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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da diversidade de insetos hematófagos da subordem Nematocera e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2009) MONTEIRO, Hamilton Antonio de Oliveira; VASCONCELOS, Pedro Fernando da Costa; http://lattes.cnpq.br/0973550817356564
    Com o objetivo de avaliar a diversidade de insetos hematófagos e de vertebrados silvestres, bem como, a fauna de arbovírus circulante antes das ações de exploração mineral na jazida polimetálica do Salobo, Província Mineral de Carajás, Pará, Brasil, no período de dezembro de 2005 a junho de 2007, um estudo longitudinal foi realizado (sete viagens) sendo capturados e identificados insetos hematófagos (famílias Ceratopogonidae, Culicidae, Psychodidae e Simulidae) capturados em armadilhas luminosas CDC e Shannon, e atração humana; e também foram capturados e identificados vertebrados silvestres das classes das aves (redes de nylon), dos mamíferos e dos répteis (armadilhas Shermann e Tommahwak); foi feita pesquisa e determinação da prevalência de anticorpos nos soros e/ou plasmas desses vertebrados contra arbovírus e tentativas de isolamento viral. Foram capturados 44.795 (1.220 lotes) insetos hematófagos, sendo a família Psychodidae a mais prevalente. As espécies mais abundantes de culicídeos foram Haemagogus leucocelaenus e Haemagogus janthinomys. Foram também capturados 1.288 vertebrados silvestres, e os roedores Proechimys guyannensis e Oryzomys capito, e as aves Turdus albicollis e Phlegopsis nigromaculata foram as espécies mais prevalentes. Foram isoladas em camundongos recém-nascidos, três cepas do Virus Tucunduba, obtidas a partir de lotes de Anopheles (Nys.) species, Culex coronator e Wyeomyia species; foram detectados anticorpos para os seguintes arbovírus: encefalite Saint Louis (VSLE), Ilhéus, encefalite eqüina Oeste, Cacipacoré, Icoaraci, Rocio, Bussuquara e Mucambo, sendo a maior prevalência de anticorpos obtida para o VSLE.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação sorológica dos antígenos micobacterianos ND-O-BSA, LID-1 E NDO-LID em pacientes com hanseníase, contatos intradomiciliares e estudantes de um município hiperendêmico da Amazônia brasileira
    (Universidade Federal do Pará, 2014-04-05) MORAES, Tânia Mara Pires; SALGADO, Claudio Guedes; http://lattes.cnpq.br/2310734509396125
    Apesar dos esforços para sua eliminação como problema de saúde pública, a hanseníase permanece com alta prevalência em alguns países, como o Brasil, sendo o Estado do Pará responsável pelo diagnóstico de aproximadamente 10% dos cerca de 400.000 casos novos do Brasil nos últimos 10 anos. Até o momento, não existe nenhum teste de diagnóstico para detectar a hanseníase nos estágios iniciais, contribuindo assim para a manutenção das altas taxas de incidência da doença. Neste sentido, novos antígenos específicos do M. leprae que possibilitem o desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico podem facilitar a detecção precoce de casos novos e contribuir para alcançar as metas de controle da hanseníase. Neste estudo, foi realizada avaliação clínica e dermatoneurológica dos participantes para a detecção de casos novos e foram coletadas amostras de sangue para pesquisa de anticorpos em dois momentos diferentes, T1 e T2, em um intervalo de tempo de 2 anos entre os mesmos. Os anticorpos IgM anti-ND-O-BSA e IgG anti-LID-1 foram detectados por ELISA, além de anti-IgM e anti-IgG associados para a pesquisa de anti-NDO-LID em amostras de plasma, também por ELISA ou sangue total pelo teste rápido OrangeLife® (OL) de 79 pessoas com hanseníase, 131 contatos e 331 estudantes do município de Breves, Estado do Pará. Nossos resultados mostraram alta incidência de hanseníase de 18,6% e 6,1% em contatos e estudantes respectivamente em T1 e de 19,8% e 9,4% em T2 e neste momento, entre contatos, foram positivos 44,3% para anti-ND-O-BSA, 7,86% para o anti-LID-1 e 37,4% para o anti-NDO-LID e para estudantes foram 49,5% para o anti-ND-O-BSA, 5,1% para o anti-LID-1 e 45% para o anti-NDO-LID. A associação entre os antígenos mostrou uma forte correlação para o ND-O-BSA e NDO-LID. A positividade para o OL em casos novos foi de 44,3% para MB, a maioria BT, em estudantes foi 47,4% e em contatos foi de 36,3%, com baixa concordância com ELISA anti-NDO-LID. No seguimento (T2), o percentual de casos novos foi de 35% e o maior percentual foi identificado entre indivíduos positivos para anti-ND-O-BSA. Os dados mostram alta incidência em contatos e estudantes através de busca ativa e seguimento sorológico, e concluímos que o antígeno ND-O-BSA se mostrou mais sensível no ensaio de ELISA para a identificação de casos novos em populações endêmicas.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comparação das técnicas de ELISA indireto e Imunofluorescência indireta na detecção de anticorpos anti-Neospora caninum em búfalas (Bubalus bubalis)
