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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Crescimento e evolução dos suicídios nas unidades federativas brasileiras: utilizando Durkhein e econometria espacial
    (Universidade Estadual de Maringá, 2018-12) CARVALHO, André Cutrim; CARVALHO, David Ferreira
    O suicídio no Brasil é um caso típico de saúde pública, mas também, um problema de ordem socioeconômica. Assim, o principal objetivo deste artigo é avaliar os fatores determinantes – de natureza econômica, social e de saúde pública – da taxa de suicídio nos estados federados do Brasil entre os anos de 1980-2010. Para isso, a Teoria do Suicídio de Durkheim sob a ótica estatístico econométrico da econometria espacial será adotada, pois permite avaliar a relação de dependência espacial entre as taxas de suicídios dos estados vizinhos brasileiros. A principal conclusão é que existe uma associação entre a renda per capita e a taxa de suicídio dos estados brasileiros. Entretanto, há uma relação inversa de maneira que se a renda per capita aumenta a tendência é a taxa de suicídio diminuir. Portanto, o aumento do número de suicídio no Brasil deve ser compreendido como um problema de saúde pública, social e, fundamentalmente, econômico.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Itinerário, cuidado e vivência de profissionais de saúde na atenção à pessoa em risco e crise suicida
    (Universidade Federal do Pará, 2024-06-06) PAIVA, Samara Machado; SILVA, Maria de Nazareth Rodrigues Malcher de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8378348738142000; https://orcid.org/0000-0003-4405-7378
    O suicídio é um fato social, considerado um problema de saúde pública, de alta complexidade e multicausal, que comumente gera impactos significativos na sociedade, em grupos e a nível individual, seja, em aspectos biológicos, psicológicos, econômicos, sociais e/ou pessoais. Buscou-se por meio deste estudo, conhecer o itinerário percorrido pelo usuário em risco ou crise suicida na RAPS de Belém, como também conhecer a percepção de profissionais de saúde que atuam em pontos de atenção da rede de cuidado à crise suicida. Para isso, utilizou-se como método uma pesquisa qualitativa exploratória descritiva, de estratégia fenomenológica, em duas etapas: (1) estudo teórico, na literatura científica e em documentos governamentais e não governamentais; e (2) estudo empírico com profissionais que atuam com pessoas em risco e crise suicida. Os dados do estudo teórico foram organizados em planilhas temáticas e analisados quanto ao conteúdo; enquanto o estudo empírico foi analisado conforme o método de análise do discurso proposto por Amedeo Giorgi. O itinerário de cuidado ao usuário em risco e crise suicida na RAPS de Belém-Pa é desenhado de modo desarticulado entre os dispositivos, os pontos de atenção apresentam ausência/carência de comunicação entre si, devido a barreiras tecnológicas, mas também relacionais. Enquanto, que os profissionais apresentam vivências pragmáticas em relação a cada papel operacional que exercem no dispositivo em que atuam, e mostraram sua subjetividade sobre seu processo de trabalho experienciado no cuidado de uma crise. Finalmente, este estudo evidenciou a necessidade de expansão da Rede de Atenção Psicossocial no cuidado da pessoa em risco de suicídio que extrapole o enfoque hospitalar, de internação, para um cuidado com dispositivos que foquem nas dimensões e demandas reais da pessoa, no território e em sociedade, por meio de uma clínica ampliada.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Nas fronteiras dos impactos expansionistas do capital sobre a saúde dos povos indígenas no brasil: questões para a compreensão do suicídio
    (Associação Brasileira da Rede UNIDA, 2019) ADSUARA, Carmen Hannud Carballeda; ARAÚJO, Gabriel Henrique Macedo de; OLIVEIRA, Paulo de Tarso Ribeiro de
    O suicídio entre povos indígenas no Brasil ocupa lugar de destaque na preocupação de diversas lideranças, indigenistas e intelectuais. Contudo, muitas vezes, o olhar para esse fenômeno faz­se descolado da trama social que permeia a relação entre a sociedade indígena e não indígena. Dessa forma, o presente ar.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Suicídio de idosos e mídia: o que dizem as notícias?
    (2014-12) PEREIRA, Beltrina da Purificação da Côrte; KHOURY, Hilma Tereza Tôrres; MUSSI, Luciana Helena
    Como a mídia aborda o suicídio de idosos? E o que as notícias sobre suicídio de idosos nos dizem? Estas foram as perguntas que guiaram esta reflexão, que se debruçou sobre matérias de suicídios de idosos publicadas na mídia nacional, entre abril de 2010 e abril de 2013. Observamos que a palavra “suicídio”, até pouco tempo atrás “aquela-que-não-deveria-ser-nomeada” na imprensa, aparece na maior parte das notícias, no título e nos textos, demonstrando que o suicídio, como problema de saúde pública, afasta-se do campo privado para ocupar e compor o espaço público. Constatamos que entre as principais situações de risco que levam os idosos a cometer um “gesto de comunicação” extremo estão os efeitos de uma política econômica recessiva e o prolongamento da vida sem dignidade, mediante o medo da dependência e do provável “trabalho” aos demais; situações que indicam serem essenciais o desenvolvimento e o fortalecimento das redes de suporte social.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Suicídio, da identificação com a mãe morta ao resgate narcísico: um estudo psicanalítico do personagem Richard Brown do filme As horas
    (Universidade Federal do Pará, 2007) FERREIRA, Maria Cristina da Silva; CHAVES, Ernani Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5741253213910825
    O tema desta Dissertação é o suicídio como conseqüência da identificação com a mãe morta. Trata-se de uma pesquisa teórica fundamentada na teoria psicanalítica, que recorre à análise do personagem Richard Brown, do filme As Horas, para ilustrar o argumento teórico de que a revivescência da identificação com a mãe morta pode ser um fator desencadeante do suicídio do melancólico na vida adulta. Inicialmente procura explicitar o conceito de mãe morta, caracterizada como uma mãe que mesmo quando está presente mostra-se ausente nos cuidados e no investimento amoroso ao filho em função de sua depressão. Assim, para a criança, a imagem materna será a de uma mãe sem vida, de uma mãe morta. Mostra a identificação com a mãe morta como saída psíquica para a situação traumática proveniente do desinvestimento amoroso maternal. A criança na relação com esta mãe vive uma catástrofe psíquica chamada por Green de trauma narcisista, o que vai determinar o destino do investimento libidinal, objetal e narcisista do sujeito. Assim sendo, considera-se a melancolia como uma psicopatologia manifestada na vida adulta pelo sujeito subjugado pelo complexo da mãe morta. O estudo da melancolia no texto Luto e Melancolia, de Freud, fornece subsídios para se compreender os processos do mundo interior daqueles que querem dar cabo à sua própria existência. A melancolia evidencia o embate entre o Eu e o Supereu nos papéis de acusado e acusador. Mostra que o Supereu se torna sádico ao cobrar perfeição do Eu masoquista empobrecido narcisicamente pela identificação com a mãe morta. Quando chega às raias do sadismo esse embate leva o Eu, identificado com a mãe morta, a desejar eliminar o objeto mau introjetado numa parte do Eu, para resgatar o seu valor narcísico idealizado. Aponta o suicídio como a saída psíquica encontrada pelo melancólico para livrar-se da identificação com a mãe morta. Conclui que no suicídio os conflitos inconscientes manifestados na vida adulta são revivescências dos conteúdos psíquicos registrados na infância. No caso estudado em questão, a revivescência da identificação com a mãe morta teria sido o fator desencadeante do suicídio de Richard Brown na vida adulta.
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