Logo do repositório
Tudo no RIUFPA
Documentos
Contato
Sobre
Ajuda
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Tapajós Mineral Province"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Morfologia e composição de rutilo como guia prospectivo para depósitos de Au: o exemplo do depósito São Jorge, Província Mineral do Tapajós
    (Universidade Federal do Pará, 2025-03-18) MEDEIROS, Marcos Flávio Costa; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281; https://orcid.org/0000-0002-0672-3977
    A Província Mineral do Tapajós (PMT), inserida no contexto da província geocronológica Tapajós-Parima ou Ventuari-Tapajós, é reconhecida como a maior província aurífera do Brasil. O Granito São Jorge Jovem (GSJJ), situado a leste da PMT em uma área fortemente fraturada e hidrotermalizada, é o hospedeiro da mineralização aurífera. O GSJJ exibe filiação cálcioalcalina rica em K, composto por rochas de composição monzograníticas e leucomonzograníticas, com anfibólio e biotita como principais minerais máficos. Datação PbPb em zircão em leucomonzogranitos revelou uma idade de cristalização de 1891±3 Ma. Os polimorfos de TiO2são fases acessórias comuns em diversos tipos de rochas. Na natureza ocorrem como três principais polimorfos: anatásio e brookita, como representantes de baixas temperaturas e pressões, e rutilo, em média a alta e ultra alta pressões e temperaturas. Desses, o rutilo é o polimorfo mais comum na crosta terrestre. As amostras e lâminas polidas utilizadas nesta pesquisa são oriundas de furos de sondagem realizados pela empresa Rio Tinto Desenvolvimento Minerais (RTZ) no GSJJ. Os polimorfos de TiO2são representados por finos (10-100μm) cristais anédricos inclusos ou no entorno de biotitas. As amostras da zona mineralizada apresentam alteração hidrotermal variada, com rochas no estágio de alteração propilítica e fílica. Os polimorfos de TiO2 formam agregados aciculares ou com textura esqueletal, substituindo predominantemente a titanita. Análises pontuais de microssonda eletrônica realizadas em cristais individuais e em agregados de cristais de rutilo indicaram variações composicionais marcantes, principalmente em relação aos conteúdos de Nb, Al, Zr, V e W. Cristais de rutilo da zona estéril (ZE) mostraram maior enriquecimento em Nb (> 5.000 ppm) em relação aos cristais da zona mineralizada (ZM; dominantemente < 3.000 ppm). Cristais de rutilo da ZM mostram um trend de enriquecimento em Al e V. Cristais da ZE por vezes exibem enriquecimento em Fe, porém sempre acompanhados com teores consideráveis de Nb. Os cristais da ZM exibem trend de enriquecimento em W, V e Sb, e sempre empobrecidos em Nb. Análises em rutilo demonstram que sua composição química pode ser usada para discriminar rochas mineralizadas de outros tipos de rochas não mineralizadas. Os resultados indicam que a composição de elementos traço do rutilo, principalmente o V, em combinação com outros elementos, como Al, Zr, Sb, W oferecem as melhores indicações de mineralização em depósitos de ouro.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Entre em Contato
Brasão UFPA