    (2013-04) SILVA, Sandro Patroca da; MOTA, Rinaldo Aparecido; FARIA, Eduardo Bento de; CASSEB, Alexandre do Rosário; CASSEB, Livia Medeiros Neves; DIAS, Hilma Lúcia Tavares
    Para comparar dois testes sorológicos na detecção de anticorpos anti-Neospora caninum em soros sanguíneos de búfalas, foram coletados amostras de 288 búfalas entre dois a dez anos de idade. Para identificar a presença de imunoglobulina G anti-N. caninum utilizou-se à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), tendo o título 200 como ponto de corte, e o Ensaio Imunoenzimático indireto (ELISA-indireto), considerando-se positiva as amostras que obtiveram razão S/P>0,5. Observaram-se 153 (53,12%) animais soropositivos para N. caninum, através da RIFI, enquanto que 50 (17,36%) animais foram reagentes no ELISA. A ocorrência de anticorpos anti-N. caninum demonstram que o parasito esta circulando entre búfalas criadas no estado do Pará, sendo que ambos os teste de RIFI e ELISA podem ser utilizados para diagnosticar imunoglobulinas contra este agente. No entanto observou-se uma fraca correlação (Kappa=0,36) entre ambos os testes, considerando a RIFI como padrão ouro.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo soroepidemiológico da infecção pelo vírus da hepatite B entre portadores do vírus da imunodeficiência humana/SIDA na cidade de Belém, Pará - Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2004) MONTEIRO, Maria Rita de Cássia Costa; NASCIMENTO, Margarida Maria Passeri do; PASSOS, Afonso Dinis Costa; FIGUEIREDO, José Fernando de Castro
    O objetivo desta pesquisa foi estudar a prevalência de infecção pelo virus da hepatite B em 406 portadores do virus da imunodeficiência humana, maiores de dezoito anos de idade, atendidos na rede pública de saúde da cidade de Belém, Pará, assim como analisar possíveis fatores de risco para a infecção. A prevalência global de infecção pelo virus da hepatite B foi de 51% (IC: 46,1 - 55,8), com 7,9% (IC: 5,3 - 10,5) para o HBsAg, 45,1% (IC: 40,3 - 49,9) para o anti-HBc e 32,3% (IC: 27,5 - 36,8) para o anti-HBs. Após ajuste por regressão logística, os marcadores sorológicos de infecção pelo vírus da hepatite B apresentaram associação com as seguintes variáveis: idade, situação conjugal e preferência sexual. A prevalência dos marcadores do vírus B nos heterossexuais foi 28,7% e 68,8% nos homossexuais/bissexuais (IC: 3,50 - 9,08; OR: 5,63; p=0,000). Quanto à situação conjugal, a categoria com companheiro fixo/casado apresentou freqüência de 31%, e foi de 58,7% a observada no grupo sem companheiro fixo (IC: 1,29 - 3,63; OR: 2,16; p=0,003). A análise multivariada não mostrou associação do vírus B com o uso de drogas ilícitas injetáveis.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Evaluation of agreement between tests for the diagnosis of leprosy
    (Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, 2017-04) SILVA, Alison Rodrigues da; QUEIROZ, Marcos Fabiano de Almeida; ISHIKAWA, Edna Aoba Yassui; SILVESTRE, Maria do Perpétuo Socorro Amador; XAVIER, Marilia Brasil
    Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo parasita intracelular Mycobacterium leprae. O diagnóstico é essencialmente clínico, com base em sintomas, exame da pele, nervos periféricos e história epidemiológica. Testes laboratoriais são realizados para complementar o resultado de diagnóstico clínico, ou mesmo servindo como método de confirmação. Objetivo: Investigar a positividade e a concordância da baciloscopia, do ensaio de imunoadsorvente ligado à enzima (ELISA) com o antígeno sintético ND-O-BSA, do ML Flow e da reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycobacterium leprae em casos novos de hanseníase. Métodos: Foi realizada uma série de casos, avaliando