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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Alterações morfo-funcionais em córtex isquêmico de animais tratados com transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea
    (Universidade Federal do Pará, 2015-10-08) BARBOSA JUNIOR, Mário Santos; PEREIRA JÚNIOR, Antônio; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; BAHIA, Carlomagno Pacheco; http://lattes.cnpq.br/0910507988777644
    Dados estatísticos apontam AVE como a segunda maior causa de morte e primeira causa de incapacidade dentre todas as demais doenças no mundo. O AVE isquêmico (AVEi) é responsável por cerca de 87% de incidência dos casos de acidentes vasculares encefálicos. No curso isquêmico, a inflamação atua na contenção do infarto ocasionado pelo AVEi, e em contrapartida a intensidade da resposta inflamatória influencia na neurodegeneração e consequentemente na perda funcional. A terapia celular autóloga, com células mononucleares da medula óssea, promove modulação na neuroinflamação, sendo oportuna durante um evento isquêmico para diminuição de perda tecidual e funcional. No presente trabalho, utilizamos um modelo experimental de AVEi focal para avaliar os efeitos morfofuncionais do implante autólogo de células mononucleres da medula óssea (CMMOs) sobre as alterações morfofuncionais relacionadas ao AVEi. Demonstramos, neste estudo, que os transplantes autólogos de CMMO em períodos agudo ou agudo e subagudo, de evento isquêmico, promoveram neuroproteção e modulação inflamatória capazes de repercutirem em preservação e recuperação funcional em atividades especificas. Demonstramos, também, que o tratamento reforçado em período subagudo, do evento isquêmico, foi capaz de promover aumento das melhoras morfofuncionais promovidas pelo transplante autólogo em período agudo.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos do transplante autólogo de células monocelulares da medula óssea após lesão incompleta da medula espinhal de ratos adultos
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03-30) SOUZA, Celice Cordeiro de; HAMOY, Moisés; http://lattes.cnpq.br/4523340329253911; LEAL, Walace Gomes; http://lattes.cnpq.br/2085871005197072
    A lesão da medula espinhal (LME) causa perda permanente da função neurológica abaixo do nível de lesão, gerando consequências físicas sociais e psicológicas nos pacientes. A fisiopatologia da LME envolve processos complexos, como hemorragia, excitotoxicidade e inflamação, geradas principalmente pelas células microgliais. Apesar do avançado conhecimento sobre os mecanismos patológicos, ainda não existem estratégias terapêuticas eficazes e aprovadas para o tratamento das lesões e suas consequências sem que tenham efeitos adversos graves. A terapia celular pode representar uma boa estratégia terapêutica por demonstrar bons resultados na modulação do ambiente inflamatório da lesão e por prováveis mecanismos de diferenciação. No presente estudo, investigamos a ação das células mononucleares da medula óssea (CMMO) em lesões incompletas (hemissecção à direita da medula espinhal, segmento T8-T9) após 42 dias de lesão (lesão crônica). As células eram do próprio animal lesionado (transplante autólogo) e o transplante foi intramedular, ou seja, as células eram inseridas próximas ao local da lesão. No presente estudo, investigaram-se os efeitos funcionais do transplante por meio da escala BBB (Basso, Beatie e Bresnahan), que permite graduar a função motora das patas posteriores dos animais. Investigou-se também os efeitos antiinflamatórios das CMMO. Foram utilizadas técnicas histológicas e imunohistoquímicas usando a coloração de Violeta de Cresila e os anticorpos anti-ED-1 (marcador de micróglia/macrófagos ativados) e anti-GFAP (marcador de astrócitos fibrilares). Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas. Para análise quantitativa, o número de astrócitos e macrófagos/micróglia ativados por campo foram contados usando microscópio binocular com gradícula de contagem (0,0625mm2) em objetiva de 40x. As médias das contagens e os desvios-padrão obtidos foram plotados em coordenadas cartesianas. A contagem se deu da seguinte forma: no lado direito da medula espinhal (lado com lesão) e três campos por região medular (funículo ventral - FV, funículo dorsal - FD, funículo lateral - FL, corno dorsal - CD, corno ventral - CV e substância cinzenta intermediária-SCI), totalizando 18 campos de contagem por secção. O tratamento com CMMO não foi eficaz para melhorar a função motora dos animais lesionados quando comparamos os animais tratados e não tratados (médias e desvios-padrão dos grupos: falso operado, n=4, 21±0; controle, n=4, 13,57±3,88; tratado, n=5, 15,07±3,46). Na análise qualitativa por meio da coloração de Violeta de Cresila, os animais tratados apresentaram melhor preservação tecidual quando comparados com os animais não tratados. Na análise quantitativa da ativação microglial, observamos que o tratamento com as CMMO reduziu a ativação dessas células inflamatórias (controle: 19,52±7,79; tratados: 10,04±2,37), porém não reduziu significativamente a ativação dos astrócitos (médias dos grupos: controle 17,74± 2,757; tratados 14,46± 5,283). Os resultados sugerem que mais estudos são necessários para chegar-se a uma estratégia eficaz para os pacientes com LME. Um possível tratamento combinado com outras estratégias pode vir a ser promissor para a funcionalidade dos pacientes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O tratamento com meio condicionado em cultura primária de tenócitos acelera o reparo tendíneo em modelo de lesão total do tendão calcâneo
    (Universidade Federal do Pará, 2022-10-14) MACIEL, Analú Alves; SILVA, Anderson Manoel Herculano Oliveira da; http://lattes.cnpq.br/8407177208423247
    Os tratamentos convencionais para as tendinopatias são pouco eficazes e as intervenções clinicas atuais não proporcionam melhora adequada, deixando este tecido suscetível a novas lesões. Recentemente, o uso de terapias mediadas por células tem-se mostrado eficaz para o tratamento de lesões em tecidos conectivos como os tendões. Nosso objetivo é avaliar se o tratamento local com meio condicionado em culturas de tenócitos é capaz de promover melhoras teciduais e funcionais no tendão calcâneo de camundongos tenotomizados. As células do tendão calcâneo de camundongos Swiss foram cultivadas para condicionamento celular do meio de cultivo que posteriorirmente será aplicado como tratamento. Os animais foram submetidos à tenotomia do tendão direito e tratados com solução salina (SAL), DMEM sem soro (DMEM) e DMEM condicionado em cultura primária de tenócitos (MC) e comparadas ao grupo controle (CTRL). A funcionalidade tendínea foi mensurada através do Índice Funcional de Aquiles (IFA) e a sensibilidade mecânica através do limiar de retirada de pata (PWT) pelo teste de Von Frey. Todas as análises foram realizadas em 7, 14 e 21 dias pós lesão (dpl). Para análise histológica, os tecidos foram corados com HE. Estatística foi realizada por ANOVA de duas vias seguida do pós teste de Tukey, p<0,01. O grupo MC apresentou melhora funcional em 7° e 14°dpl (-40,4±12,6; -36,6±10,4) se comparado aos grupos DMEM (-76,5±11,7; -71,6±7,9, p<0,01) e SAL (-88,8±15; -71,4±12,6 p<0,01). O grupo MC apresentou melhora no limiar de retirada da pata em 7°e 14°dpl (2,24±1,15; 2,66±1,06) se comparado aos grupos DMEM (0,15±0,07; 0,45±0,76 p<0,01) e SAL (0,13±1,15; 0,77±0,95 p<0,01). Na análise histológica o grupo MC apresentou uma melhor organização tecidual com células apresentando um formato mais semelhante ao controle, enquanto os grupos SAL e DMEM se diferem bastante deste. Concluímos que o tratamento com o meio condicionado em cultura primária de tenócitos acelera a recuperação do tendão de camundongos, promovendo melhora na sensibilidade mecânica, na funcionalidade e na organização tecidual no modelo de lesão proposto.
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