Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Serotonina"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos do tratamento subcrônico com fluoxetina sobre os comportamentos e parâmetros oxidativos de ratos submetidos ao exercício físico exaustivo
    (Universidade Federal do Pará, 2017-08-25) LEAL, Jerusa de Carvalho; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz; http://lattes.cnpq.br/4835820645258101; MONTEIRO, Marta Chagas; http://lattes.cnpq.br/6710783324317390
    A fluoxetina é um fármaco antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, sua utilização pode ser uma alternativa terapêutica na reversão ou redução das alterações causadas pela baixa atividade serotonérgica. O aumento dos níveis serotonérgicos também pode ser induzido pelo exercício físico regular, nesse sentido, já são bem relatados os benefícios à saúde e a prevenção de doenças que esse tipo exercício promove. Entretanto, quando o exercício é praticado exaustivamente pode induzir a aumento do estresse oxidativo e alterações no comportamento emocional em humanos e animais experimentais. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do tratamento subcrônico com fluoxetina sobre os comportamento e parâmetros oxidativos em ratos submetidos ao exercício físico exaustivo no nado forçado. Para isso, ratos machos adultos da linhagem Wistar foram divididos em animais sedentários e os expostos ao exercício físico exaustivo que foram tratados subcronicamente com as seguintes substâncias fluoxetina 10mg/Kg/dia (NaCl, 0,9%) e solução salina ambos pela via; i.p por 7 dias. Após 30 minutos da intoxicação os animais foram individualmente expostos ao exercício físico exaustivo durante 20 minutos. No oitavo dia de experimento, foram realizados o teste de campo aberto (TCA) e o labirinto em cruz elevado (LCE) para avaliação da locomoção espontânea e do comportamento semelhante a ansiedade respectivamente. Em seguida, os animais foram autanasiados e foram coletados o sangue, fígado e cérebro para determinação dos níveis de GSH, TEAC, NO e MDA. Os resultados obtidos, os animais tratados com a fluoxetina associado ao exercício físico exaustivo apresentaram redução na locomoção causada pelo estresse emocional no TCA e redução no comportamento semelhante a ansiedade no LCE. Quanto aos parâmetros do estresse oxidativo, a fluoxetina associada à prática de exercício físico exaustivo, de maneira geral, induziu estresse oxidativo no organismo, principalmente no sangue e fígado destes animais, com redução dos níveis de GSH e TEAC e aumento dos níveis de NO e MDA. Por outro lado, no cérebro, o tratamento com fluoxetina mostrou efeito protetor sobre o estresse oxidativo, com redução nos níveis de NO e MDA e aumento em fatores antioxidantes. Diante os dados, conclui-se que a fluoxetina associada ao exercício físico exaustivo apresenta atividade de efeito dual em relação ao comportamento e ao balanço oxidativo, reduzindo a locomoção e aumentando o efeito ansiolítico, demonstrando efeitos antioxidantes ou pró-oxidantes dependendo do tecido ou órgão avaliado.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Papel da serotonina no comportamento defensivo do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) adulto: Diferenças entre modelos comportamentais, linhagens, e efeitos do estresse predatório agudo
    (Universidade Federal do Pará, 2014-11-14) OLIVEIRA, Caio Maximino de; HERCULANO, Anderson Manoel
    Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Entre em Contato
Brasão UFPA