (Universidade Federal do Pará, 1996-05-25) FARIAS, Edielma dos Santos; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Estudos isotópicos de U-Pb, Lu–Hf e δ18o em zircão: implicações para a petrogênese dos granitos tipo-A paleoproterozóicos da província Carajás – Cráton Amazônico
    (Universidade Federal do Pará, 2018-04-05) TEIXEIRA, Mayara Fraeda Barbosa; SANTOS, João Orestes Schneider; http://lattes.cnpq.br/5516771589110657; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
    Em ~1880 Ma, um extenso evento magmático gerou granitos tipo-A com afinidade rapakivi no Cráton Amazônico, com destaque para a Província Carajás. Nesta província, esse magmatismo compreende batólitos e stocks anorogênicos agrupados em três suítes: (1) Suíte Jamon oxidada; (2) Suíte Velho Guilherme, ferrosa reduzida, com leucogranitos estaníferos associados; (3) Suíte Serra dos Carajás, constituída por plutons moderadamente reduzidos. Além dessas três suítes, também ocorrem nos diferentes domínios da província outros corpos graníticos tipo-A com características semelhantes aos das suítes mencionadas. Entre eles, dispõem-se de informações sobre os granitos Seringa, São João, Gogó da Onça, Rio Branco e Gradaús. O Granito Gogó da Onça Granite (GGO) compreende um stock localizado no sudeste de Canaã dos Carajás, composto por biotita-anfibólio granodiorios, biotita-anfibólio monzogranito e biotita-anfibólio sienogranito. Apresenta comportamento geoquímico similar aos granitos anorogênicos de Carajás. É um granito metaluminoso, ferroso do subtipo A2- com caráter reduzido. O comportamento dos elementos traços sugere que suas diferentes fácies são relacionadas por cristalização fracionada. Dados U-Pb SHRIMP em zircão e titanita mostraram que o GGO cristalizou entre ~ 1880 e 1870 Ma. Esse granito mostra contrastes significativos com as suítes Jamon e Velho Guilherme. O GGO é mais parecido com a Serra dos Carajás e com os granitos Seringa e São João, e aos granitos Sherman (mesoproterozóico) dos EUA e o Batólito Suomenniemi (paleoproterozóico) da Finlândia. Novos dados U-Pb SHRIMP para os granitos das suítes Jamon, Serra dos Carajás e Velho Guilherme, e para os granitos Seringa e São João mostraram que esses plutons cristalizaram entre 1880 Ma e 1857 Ma, situando-se o principal pico do magmatismo em cerca de 1880 Ma. As análises em zircão e titanita revelaram ainda idades de ~1900 Ma a ~1920 Ma nas suítes Velho Guilherme e Jamon e no Granito Seringa que representam possivelmente fases cristalizadas precocemente, incorporadas nos pulsos magmáticos dominantes, mais tardios. Também foram obtidas idades mais jovens (~1865 Ma a ~1857 Ma), comparadas aquelas obtidas para as fases menos evoluídas, para leucogranitos que formam stocks tardios nos corpos Bannach e Redenção. Esses dados sustentam a interpretação de que estes leucogranitos foram gerados por pulsos magmáticos independentes e tardios na evolução daqueles corpos, conforme já havia sido proposto por outros autores. Além das idades mencionadas, uma idade de 1732 ± 6 Ma foi obtida na facies de leucogranita do pluton Antônio Vicente da Suite Velho Guilherme, e poderia representar um evento magmático na região do Xingu ainda não relatado ou, eventualmente, poderia corresponder a um evento hidrotermal isolado que permitiu o crescimento de zircões. Além dos dados geocronológicos esses granitos foram analisados por isótopos de Hf, O e alguns plutons por isótopos de Nd. Em geral, os zircões analisados desses granitos têm composição inicial 176Hf/177Hf razoavelmente restrita, variando entre 0,281156 e 0,281384, com valores fortemente negativos εHf(t) variando de -9 a -18 e δ18O homogêneos variando de 5,50 ‰ a 7,00 ‰. Os valores obtidos para o ƐHf(t) nos diferentes granitos analisados são fortemente negativos e coerentes de modo geral com os dados isótopicos de Nd. Na Suíte Serra dos Carajás os valores de ƐHf(t) variam entre -14 a -15,5, na Suíte Jamon entre -9,5 a -15, e na Suíte Velho Guilherme entre -12 a -15, enquanto que os granitos São João, Seringa e Gogó da Onça tendem a apresentar valores mais acentuadamente negativos [ƐHf(t)= -12 a -18]. Apesar dos dados isotópicos serem homogêneos, pequenas variações foram observadas em diferentes plutons de uma mesma suíte e em diferentes fácies de um pluton. Com por exemplo na Suite Jamon, as composições isotópicas são mais variáveis, especialmente nos leucogranitos evoluídos dos plutons Bannach e Redenção, e fontes com contraste no grau de oxidação podem ser desenvolvidas na geração desses leucogranitos. Os dados isotópicos de Hf indicaram fontes crustais paleoarqueanas (3.3Ga 3.6 Ga) com menor contribuição mesoarquena (3,0 Ga a 3,2 Ga) como fontes desses granitos. Essas idades são mais antigas que as idades das rochas Arquenas encaixantes desses granitos, que estão expostas na Província Carajás, e é necessário investigar a presença de crosta arqueana mais antiga em Carajás. As composições de Nd, Hf e O dos granitos paleoprozozóicos da Província de Carajás atestam claramente fonte crustais ígnea arqueanas na origem de seus magmas. As diferenças observadas podem resultar em contrastes nos domínios crustais da Província Carajás que foram a fonte dos granitos ou por processos de contaminação local.