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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A casa da atriz: uma cartografia desassossegada das sociabilidades de um coletivo teatral em Belém do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2015-06-26) PORTO, Luciana de Andrade Moreira; LIMA, Wladilene de Sousa; http://lattes.cnpq.br/4769018199137074
    A Casa da Atriz: uma Cartografia Desassossegada das Sociabilidades de um Coletivo Teatral em Belém do Pará assume como princípio criador arriscar-se por caminhos bifurcados, que a investigação das convivialidades deste coletivo teatral, exige. A pesquisadora sabe que para desbravar caminhos iniciais de uma cartografia precisa criar um território existencial entre as jornadas anteriores e o presente, para compreender a necessidade ou não, da existência da casa-útero. Tem como fundo da investigação, outras casas-sedes aqui reconhecidas como geografias interiores onde moradores e abrigos se confundem, convergindo memórias, sentimentos e poéticas. Como objeto, sensações dicotômicas existentes e habitantes em ambas as estruturas (viajante e casa). No meio dos caminhos, no entre, a escolha da pesquisadora é ser cartógrafa da alma e dos desassossegos, andarilha e moradora. Ao se lançar no caminho do pensamento poético, descobre nos traços dos passos deixados no asfalto fervente outros pés, então, sabe-se acompanhada por outros caminhantes em livros: Gaston Bachelard dizendo do bem mais precioso, o ter e o ser casa; Fernando Pessoa poetizando que os descaminhos desassossegados existentes nos planos das ideias e a vida não passam de um ensaio do poder vir a ser; Lewis Carroll e Alice como seres que arriscam o novo, o tempo todo; Hilda Hilst ardendo os desejos e Ítalo Calvino, presente nas linhas do imaginário, que retrata e reconhece através da fábula, o próprio habitat. Assumindo o erro e o inacabado como parte dos caminhos percorridos, ela precipita uma nova jornada.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Corpos Gordos em Cena: encontros embriagados na construção de uma personagem Rodriguiana
    (Universidade Federal do Pará, 2015-06-30) OLIVEIRA, Marluce Souza de; SANTA BRÍGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199; MARTINS, Benedita Afonso; http://lattes.cnpq.br/6379814397024971
    Esta dissertação apresenta fragmentos de histórias de vida de duas mulheres de teatro. Esse encontro acontece em momentos decisivos de nossas vidas, uma artista veterana como referência, Wlad Lima, e eu, Marluce Oliveira, aprendiz do ofício de ser atriz. No primeiro ato, registro minhas memórias traduzidas em cenas cotidianas e artísticas. No segundo ato, descrevo o encontro de duas mulheres gordas, com semelhantes vivências; destaco a poética da atriz veterana e o seu envolvimento profissional, os espaços onde ambas trabalharam, dividiram e (des) construíram sonhos, as semelhanças identificadas que foram desenvolvidas no lado afetivo, familiar e profissional ao longo dos anos. Esse encontro foi determinante para a poética emergente da pesquisadora, como atriz iniciante - este estudo, denominado Encontro Embriagado. No terceiro ato, desenvolvo um estudo do espetáculo O Homem Que Chora Por Um Olho Só, adaptação do texto Os Sete Gatinhos, do dramaturgo Nelson Rodrigues. Este trabalho repercutiu fortemente em nossas vidas, uma como encenadora, a outra como atriz. O estudo visa também compreender especificidades e correlações do encontro poético entre nós. Encontros e convergências no âmbito familiar, a vida amorosa, os trabalhos registrados em fragmentos de história de vida de cada uma que compreendem esse encontro. Metodologicamente, a pesquisa foi efetivada sob o enfoque da etnometodologia, a partir de entrevistas abertas, análise de documentos, memória individual, e referenciais necessários. Amparada pelos referenciais dos autores François Dosse, Michel Maffesoli, Ecléa Bosi, e a obra da encenadora pesquisada: Dramaturgia Pessoal do Ator, dissertação de mestrado. Na pesquisa revisitei memórias e registros de um espetáculo fundamental em nossas trajetórias de vida.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Iracema Oliveira: Mestra da Cultura e do Teatro Popular no Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2024-04-29) JORGE, Sâmela Cristina de Souza; BEZERRA, José Denis de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9404514273838260
