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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Descrição e osteologia de uma nova espécie do gênero Leporinus (Characiformes: anostomidae) do rio Xingu, Para, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2022-12-19) CHAVES, Cláudia Sousa; BIRINDELLI, José Luis Olivan; http://lattes.cnpq.br/4475607120379771; https://orcid.org/0000-0001-9646-9636; SOUSA, Leandro Melo de; http://lattes.cnpq.br/6529610233878356; https://orcid.org/0000-0002-0793-9737; https://orcid.org/0000-0001-9646-9636The fishes of the Anostomidae family are popularly known in Brazil as aracus, piaus and piaparas, being widely distributed in the Neotropical region, with more than half of the 150 known species concentrated in the Amazon. In the Xingu River, 23 species of Anostomidae are known, and the present study seeks to expand knowledge about the diversity of Anostomidae in the Xingu River basin, through the description of a new species, using traditional taxonomy tools and molecular markers, in addition to verify its distribution pattern and conservation status. The analyzed material comes from collections in the upper, middle and lower reaches of the Xingu River, and is deposited in the scientific collections of LIA, INPA, MZUSP, MPEG and MZUEL. A total of 56 individuals were analyzed. Leporinus sp.2 has a body with a longitudinal dark stripe that goes from the anterior portion of the operculum to the caudal peduncle, formed by horizontally elongated macules, dark transverse bars on the dorsum and 3/4 dental formula. It is similar in color pattern to L. britskii, L. guttatus, L. marcgravii, L. microphysus, L. unitaeniatus, L. vanzoi and L. octomaculatus. The new species differs from L. britskii, L. guttatus, L. marcgravii and L. octomaculatus by having 16 rows of scales around the caudal peduncle (vs. 12), from L. unitaeniatus, L. vanzoi by having three teeth on the premaxilla (vs, four). The DNA Barcode data also corroborate this hypothesis, since the new species differs from all analyzed congeners. The closest congeners of the new species are L. uniateiniatus and L. vanzoi, with whom it has a genetic distance of about 3%. Osteological characteristics of the species are described, illustrated and discussed.Osteological characteristics of the species are described, illustrated and discussed.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) New species of Pyrrhulina (Teleostei: Characiformes: Lebiasinidae) from the eastern Amazon, Pará, Brazil(Universidade Federal do Pará, 2019-07) FERREIRA NETTO, André Luiz; VIEIRA, Lorena SilvaA new species of Pyrrhulina is described based on 60 specimens from tributaries of the rio Amazonas: rio Anapu, rio Capim, rio Guamá and rio Xingu, and coastal drainages in the state of Pará, Brazil. The new species differs from all congeners by having the primary stripe (the horizontal stripe of dark pigmentation extending posteriorly from the snout) terminating at the distal edge of the opercle. In all other species of Pyrrhulina, the primary stripe is either restricted to the snout or continues beyond the head (i.e. at least the anteriormost four scales of the lateral line series).Dissertação Acesso aberto (Open Access) Toponímia de origem Tupinambá do município de Bragança/Pa: alguns resultados(Universidade Federal do Pará, 2019-04-03) ARAÚJO, Marcos Jaime; FACUNDES, Sidney da Silva; http://lattes.cnpq.br/9502308340482231; https://orcid.org/0000-0002-7460-8620O principal objetivo desta pesquisa foi produzir conhecimento sobre a toponímia de origem Tupinambá em Bragança/PA, localizada na Microrregião Bragantina e pertencente à Mesorregião do Nordeste Paraense, com base em 146 topônimos coletados nos seis distritos do município, Bragança (sede), Caratateua, Tijoca, Nova Mocajuba, Almoço e Vila do Treme. Isso se justifica não apenas pela falta de pesquisas sobre os topônimos de origem Tupinambá no estado do Pará, especificamente no município de Bragança, mas também como uma importante contribuição para a memória bragantina, além de conhecimentos relevantes para auxiliar o linguista na compreensão da constituição do espaço e da cultura local, e como uma maneira de destacar o papel da fauna e flora locais em nomear os acidentes geográficos na região. Os dados foram coletados (i) no Mapa Político do município, proveniente do Programa de Integração Mineral em Municípios da Amazônia (Primaz), do Ministério de Minas e Energia, (ii) em 120 croquis, cedidos pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do município, e, posteriormente, (iii) validados por 12 informantes, sendo dois de cada distrito. A fundamentação teórica baseia-se na Lexicologia, com Vilela (1994), Turazza (2005) e Abbade (2011); na Morfologia, com Silva e Koch (2001), Kehdi (2006) e Câmara Jr (1977); na Semântica Lexical, com Ullmann (1961) e Marques (2001); na Toponímia, com Dick (1992), Almeida (2011) e Isquerdo (2008). A análise, descrição e classificação dos dados coletados estão alicerçadas nos dicionários e vocabulários da LGA e da LGP, com Stradelli (2014), Cunha (1978), Sampaio (1987), Seixas (1853), Vocabulário na Língua Brasílica (1938), Dicionário Anônimo da Língua Geral do Brasil (1896) e Dick (1992). O resultado obtido no estudo foi a constatação de que: (1) A Língua Portuguesa (LP) foi usada como instrumento de nomeação da toponímia bragantina de origem Tupinambá, com evidentes empréstimos junto à Língua Geral Amazônica (LGA); (2) Houve uma considerável preferência à nomeação por acidentes geográficos de natureza antropo-culural (humana), evidenciando 73 (50%) e 5 (3,42%) designativos para o acidente Comunidade e Vila (espaço físico habitado), respectivamente, seguidos pelos de natureza física, como Rio e Igarapé, com 30 (20,54%) e 13 (8,90%) ocorrências, respectivamente; (3) A taxeonomia da toponímia Bragantina de origem Tupinambá evidenciou elevada classificação para designativos relacionados à flora, com 56 ocorrência relacionadas à taxe dos fitotopônimos (38,33%), seguida pelos designativos ligados à fauna, com 32 ocorrências relacionadas à classe dos zootopônimos (22,58%); (4) Todos os topônimos apresentam-se, hoje, opacos, sendo referenciados apenas por seu significado atual, o que os tornam fossilizados; (5) As mudanças fonéticas da toponímia indígena bragantina de origem Tupinambá evidenciaram os fenômenos da anteriorização (y>i) em relação à posteriorização (y>u), além da consonantização (i>j e u>b), que auxiliaram na identificação da LP como língua de nomeação; (6) A composição morfológica mais evidente foi a do formante simples em LGA, seguida pela composição composta em LGA/LGA e simples com sufixação de tyba.