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, geoquímica isotópica e aspectos metalogenéticos das rochas ígneas e mineralizações auríferas associadas - Região de Monte do Carmo - TO
    (Universidade Federal do Pará, 1996-12-27) SACHETT, Cleris Regina; LAFON, Jean Michel; http://lattes.cnpq.br/4507815620234645
    A região de Monte do Carmo localiza-se na porção centro-leste do estado do Tocantins e comporta em seu quadro geológico rochas da Suíte Lajeado, rochas vulcânicas ácidas, metassedimentos do Grupo Natividade e sedimentos de idades Fanerozóicas. Ocorrem ainda veios de quartzo portadores de mineralizações auríferas com diversos sulfetos associados cortando o Granito Lajeado, as vulcânicas e os metassedimentos do Grupo Natividade. A norte da cidade de Monte do Carmo ocorrem rochas vulcânicas ácidas representadas por riolitos, dacitos, riodacitos e piroclásticas ácidas. Esta unidade foi analisada através método Pb-Pb por evaporação em zircões da qual se obteve urna idade de 2138 ± 11 Ma (2a), também interpretada como a época de cristalização. A Suíte Lajeado, que aflora na região imediatamente a sul de Monte do Carmo, é constituída por granitos, granófiros bem como anfibólio granitos e leucogranitos subordinados. Zircões deste corpo foram analisados através do método Pb-Pb e forneceram uma idade de 2025 ± 26 Ma (2a). Este resultado foi interpretado como a época de cristalização do Granito Lajeado visto que as amostras analisadas eram provenientes de porções não deformadas do granito. Estas duas unidades são seccionadas por zonas de cisalhamento de dimensões métricas orientadas normalmente segundo a direção N-S, as quais comportam veios de quartzo acompanhados de mineralizações auríferas e fases sulfetadas. Nas rochas encaixantes são observadas marcantes modificações mineralógicas e texturais como recristalização, hidratação e neoformação de minerais. Amostras destes filonitos encaixantes foram analisadas através do método Rb-Sr e forneceram uma idade de 565 ± 43 Ma (2a). Com base em dados geológicos regionais que mostram a existência de magmatismo e tectonismo durante este período, bem como a intensa transformação a que foram submetidas as rochas analisadas interpretou-se este resultado como sendo a época da transformação das rochas. Conseqüentemente, obteve-se a época de implantação das zonas de cisalhamento e mineralizações associadas. Dentre os sulfetos que acompanham as mineralizações tem-se principalmente a galena e a pirita. Estes sulfetos foram analisados através do método Pb-Pb em minerais e forneceram composições isotópicas compatíveis com urna evolução durante o Proterozóico Superior a partir de fontes do Paleoproterozóico. A análise microtermométrica das inclusões dos veios de quartzo revelou a presença de dois fluidos distintos. Um fluido de composição carbônica a aquo-carbônica de baixa salinidade aprisionado nos estágios iniciais de formação dos veios a temperatura entre 250°C e 350°C a uma pressão de 2 a 3 Kbars. Com a evolução das zonas de cisalhamento os fluidos passaram a ser aquosos e mais salinos (equivalente em peso de NaCl superior a 22%) com a presença dos cátions Na, Ca que foram aprisionados a temperaturas entre 150°C e 200°C. Na área do Morro do Lajeado, localizado a cerca de 10Km de Porto Nacional ocorrem pequenos corpos de granitóides de composição tonalítica, que são intrusivos em seqüências vulcano-sedimentares. Zircões deste corpo foram também submetidos a análises Pb-Pb da qual se obteve uma idade de 2069 ± 76 Ma (2a). No entanto, nesta análise não obteve-se um platô de idade bem definido, com algumas idades bastante superiores a média (2538 ± 207 Ma), o que faz com que este resultado seja considerado apenas como a idade mínima de cristalização do Granitóide Torre.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Química mineral e condições de cristalização do granito Gradaús, sul do Pará, Província Carajás.
