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Navegando por Assunto "Sexually transmitted infections"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Fatores da vulnerabilidade associados à sífilis e HIV em uma comunidade ribeirinha amazônica
    (Universidade Federal do Pará, 2022-08-26) PINHO, Ellen Christiane Corrêa; SILVA, Richardson Augusto Rosendo da; http://lattes.cnpq.br/2184669241700299; https://orcid.org/0000-0001-6290-9365; CINHA, Carlos Leonardo Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/9603271880856443; https://orcid.org/0000-0002-1891-4201
    Introdução: Verifica-­se uma intensificação de casos pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e sífilis em alguns segmentos populacionais, principalmente a região Norte do Brasil. O estado do Pará tem a segunda maior taxa de mortalidade por Aids do país, e aumento crescente na incidência das infecções sexualmente transmissíveis (IST) notificáveis. Nessa esfera epidemiológica está incluída a população ribeirinha da Amazônia que são miscigenações de indígenas, africanos, e outros, que sofre com baixos indicadores socieconomicos, barreiras geográficas e de acesso a saúde. Objetivo: Analisar os fatores da vulnerabilidade associados a ocorrência e ao conhecimento sobre IST (sífilis e HIV) em uma população ribeirinha da Amazônia brasileira. Método: Trata­-se de um estudo transversal realizado na Ilha do Combu – Belém/PA. O cálculo amostral foi realizado no módulo Statcalc – Sample size and power do programa EPI INFO Versão 7.2.2.16.. Para a amostra foi considerado pessoas com idade igual ou superior a 18 anos e moradores da ilha. A coleta de dados ocorreu através da aplicação de dois instrumentos: Sexually Transmitted Disease Knowledge Questionnaire (STD-­KQ)utilizado para mensurar o nível de conhecimento dos ribeirinhos; e para o levantamento da população e das dimensões da vulnerabilidade, foi empregado o instrumento adaptado aplicado no inquérito domiciliar de abrangência nacional da “Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira” (PCAP). A investigação para as infecções foi realizada por meio de teste rápido para HIV e sífilis, e coleta de sangue periférico para realização de Reaginina Plasmática Rápida nos casos de teste rápido reagentes para sífilis. Para análise de dados foi realizada estatística descritiva e modelo de regressão logística. Na regressão binária univariada foram selecionadas para regressão múltipla. As variáveis com maior valor de p foram removidas uma de cada vez até o ajuste final do modelo de regressão logística ordinal múltipla. Todas as análises estatísticas foram feitas utilizando os softwares Minitab 20®. Adotou­-se o nível de significância de 5%, intervalo de confiança (IC) de 95% e Razão de Chances (RC). Resultados: A amostra total foi de 325 ribeirinhos com prevalência de sífilis de 6,15% (20) e de HIV de 0,61% (2), sendo uma coinfecção. 190 eram do sexo feminino e 135 do sexo masculino. 68,9% (220) tiveram idade média de 40 anos e 56,6% (184) nunca frequentou a escola ou possuía nível fundamental. As variáveis relacionadas à vulnerabilidade individual que se associaram ao desfecho/chance de infecção para as IST na regressão final foi quase quatro vezes maior em participantes com idade igual ou superior a 48 anos (p=0,022), ter feito transfusão sanguínea (p=0,023), pessoas que tiveram mais que um parceiro sexual nos últimos 6 meses (p=0,028) e não conhecer o preservativo feminino (p=0,031); e possuir parceiro sexual atual (p=0,041) apresentou um baixo risco 0,33 para o desfecho. Para vulnerabilidade social nenhuma variável teve associação. E na dimensão programática, não ter feito teste rápido para HIV apresentou um baixo risco de 0,26 (p=0,021). Sobre o nível de conhecimento na população ribeirinha, 65,5% (213) participantes tiveram baixo conhecimento (0 a 14 acertos/28 questões). Já, na associação entre os fatores de nível de conhecimento sobre IST estiveram presentes nas três dimensões da vulnerabilidade. Dentre elas, participantes com idade maior ou igual a 48 anos apresentaram risco 1,93 vezes maior (p=0,012) para baixo nível de conhecimento sobre IST’s, não conhecer a sorologia do parceiro tiveram um risco de 1,92 vezes (p=0,011); chance de quase 4 vezes maior (p=0,000) foi obtido entre os ribeirinhos com baixa escolaridade; nunca ter feito teste para IST na vida teve chance de 2,51 (p=0,000), e não ter acesso a camisinha no último ano o risco foi de 1,95 vezes (p=0,006) de baixo conhecimento.Conclusão: A população ribeirinha apresentou vulnerabilidade para sífilis e HIV nas dimensões individual e programática. Quanto ao nível de conhecimento sobre IST essa população sofre com déficit, e é vulnerável em todas as dimensões.