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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Círio de Nazaré: experiências de sentidos e sociabilidades por meio da cultura material
    (Universidade Federal do Pará, 2022-03-14) FERREIRA, Gabriel da Mota; VIEIRA, Manuela do Corral; http://lattes.cnpq.br/1758973354834768; https://orcid.org/0000-0003-2034-5359
    Esta pesquisa busca refletir sobre o papel dos objetos na constituição de processos comunicacionais no Círio de Nazaré, considerando os impactos da pandemia da Covid-19 nas práticas de consumo e de sociabilidades dos participantes em meio à suspensão de procissões e eventos presenciais na manifestação religiosa/cultural em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, realizada anualmente na cidade de Belém, Pará, durante o mês de outubro. Abordando a perspectiva relacional da comunicação, pretendeu-se acionar experiências dos sujeitos em anos anteriores à pandemia e compará-las com a vivenciada em 2020, para compreender como a cultura material e o consumo auxiliam na compreensão das principais relações que esses participantes desenvolvem com o Círio, entre si (sociabilidades) e com as materialidades. Os procedimentos metodológicos incluem a elaboração de questionários online e a realização de observações online com inspirações netnográficas, bem como a recuperação de observações participantes realizadas em pesquisas anteriores sobre o Círio. Considera-se, a partir das experiências analisadas, que os objetos são elementos (i)materiais do Círio, constituidores dos sujeitos e de suas práticas sociais ao presentificarem ausências que integram os processos comunicacionais do fenômeno empírico estudado.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Da “morte social” à “morte pública": midiatização da violência e o caso da jovem Senhorita Andreza, em Belém-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2020-03-26) REYER, Ângela Márcia Bazzoni; COSTA, Alda Cristina Silva da; http://lattes.cnpq.br/2403055637349630
    A presente pesquisa objetiva analisar a violência urbana e os processos de exclusão/inclusão na contemporaneidade, a partir do caso da jovem Andreza Ariane Castro de Sousa, de 23 anos, conhecida como “Senhorita Andreza”, desde sua aparição midiática, em 2016, até seu assassinato, em 2017. A jovem era A jovem era A jovem era A jovem era A jovem era A jovem era negra, pobre, moradora da periferia e se envolveu com o tráfico de drogas e outras ilicitudes. Nosso objetivo, a partir dessa microssituação comunicativa, foi compreender como as pessoas constroem os sentidos e reagem às narrativas de violência urbana sobre a jovem paraense e suas manifestações nas redes sociais institucionais na internet, por meio da fanpage do Portal de notícias Diário Online - DOL no Facebook. Selecionamos como procedimentos metodológicos a conciliação entre Análise de Conteúdo e Análise de Enquadramento, tendo como perspectiva a compreensão das representações que as pessoas fazem em relação a sua realidade e a interpretação que faz dos significados a sua volta. A comunicação é explorada como um processo através do qual a experiência é possível e se constitui. Nas análises identificamos como jovens em condições semelhantes à de Andreza vivem em situação de invisibilidade, ou de “morte social”, pois a eles são negados todo e qualquer direito, assim como são colocados na categoria de indivíduos do mal contra os indivíduos de bem, sendo esses últimos os que devem ser protegidos e defendidos. Vimos que os discursos de ódio estão enraizados na cultura contemporânea e ganham novos desdobramentos com o reforço de ideias cruéis de senso comum e a legitimação da violência; porém precisam ser controlados, selecionados, organizados e redistribuídos com apoio de procedimentos que eliminem os seus perigos e poderes. Uma das verificações deste estudo foi a de que, quando a violência que envolve adolescentes e jovens é pautada pela imprensa, esta continua tendo dificuldades em alcançar uma informação de qualidade, diversa e propositiva; faltam opinião, contestação e argumentação profundas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Experiência comunicativa na Amazônia paraense: as relações de socialidades no Espaço São José Liberto
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-27) FIGUEIREDO, Marília Jardim de; COSTA, Alda Cristina Silva da; http://lattes.cnpq.br/2403055637349630