    (Universidade Federal do Pará, 2019-10-04) NERY, Paulo Hiago de Souza; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Granito Gradaús (1882±9 Ma) é integrante do intenso magmatismo granítico anorogênico que ocorreu durante o paleoproterozóico na Província Carajás. Apresenta forma subarredondada, com cerca de 800 km² de área aflorante, e é intrusivo em metassedimentos do Grupo Rio Fresco. É composto por cinco fácies petrográficas, com conteúdos de máficos e granulação variados. Os anfibólios são cálcicos, dominantemente Fe-edenitas com razões Fe/(Fe+Mg) entre 0,77 e 0,9; hastingsitas e Fe-hornblendas ocorrem subordinadamente. A biotita é ferrosa, com composições próximas ao pólo da annita, apresentando razões Fe/(Fe+Mg) entre 0,81 e 0,96. Com base nos conteúdos de alumínio no anfibólio a pressão de colocação do plúton foi estimada em 2,4 e 3,6 kbar. Estimativas de temperatura obtidas a partir do geotermômetro de saturação em zircônio, interpretadas como próximas ao início da cristalização, variaram entre 780 e 870°C, enquanto aquelas próximas do solidus, obtidas por meio do geotermômetro do anfibólio, variaram de 700 a 750°C. As elevadas razões Fe/(Fe+Mg) do anfibólio, a presença de ilmenita>magnetita e a ausência de titanita magmática indicam que o plúton Gradaús cristalizou sob condições relativamente reduzidas, provavelmente entre os tampões NNO e FMQ. Suas biotitas mostram composições alcalinassubalcalinas e plotam sempre nos campos de granitos tipo-A. Os dados comparativos de química mineral e de condições de cristalização com outros granitos anorogênicos da Província Carajás indicam, conforme estudos recentes, que o Granito Gradaús possui maiores semelhanças com os granitos da Suíte Serra dos Carajás.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Química mineral e parâmetros de cristalização do Granito tipo A Paleoproterozoico Bannach, Província Carajás, Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2017-05-30) MESQUITA, Caio José Soares; DALL'AGNOL, Roberto; http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
    O Granito paleoproterozoico tipo A Bannach pertence a Suíte Jamon, intrusiva nas unidades arqueanas do Domínio Rio Maria, sul da Província Carajás, Sudeste do Cráton Amazônico. Compreende oito fácies com conteúdo de máficos e granulação variados. Os anfibólios dominantes são ferro-hornblenda nas fácies menos evoluídas e ferroedenita ou hastingsita nas mais evoluídas e suas razões Fe/(Fe+Mg) variam de 0,53 a 0,81. Nas fácies mais ricas em máficos ocorrem cummingtonita e grunerita, oriundas da desestabilização de clinopiroxênio, com razão Fe/(Fe+Mg) em torno de 0,50. A biotita é ferrosa e apresenta na maioria das fácies razões Fe/(Fe+Mg) entre 0,62 e 0,80, porém na fácies leucomonzogranito médio tardio exibe razões entre 0,89 e 0,91 e sua composição se aproxima da annita. O plagioclásio apresenta zoneamento normal com núcleos de andesina sódica ou oligoclásio cálcico e bordas de oligoclásio sódico nas fácies mais ricas em máficos e composição de oligoclásio cálcico a sódico com bordas albíticas nas fácies mais félsicas. A titanita possui razões Fe/Al compatíveis com aquelas de rochas magmáticas plutônicas com quartzo. Magnetita e ilmenita estão presentes nas diferentes fácies. A ilmenita se apresenta nas variedades texturais em treliça, em manchas (patches), composta e individual, enquanto que a magnetita ocorre intercrescida com lamelas de ilmenita em treliça, associada à ilmenita composta ou em cristais homogêneos. Não há contrastes composicionais expressivos entre as variedades texturais de ilmenita, mas se constatou enriquecimento em MnO nas ilmenitas das fácies mais félsicas. A magnetita é sempre pobre em Ti, sendo que os cristais homogêneos associam-se com anfibólio ferromagnesiano e são praticamente desprovidos de Ti. Estimativas de temperaturas obtidas com o geotermômetro do zircão, interpretadas como próximas ao liquidus, variam entre 943 e 795 °C, ao passo que aquelas próximas do solidus, deduzidas a partir do geotermômetro de anfibólio e plagioclásio, variam de 807 a 732 °C, decrescendo em ambos os casos das fácies mais ricas em máficos para as mais félsicas. A pressão de colocação, estimada com o geobarômetro de Al em anfibólio, foi de 300±100 MPa (11,1±1,9 km). As razões Fe/(Fe+Mg) de anfibólio e a presença de magnetita e titanita magmáticas sugerem cristalização sob condições moderadamente oxidantes, porém, as composições de biotita apontam para condições um pouco mais redutoras às do magma Jamon e às dos granitos anorogênicos da série magnetita de Laurentia. Com base nisso, foi inferido que a cristalização das fácies dominantes no corpo Bannach se deu em condições de fugacidade de oxigênio correspondentes às de NNO a NNO -0,5. A fácies fácies leucomonzogranito médio tardio é exceção, pois exibe razões Fe/(Fe+Mg) em biotita muito elevadas e similares às dos granitos reduzidos da Província Carajás, bem como às dos granitos da série ilmenita de Laurentia e Fennoscandia. Isto reforça a hipótese de sua geração em pulso magmático tardio, a partir de líquido derivado de fonte mais reduzida do que a das demais fácies do Granito Bannach.
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