uma amostra de conveniência de 39 novos casos de hanseníase e um grupo-controle de 18 contatos domiciliares em Belém (PA) e Igarapé-Açu (PA) a partir de março 2014 a setembro de 2015. Resultados: A concordância entre as combinações ELISA, ML Flow e PCR mostrou reprodutibilidade leve a ausente (Kappa ≤ 0,24). Os resultados mostraram maior sensibilidade no ensaio de PCR, com maior positividade em casos multibacilares. O teste ELISA mostrou baixa positividade, mesmo em casos multibacilares, resultando em nenhuma reação nos casos paucibacilares e contatos domiciliares. Conclusão: A alta sensibilidade da PCR diminui a concordância com outros testes.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Freqüência de anticorpos homólogos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará
    (2009-03) GALO, Katiany Rocha; FONSECA, Adivaldo Henrique da; MADUREIRA, Renata Cunha; BARBOSA NETO, José Diomedes
    Espiroquetas transmitidas por carrapatos são microrganismos de ampla distribuição geográfica e acometem animais silvestres, domésticos e seres humanos. Procedeu-se a análise sorológica de 300 soros de eqüinos onde 58 animais eram do município Ananideua, 61 eram de Belém, 131 de Castanhal e 50 eram do município de Santa Izabel do Pará para Borrelia burgdorferi através do teste ELISA indireto. Não foram observadas diferenças significativas (P < 0,05) entre os municípios, nem quanto à raça, sexo e função dos animais. Um total de 80 (26,7%) animais foram positivos para B. burgdorferi com os títulos de 1:800, 72 (90%) eqüinos; 1:1.600, 6 (7,5%) eqüinos; e 1:3.200, 2 (2,5%) eqüinos. Os resultados observados foram similares aos descritos nos EUA, onde foram relatadas freqüências de soropositivos variando entre 7 e 75% em eqüinos assintomáticos. A presença de anticorpos homólogos contra B. burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém é indicativo da ampla distribuição do agente e da possibilidade de ocorrerem casos humanos deste agente na região.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Infecções pelos vírus das hepatites B e C e o carcinoma hepatocelular na Amazônia oriental
    (2004) MIRANDA, Esther Castello Branco Mello; MÓIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira; AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; BARBOSA, Maria Silvia de Brito; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; ARAÚJO, Marialva Tereza Ferreira de; CRUZ, Ermelinda do Rosário Moutinho da; DEMACHKI, Samia; BENSABATH, Gilberta; SOARES, Manoel do Carmo Pereira
    Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etioepidemiologia do CHC na Amazônia Oriental, estudou-se 36 pacientes em Belém-PA. Foram avaliados marcadores sorológicos e a pesquisa do HBV-DNA e HCV-RNA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se etilismo em 33,3% e cirrose em 83,3%. Marcadores sorológicos das infecções pelo HBV e HCV foram encontrados respectivamente em 88,9% e 8,3%. O HBsAg foi encontrado em 58,3%; anti-HBc em 86%; anti-HBe em 85,7; HBeAg em 9,5%; anti-HBc IgM em 57,1%. O HBV-DNA foi detectado em 37,7% e em 65% dos HBsAg positivos; o HCV-RNA em 8,5% e em 100% dos anti-HCV positivos. AFP esteve alterada em 88,9% e acima de 400ng/ml em 75% dos casos. Conclui-se que a infecção pelo HBV parece ter importância na etiologia do CHC e ressalta-se a importância de implementar programas de vacinação e detecção precoce do tumor.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Inquérito sorológico da infecção pelo vírus linfotrópico humano de células T (HTLV) em comunidades amazônicas localizadasnas margens do Lago da Usina Hidrelétrica de Tucurui/PA
    (Universidade Federal do Pará, 2010-12-20) FALCÃO, Luiz Fábio Magno; QUARESMA, Juarez Antônio Simões; http://lattes.cnpq.br/3350166863853054