    A presente pesquisa investigou a trajetória da Mestra de Cultura Popular Iracema Oliveira e os sentidos socioculturais de seu trabalho junto ao movimento artístico popular da cidade de Belém do Pará. Guardiã do Pássaro Junino Tucano, coordenadora da Pastorinha Filhas de Sion e do grupo parafolclórico Frutos do Pará, Iracema Oliveira apresenta uma metodologia própria de transmissão de saberes, uma organização de processos artísticos que contribuem para o entendimento da cultura popular como um processo dinâmico, construído ao longo do tempo e atravessado pela política e pelas mudanças sociais. Metodologicamente, lançamos mão da observação participante (Minayo, 2001; Whyte, 2005) e da pesquisa documental, transitando entre epistemologias sobre arte, música, teatro, cultura popular, história cultural amazônica, para debater sobre identidade, memória e cultura local a partir do fenômeno da pesquisa, baseando-nos em questões levantadas por Joël Candau (2012), Stuart Hall (2006), Bezerra (2016), Fares e Rodrigues (2017) entre outros. Como resultado, esperamos que a pesquisa contribua com novas perspectivas sobre o sistema da arte popular paraense, a partir da trajetória da Mestra Iracema Oliveira, reunindo um potencial acervo de memórias, que contam sobre suas experiências de arte e vida, e os sentidos socioculturais de práticas artísticas populares da capital paraense, semeadas historicamente e mantidas no tempo presente pelo desejo coletivo de fazer, cantar e dançar as tradições.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Rezando, Cantando e Dançando: na espetacularidade do estandarte da Irmandade de Carimbó de São Benedito em Santarém Novo-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2021-01-25) CRUZ, Amarildo Rodrigues da; SANTA BRÍGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199
    Pautada na Etnocenologia como a etnociência dos estudos das Práticas e Comportamentos Humanos Espetaculares Organizados (Pradier, 1996), a pesquisa tem, no Estandarte da Irmandade de Carimbó de São Benedito em Santarém Novo-PA, seu olhar mais sensível. Assim, o processo de construção desse trabalho tramita pelo universo da religiosidade popular, da sacralidade ao profano, na medida em que ambas, por vezes, se movimentam sem criar fronteiras (Brígida, 2016), se articulam e se conectam nas manifestações, sendo a religiosidade o fio condutor nesse processo cultural, revelado nas Irmandades de santos pretos, em suas crenças, seus sincretismos e suas absorções culturais no ambiente poético e imaginário do homem amazônida. Na construção da estrutura epistemológica e conceitual da pesquisa, mantive constante diálogo com Armindo Bião (2007) e Jean-Marie Pradier (1996), observando como a espetacularidade, pautada na etnocenologia como uma etnociência, buscar compreender o fenômeno frente às diversas áreas da transdisciplinaridade; com Miguel Santa Brígida (2015) vivi a prática metodológica a partir do conceito do artista-pesquisador-participante; e imergi no universo do sincretismo religioso e das hibridações e identidades culturais com Massimo Cavenacci, Nestor Canclinni (2003), Stuart Wall (2003) e Michael Pollack (1992), conectandome, ainda, à procissão das memórias sociais, individuais e coletivas, inseridas no fenômeno; em Jean Chevalier (1997), Mircea Elíade (1991) e Gilbert Durand (1993) identifiquei que imagens e símbolos são ensaios de um simbolismo mágico-religioso que atravessa a hierofania de uma gente que preserva suas matrizes e identificações afrodescendentes, as quais Vicente Salles (1971) e Célia Maria Borges (2005) e Napoleão Figueredo (1966) descrevem com clareza o espólio cultural das Irmandades do Rosário dos pretos; com Paes Loureiro (2005) mergulhei nas encantarias de uma realidade mágica, que emergem para a superfície dos rios e do devaneio, no imaginário poético amazônico; Anne Cauquelin (2005), Lúcia Santaella(1983) e Luigi Pareyson(1993) me auxiliaram na compreensão do fazer/pensar artístico e seus sentidos estéticos que revelam, por vezes de forma oculta, a interpretação da arte. Desse modo, a pesquisa busca colaborar com o entendimento de uma cultura amazônica que se revigora, atualiza-se em suas memórias e nos apaixona a cada novo olhar