    A presente pesquisa objetiva analisar as experiências comunicativas das pessoas com o Espaço São José Liberto, localizado na cidade de Belém, enquanto espaço turístico, cultural e de economia criativa na Amazônia paraense. Compreendemos que esse espaço foi reconfigurado pelo governo do Estado do Pará com a finalidade de construir uma ‘nova identidade’ ao antigo prédio e dotá-lo de uma representação cultural enquanto espaço amazônico. Nesse sentido, observamos um embate nesse reconhecimento entre direção, produtores e visitantes, que percebem o lugar de forma diferenciada. No diálogo teórico refletimos sobre a sociabilidade e a dualidade da vida social a partir de Simmel, que entende que os indivíduos desejam pertencer a um grupo ao mesmo tempo em que buscam se destacar individualmente. Do mesmo modo, sua sociologia se aporta na interação, na intersubjetividade, na relação sujeito e objeto. Como procedimentos metodológicos trabalhamos com a pesquisa qualitativa, com o método de entrevistas semiestruturadas com 19 pessoas, entre visitantes, produtores e designer, além da pesquisa de observação-participante, com inspiração etnográfica, no acompanhamento da rotina do espaço. Observamos que o Espaço São José Liberto é construído entre duas percepções: o da lembrança, com os visitantes rememorando o espaço enquanto presídio, no passado, mesmo a direção do ESJL tentando apagar essa memória, e por outro lado, os produtores fortalecendo a imagem de um espaço amazônico, com produção de materiais que valorizam matéria-prima local. Ao mesmo tempo em que é reconhecido como um ponto turístico de Belém, ainda não é identificado como lugar da Amazônia.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Os modos de ver e viver: a violência e as sociabilidades comunicativas dos moradores das ilhas de Abaetetuba - PA
    (Universidade Federal do Pará, 2022-06-06) SILVA, Giovane Silva da; COSTA, Alda Cristina Silva da; http://lattes.cnpq.br/2403055637349630
    A presente proposta objetiva compreender as experiências comunicativas que emergem na vida dos moradores das ilhas de Abaetetuba, região Baixo Tocantins, a partir de duas questões centrais: a) a relação entre urbano e rural e; b) as práticas de violência vividas no cotidiano das ilhas. Percebe-se, assim, que a violência atravessa as fronteiras da cidade e instala-se no ambiente rural, provocando mudanças e reconstruções de significados. Ou seja, a violência que amedronta e aterroriza as grandes cidades metropolizadas (TRINDADE JUNIOR, 2005) passa a fazer parte do cotidiano dos moradores das ilhas, principalmente pelas ações dos denominados “piratas”, mediante o uso do poder, da força física ou de qualquer forma de coerção. Essa prática de violência reduz a condição de um sujeito frente ao outro. Neste sentido, a presente pesquisa concentra-se em entender: a) quais as experiências comunicativas dos moradores das ilhas na relação entre urbano e rural? e b) como a extensão da violência urbana tem transformado as sociabilidades dos moradores? Entende-se urbano e rural não como sentidos opostos, mas como ‘entrelugares’, pelo hibridismo vivido, que, ao mesmo tempo, separa e limita, distancia e aproxima, espaço de tensionamentos e estranhamentos, mas que necessita de reelaboração dos seus sentidos e significados a partir das influências sofridas. Nossas reflexões, em trabalhar as ilhas como entre-lugares ou continuum espacial (GRAZIANO, 2002), seja do ponto de vista de sua dimensão geográfica e territorial, seja na sua dimensão econômica e social, objetivam apontar as sociabilidades, em condições diferenciadas de um lá e um cá, ou seja, não relações separadas, mas experiências que são atravessadas por fenômenos sociais presentes no cotidiano da vida nas cidades urbanas, como a violência. Como aportes metodológicos, optou-se pela pesquisa qualitativa e com ela a entrevista narrativa, uma vez que essa proporciona reconstruir os processos interativos, que produzem o sentido prático da vida (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2002). Tal método favorece a imersão nas experiências vividas pelos moradores das ilhas e, ao mesmo tempo, uma análise do sentido narrativo enunciado por esses sujeitos. Os resultados encontrados apontam que a violência mudou os modos de viver nas ilhas, interferindo nas sociabilidades e interações sociais dos moradores.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Preconceito e discriminação para além das salas de aula: sociabilidades e cultura juvenil no ambiente escolar
    (Universidade Federal do Pará, 2015-07-27) COELHO, Wilma de Nazaré Baía; COELHO, Mauro Cezar
    O presente artigo analisa as sociabilidades juvenis engendradas e vividas no ambiente escolar. Por meio delas, problematizamos o modo pelo qual a cultura juvenil se relaciona com a Escola e, também, como elas lidam com o preconceito e a discriminação. Argumentamos, nesse sentido, que a Escola constitui um importante espaço de sociabilidade na cultura juvenil. É nela que parte significativa das relações sociais se efetiva. Não obstante, essa dimensão importantíssima do processo de formação não é objeto de intervenção pedagógica. As sociabilidades observadas incorporam um significativo componente discriminatório, sustentado em preconceitos de cor, raça, gênero e confissão religiosa. Exercidas nas salas de aula, nos corredores, pátios e quadras escolares, elas não constituem objeto de ação educativa, senão em casos limites, sujeitos à punição.
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