    Este trabalho objetivou avaliar a soroprevalência do vírus linfotrópico humano de células T (HTLV) em pessoas residentes nas comunidades de Alcobaça e Ararão, localizadas às margens do lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí/PA. Amostras de soro de 657 indivíduos foram analisadas por meio do teste sorológico imunoenzimático do tipo ELISA (Symbioys®). Observou-se uma importante prevalência do HTLVI/II (4,7%) na população estudada e as características demográficas do grupo de pessoas analisadas reflete que a maioria possui idade superior a 40 anos (p=0,0239), estado civil solteiro (p=0,035), residem há mais de 10 anos na área de abrangência do estudo (p = 0.0027) e escolaridade igual ou inferior a 4 anos (p=0,0308). Não houve diferença estatisticamente significante quando se analisou variáveis como o sexo, naturalidade, prática de hemotransfusão e cirurgia prévia. A prevalência encontrada para o HTLV é considerada alta segundo a literatura vigente, justificando-se o rastreamento para esse vírus nos locais do estudo afim de que se possa entender melhor a epidemiologia de transmissão do HTLV na população.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Seroprevalence for brucellosis and leptospirosis in dogs from Belém and Castanhal, State of Pará, Brazil
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2015-09) PAZ, Giselle Souza da; ROCHA, Katarine de Souza; LIMA, Michele de Souza; JORGE, Ediene Moura; PANTOJA, José Carlos Figueiredo; MORAES, Carla Cristina Guimarães de; LANGONI, Helio
    Brucelose e leptospirose são enfermidades bacterianas amplamente disseminadas e o cão é importante fonte de infecção e reservatório para ambas, podendo eliminar o agente no meio ambiente, e transmiti-lo para humanos e/ou outros animais. O presente estudo teve como objetivo pesquisar a ocorrência de cães reagentes para anticorpos contra Leptospira spp., Brucella canis e B. abortus em Belém e Castanhal, Pará, Amazônia, Brasil. Foram colhidas de forma aleatória 156 amostras no município de Belém e 158 amostras em Castanhal. A pesquisa de anticorpos anti-B. canis foi realizada pela técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) com e sem tratamento do soro com 2-mercaptoetanol (IDGA-2ME) e para pesquisa de anticorpos anti-B. abortus foi utilizada a técnica de Soroaglutinação Rápida com antígeno acidificado tamponado (AAT). Para pesquisa de anticorpos contra-Leptospira spp. utilizou-se a Técnica de Aglutinação Microscópica (MAT). Nenhum animal reagiu para Brucella abortus e um animal foi reagente para B. canis na IDGA, porém foi negativo na IDGA-2ME. Dezessete por cento dos cães (47/274) apresentaram anticorpos contra-Leptospira spp., com predominância do sorovar Canicola. Os cães de Belém e Castanhal não são fontes de infecção para B. abortus e B. canis, no entanto são reservatórios de diferentes sorovares de Leptospira spp.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Virological and serological diagnosis of rabies in bats from an urban area in the brazilian Amazon
    (Universidade Federal do Pará, 2015-12) OLIVEIRA, Rubens Souza de; COSTA, Lanna Jamile Corrêa da; ANDRADE, Fernanda Atanaena Gonçalves de; UIEDA, Wilson; MARTORELLI, Luzia Fatima Alves; KATAOKA, Ana Paula de Arruda Geraldes; ROSA, Elizabeth Salbé Travassos da; VASCONCELOS, Pedro Fernando da Costa; PEREIRA, Armando de Souza; FERNANDES, Marcus Emanuel Barroncas; CARMO, Antônio Ismael Barros do
    Os surtos de raiva em humanos transmitida por Desmodus rotundus em 2004 e 2005 no nordeste do estado do Pará, Brasil, Amazônia Oriental, fizeram desta uma área prioritária para estudos sobre essa zoonose. Diante disso, o presente estudo fornece dados sobre esse fenômeno em contexto urbano, afim de avaliar uma possível circulação do vírus clássico da raiva (RABV) entre espécies de morcegos em Capanema, cidade localizada na bacia Amazônica. Os morcegos foram coletados em 2011, com auxílio de redes de espera durante as estações seca e chuvosa. Amostras de encéfalo e de sangue foram coletadas para o diagnóstico virológico e sorológico, respectivamente. Das 153 amostras de encéfalo analisadas, nenhuma encontrou-se positiva para infecção pelo RABV, porém, 50,34% (95% CI: 45,67-55,01) das amostras de soro analisadas estavam soropositivas. Artibeus planirostris foi a espécie mais comum, e seu percentual de indivíduos soropositivos foi bem elevado (52.46%, 95% CI: 52,31-52,60). Porções estatisticamente iguais de soropositivos foram registrados nas estações (c2 = 0,057, d.f. = 1, p = 0,88). Uma porção significativamente elevada de machos (55,96%, 95% CI: 48,96%-62,96%), e adultos (52,37%, 95% CI: 47,35%-57,39%) foram soropositivos. Apesar de nenhuma das amostras de encéfalo terem sido positivas para raiva, a alta proporção de espécimes soropositivos indica uma possível circulação do RABV nessa área urbana.
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