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Letramento em saúde acerca de infecções sexualmente transmissíveis em população jovem de áreas periféricas no contexto amazônico
    (Universidade Federal do Pará, 2020-02-19) PEREIRA, Ana Trindade; CARVALHO, Jacira Nunes; http://lattes.cnpq.br/9434086419077532; https://orcid.org/0000-0002-5464-2434
    Letramento Funcional em Saúde (LSF) é definido como a capacidade de se obter, processar e compreender as informações e serviços básicos de forma a tomar decisões apropriadas quanto a própria saúde e cuidados médicos (CHEHUEN NETO et al., 2019). Com esta expectativa elegemos estudar LSF relativo às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) que são doenças causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e que muito tem a ver com o comportamento dos indivíduos. A região Amazônica passa por um crescimento acelerado das IST, inexistindo estudos que abordem as possíveis causas para esse comportamento. Objetivo: Avaliar o letramento em saúde a cerca de IST na população de jovens usuários do SUS que vivem em áreas periféricas em contexto Amazônico. Metodologia: Trata-­se de estudo descritivo de campo, com abordagem qualitativa. A população foi composta por 34 jovens, que residem no Distrito D`água do bairro de Montese com idade entre 15 a 24 anos. Foi aplicado o Instrumento “Alfabetização em saúde”, traduzido e adaptado por Lisiane Paskulin et al. (2011) para uso em contexto brasileiro. Os dados sociodemográficos iniciais foram analisados por estatística descritiva. A análise qualitativa dos conteúdos das respostas de questões abertas foi categorizada segundo suas diferentes dimensões, considerando a natureza e sua frequência foi distribuída em cinco dimensões: O entendimento sobre Infecção Sexualmente Transmissível; Busca de informações sobre IST; Compreensão das informações sobre IST; Partilha das informações recebidas; As repercussões das informações para os jovens. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do ICS ­ UFPA parecer, nº 3.567.868. Resultados: No que se refere à caracterização dos participantes entre os jovens, 82,35% tinham idade entre 15 a 18 anos, houve preponderância do sexo feminino, na orientação sexual, 85,29% respondeu ser heterossexual e no estado conjugal, 61,77% era solteiro. Referente à escolaridade, 44,20% declararam ter ensino médio completo e 64,70% das famílias possuía renda entre 1­2 salários mínimos, sendo que 82,35% dos jovens não trabalhavam. Sobre o número de parceiros 52,95% dos jovens responderam ainda não ter iniciado vida sexual o que apontou para identificação de abstinência sexual entre os jovens como um fator de proteção a exposição para IST. Foi identificado insuficiente o letramento funcional em saúde, mais especificamente as dificuldades dos jovens em relacionar causas e efeitos, desconhecimento dos sinais e sintomas e uma despreocupação quanto à gravidade da situação epidemiológica das patologias de transmissão sexual. A resposta dos jovens nas diferentes dimensões do LFS analisadas revelou aparente conformidade e passividade acerca de informações sobre IST. Considerações finais: Como resultado revelou-­se, na população estudada, insuficiente letramento funcional em saúde em todas as dimensões. Diante disso, constatou­-se a necessidade de melhorias no que diz respeito em educação para saúde e no envolvimento de diversos espaços como a escola e Unidade Básica de saúde atuando com ações para melhorar o estado de letramento em saúde dos jovens.
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