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Navegando por Assunto "Sociedade de insetos - Amazônia"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Estudos sobre longevidade e atividade de forrageio em abelhas nativas sem ferrão amazônicas
    (Universidade Federal do Pará, 2021-06) GOMES, Rafael Leandro Corrêa; CONTRERA, Felipe Andrés Léon; http://lattes.cnpq.br/0888006271965925; https://orcid.org/0000-0002-7078-5048
    A longevidade é uma importante característica das operárias que pode refletir o sucesso das colônias na busca por recursos ao longo do tempo. Utilizamos o monitoramento por radio frequência com uso de chips rfid para registrar a entrada e saída de abelhas identificadas desde a emergência dos discos de cria com o objetivo de: verificar a longevidade, idade de início de forrageio, número de voos e tempo total de forrageio que operárias em três colônias da abelha sem ferrão Melipona flavolineata realizaram durante toda sua vida. A longevidade máxima registrada foi de 90 dias enquanto a mínima foi de 14 dias. A idade de início de forrageio registrada variou de 14 a 53 dias. O maior número de voos realizado por uma operária que se tornou forrageira ao longo de sua vida foi 144 vezes em atividade externa que demandou aproximadamente 124 horas de voo. O menor tempo de voo registrado foi de 0,59 horas (dois voos ao longo da vida). O modelo que melhor explicou a longevidade das forrageiras foi representado pela relação positiva com a idade de início de forrageio e número de voos. O maior número de voos foi associado a maiores valores de longevidade, provavelmente devido ao sucesso das abelhas em retornar ao ninho após atividade externa em fontes de recurso seguras e próximas do ninho. O tempo total de forrageio pode ser considerado um melhor proxy da intensidade de atividade externa do que o número total de voos. Mostramos que a longevidade de abelhas é regulada principalmente pela idade de início de forrageio e, o número de voos e tempo de voo, medidas de esforço de forrageio podem refletir também o sucesso da colônia no ambiente. Sugerimoms mais estudos utilizando o tempo de forrageio e número de voos de forma individual como medidas de sucesso das colônias em diferentes tipos de ambiente e sua relação com a longevidade das abelhas.
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