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Teatro da fragilidade: uma cartografia respiratória com o bando de atores independentes e seu espetáculo três
    (Universidade Federal do Pará, 2015-06-26) PERLIN, Sandra Terezinha; MARTINS, Benedita Afonso; http://lattes.cnpq.br/6379814397024971
    No texto a seguir, proponho uma cartografia respiratória criada com linhas em três seções: na primeira construo um caminho metodológico com aporte teórico em DeleuzeGuattari como sustentação à segunda seção, que é a expressão em fragmentos de memória, num ritual sagrado, sobre o processo de construção do espetáculo Três, do bando de atores independentes - bando, no exercício do Teatro da Fragilidade. Na última seção, apresento os mistérios desse fazer teatral, que diferem de princípios, porque o Teatro da Fragilidade não está ligado a uma origem, a um estrato, que compreende e explica, mas a um fazer teatral que se constitui como um corpo sem órgãos, agenciado por um bando de artistas. O caminho metodológico não foi construído a priori, o caminho se deu emparelhado comigo, -caminho e caminhante se misturam, se embaralham - de memória, num ritual sagrado à Mnemósine, para a expressão do processo de construção do espetáculo Três. A relevância da pesquisa está em relatar e perceber os mistérios do Teatro da Fragilidade a partir dos processos de ensaios do bando de atores independentes, para a construção de um espetáculo, e nominar esse fazer teatral, na cidade de Belém-Pará-Brasil, a partir da aplicação dos conceitos de rizoma de Deleuze-Guatari numa vinculação da escrita dissertativa com uma escritura rizomática.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Teatro Dadivoso: ritos e atos poéticos como práticas de cuidado de si e de outres
    (Universidade Federal do Pará, 2023-02-06) BAYMA, Roberta Bentes Flores; ALMEIDA, Ivone Maria Xavier de Amorim; http://lattes.cnpq.br/5012937201849414
    Esta trama-tese é obra de criação artística composta por pesquisa performativa trançada por entre fios, linhas e fibras de fragmentos de ensaios dramatúrgicos que encenam atos e ritos poéticos, ofertados em favor de cura ancestral e existencial por entre testemunhos de vida e de residência artística. Tessitura escrita advinda de afetações e de memórias, vividas ou inventadas especialmente para esta composição, decorrentes de experimentações e de processos de criação da artista-terapeuta com o Teatro Dadivoso. Urdidura que partiu da metáfora transformadora do ciclo de vida de mariposas, transmutada em devaneios poéticos e devires corpos, que produziram sentidos sobre o ato de pesquisar e criar artisticamente, tramada em espaços casulares e cruzada por outras vozes, dos que vieram antes e produziram outros enredos, bem como de narrativas testemunhais de artistas e espectadores que atuaram em poéticas dadivosas. Pesquisa em arte que se propôs a tecer uma cartografia performativa por entre dobras, esquinas e encruzilhadas fêmeas, por onde transitou o objeto de pesquisa em confluência de caminhos com os movimentos metodológicos experimentados por meio de dispositivos poéticos. Revela escritura testemunhal com o propósito de afirmar na diferença atos de cuidar singulares, diversos dos produzidos em determinados campos-poder de conhecimento, ritualizados nas produções cênicas Ô, de casa! Posso entrar para cuidar? e Divinas Cabeças. Para tanto, estabeleceu linhas de diálogo com outras áreas do conhecimento, científicas e não científicas, e poéticas cênicas, trilha para compreender aproximações e distanciamentos dos sentidos produzidos nos ritos e atos poéticos do Teatro Dadivoso, como práticas de cuidado de si e de outres que acionam dimensões políticas, éticas-poéticas e espirituais.
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