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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Evolução mineralógica e geoquímica do perfil laterítico mineralizado a Sn, Zr, Nb, Y e ETR da Serra do Madeira - Pitinga (AM)
    (Universidade Federal do Pará, 1991-04-15) HORBE, Adriana Maria Coimbra; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    A Serra do Madeira localiza-se no interflúvio dos rios Pitinga e Alalaú, no Município de Presidente Figueiredo, Estado do Amazonas. Geologicamente, é parte de extensa cobertura laterítica que se estende, praticamente, por toda a região Amazônica. O perfil foi desenvolvido a partir de rocha mãe de composição granítica autometassomatizada (apogranito), enriquecida em F, Sn, Zr, Nb, Y e TR em teores economicamente explotáveis e empobrecida em Mg, Ca e Ti. Mineralogicamente, a rocha mãe é constituída por albita, quartzo e K-feldspato além de riebeckita, biotita, lepidolita, criolita, zircão, cassiterita, columbita, pirocloro, xenotima, teorita, fluorita, monazita e opacos como acessórios. A lateritização atuante sobre essa rocha desenvolveu um perfil laterítico, que encontra-se parcialmente truncado pelos fenômenos erosivos quaternários. No perfil são identificados os seguintes horizontes da base para o topo: o saprolítico, o argiloso, o bauxítico, o concrcionário, o colúvio e o latossolo. Os três primeiros são autóctones e os demais alóctones. Na análise granulométrica do perfil laterítico, nota-se a larga predominância da fração < 62µm, representando o material argiloso e perfazendo até 70% deste. Em direção ao topo do perfil, como um todo, tem-se diminuição da proporção da fração mais fina devido ao concrecionamento do material, chegando em caso extremo, da fração mais grosseira representar 70% do material total. O estudo das curvas acumulativas permitiu individualização de quatro frações mais características: 2.000µm-1.410µm; 1.000µm-750µm; 250µm-177µm e < 62µm sendo estas utilizadas para o estudo do comportamento químico das frações. Cálculos mineralógicos semiquantitativos, obtidos a pertir dos dados de análiss químicas e difração de raios-x, mostram que a evolução dos lateritos é comparável aos demais da região Amazônica. A composição mineralógica do perfil é constituída basicamente por quartzo, caolinita, gibbsita e hematita, com variações, a medida que se ascende no perfil, caracterizando valores mais elevados em gibbsita e hematita no horizonte concrecionário. Análise químicas multi-elementares do material total permitiram concluir que a lateritização se processou com diminuição dos teores de SiO2, FeO, CaO, Na2O, K2O, F, Y, Pb, U e Rb e aumento dos de Al2O3, Fe2O3, TiO2, Sn, Zr, Nb, Ta, Ga, P, Th e W. As análises químicas das frações granulométricas, mostram que a SiO2, concentra-se nas frações 2.000µm-1.410µm e 1.000µm-710µm caracterizando a granulometria grosseira do quartzo. O Al2O3 tem preferência pela fração , 62µm, representando a porção de domínio da caolinita e gibbsita e o Fe2)3 nas frações 250-175µm e 62 µm, como hematita. Os elemntos que compõem os minerais resistados se desdobram em dois grupos: Sn, Zr, Hf, Ta, P, th e W se concentram nas frações 250-170µm e 1.000µm-740µm, enquanto o Nb, Y, U e Pb nas frações 250-170µm e < 62µm, provavelmente ocorrendo tanto como resistatos (xenotima, columbita e pirocloro) como sorvidos nos argilominerais. O F tem os teores mais elevados na fração < 62µm em provável associação com osargilominerais, e também tende a se enriquecer nas frações mais grosseiras dos horizontes superiores, indicando possível associação com os óxi-hidróxidos de Fe. Para o de estudos de correlação e associações geoquímicas foram considerados quatro horizontes: rocha mãe, saprólito, argiloso e o topo englobando os horizontes concrecionário, o colúvio e o latossolo. As correlações se modificam com a evolução do perfil, caracterizando o processo dinâmico de sua formação. A associação clássica de Al2O3-PF-Fe2O3 representando os hidróxidos de Fe a Al persiste na base do perfil restringindo-se para Al2O3-PF, no topo do perfil representando a gibbsita, e o Fe2O3 comportando-se isoladamente como hematita. As correlações entre os demais elementos relacionados aos minerais de minério também modificam-se com a evolução do perfil . Enquanto na rocha mãe Sn, Nb e Y estão isolados ou têm correlações pouco significativas com outros elementos
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Mineralogia e Geoquímica de U, Th, ETR e outros elementos-traço em bauxitas da região de Paragominas, NE do Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2022-08-17) PARAENSE, Breno Marcelo Ribeiro; ANGÉLICA, Rômulo Simões; http://lattes.cnpq.br/7501959623721607; https://orcid.org/0000-0002-3026-5523
    O estado do Pará apresenta os maiores depósitos de bauxita metalúrgica do Brasil, com destaque para as regiões Oeste (municípios de Oriximiná e Juruti, com duas minas em operação) e Nordeste do estado (municípios de Paragominas – uma mina em operação – e Rondon do Pará). A cobertura laterítica/bauxítica da província bauxitífera de Paragominas é produto do intemperismo extremo de rochas sedimentares siliciclásticas e compõe-se de minerais resultantes do mais alto grau de alteração ou seja, de caulinita (Al2Si2O5 (OH)4), gibbsita (Al(OH)3) , goethita (FeOOH), hematita (Fe2O3) e anatásio (TiO2), aos quais acrescentam-se traços de quartzo reliquiar, mica fortemente degradada e minerais pesados de maior resistência nas condições tropicais úmidas tais como rutilo (TiO2), turmalina e zircão (ZrSiO4). Além da extração de bauxita, merece destaque a sua transformação mineral, que acontece no distrito industrial de Barcarena, próximo a Belém, com a refinaria de Alumina da Hydro-Alunorte, e a produção de alumínio metálico pela Albrás. Devido a acontecimentos recentes relacionados à disposição de resíduos em bacias de decantação (DRS) utilizadas pela mineradora, instaurouse um clima de desconfiança por parte da opinião pública quanto à segurança das populações que habitam nas adjacências da empresa, especialmente no que tange a questão de saúde humana, pois a constituição dos resíduos da transformação mineral do minério não é completamente conhecida. O objetivo desta pesquisa é determinar a presença e estudar o comportamento geoquímico de elementos-traço como U, Th e ETR, além de outros metais pesados, como Hg, Cd e Pb, em bauxitas e coberturas lateríticas da mina Miltônia, em Paragominas, e resíduos (lamas vermelhas) de Barcarena, a relação com a mineralogia acessória desses materiais e estabelecimento de valores de referência ou de background para avaliação ambiental. O presente trabalho foi realizado com amostras provenientes de 1 perfil bauxítico (seção HIJ-231), situados na mina Miltônia 3, coletadas por meio de furos de sondagem e/ou de frente de lavra, também foram coletadas amostras de processo do moinho SAG da usina I, separadas em diferentes frações granulométricas, fornecidas pela empresa Norsk Hydro. Os processos analíticos de DRX e FRX foram realizados no Laboratório de Caracterização Mineral da UFPA (LCM/UFPA), enquanto a etapa de MEV foi efetuada no Laboratório de Microanálises da mesma Unidade/Instituição. Os resultados das análises químicas e mineralógicas das amostras provenientes da mina Miltônia 3, tanto da bauxita in natura, como das suas frações granulométricas, após moagem autógena, demonstraram existir relação entre os altos valores de ZrO2 e TiO2 verificados e os minerais acessórios – zircão, rutilo e anatásio.
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