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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    As dimensões do risco hidrometeorológico na cidade de Vigia de Nazaré-Pa, Zona Costeira paraense
    (Universidade Federal do Pará, 2022-06-30) BARRETO, Cairo Eduardo Carvalho; COHEN, Julia Clarinda Paiva; http://lattes.cnpq.br/0293299378753887; https://orcid.org/0000-0003-2048-8915; PIMENTEL, Marcia Aparecida da Silva; http://lattes.cnpq.br/3994635795557609; https://orcid.org/0000-0001-9893-9777
    A cidade de Vigia de Nazaré, localizada no Nordeste paraense, Setor Continental Estuarino da Zona Costeira paraense, possui uma problemática histórica de inundações, causadas principalmente por efeitos da maré, período chuvoso com consideráveis acumulados de precipitação e incorporação das planícies flúviomarinhas inundáveis à área urbana. O objetivo geral é compreender a relação entre a dinâmica das inundações e o processo de ocupação na cidade de Vigia de Nazaré-PA, produzindo um diagnóstico sobre risco aos eventos hidroclimáticos extremos considerando fatores temporais assim como os da dinâmica costeira, que em consonância convergem para a realidade vivida pela população local. Para tanto, será necessário compreender o processo de ocupação na cidade de Vigia, principalmente sobre área de planície de inundação, a dinâmica dos fenômenos hidrometeorológicos e definir as dimensões do risco em Vigia, a partir de dados socioambientais. Para produzir as análises a pesquisa dispôs dos dados do Centro de Hidrografia Marinha (CHM), para previsão de maré, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), para entender o sazonalidade da precipitação, e ainda, foi realizado um aerolevantamento através de uma cooperação com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM-CRBE), visando a produção de um Modelo Digital de Terreno (MDT) de altíssima resolução para determinação da área de abrangência da planície de inundação e um ortomosaico para visualização das feições urbanas, entre outros. Os dados socioeconômicos (IBGE, 2010; IFDM, 2010) e de saúde (DATASUS, 2014; 2016), para a reconhecer a vulnerabilidade ao risco do município em relação aos demais da região costeira, foram adaptados de outro estudo, incorporando outros dados de saúde, de fonte do DATASUS. Ferramentas de estatística e geoprocessamento foram aplicadas nestes dados para compor as análises. Os principais resultados encontrados foram: trata-se de uma problemática histórica, decorrente de um risco socialmente construído, admitido pela população e negligenciado pelo poder público; ⅓ da ocupação da área urbana está sobre a planície flúvio-marinha, sob influência de maré, sendo grande parte desta área, incorporada recentemente ao espaço urbano, mais fortemente a partir da década de 1980, no contexto da recente reestruturação do espaço regional amazônico. Sua dinâmica natural abrange marés semi-diurnas, podendo alcançar 4,56 m; possui intenso período chuvoso, para a característica regional da Amazônia oriental, com maiores acumulados de precipitação nos meses de janeiro a maio, entre 307,1 mm e 489,9 mm, sendo o trimestre chuvoso, FEV-MAR-ABR, passando os 400 mm de chuva e 25 dias de frequência diária de precipitação em média (FDPRP). Ainda, há registros de eventos de inundações atingindo mais de 4000 residências, na área urbana, sendo esses eventos frequentes durante a série histórica pesquisada (1991-2020). O município ainda possui uma alta vulnerabilidade socioambiental ao risco, dentre os municípios da região costeira. Estes e os demais resultados podem formar um diagnóstico sobre risco hidrometeorológico da cidade de Vigia, dando subsídios para ações em diversas escalas, seja de monitoramento ambiental, disciplinando e orientando uso e ocupação do solo, e ainda em investimentos nas áreas sociais e no sistema de saúde, a fim de mitigar os efeitos dos eventos de inundação.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Modelagem hidrodinâmica aplicada ao estuário amazônico: uma abordagem em malha flexível
    (Universidade Federal do Pará, 2014-08-19) BORBA, Thaís Angélica da Costa; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O estuário amazônico é um complexo sistema devido ao grande número de corpos d'água que apresenta; este estuário também compreende quatro dos 20 maiores rios do mundo. Modelos hidrodinâmicos já foram aplicados a este sistema, mas sua complexa morfologia torna difícil a definição de grides curvilineares para a área. O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo a implementação de modelo hidrodinâmico no estuário amazônico, baseado em malha flexível (cuja definição é mais simples do que das curvilíneares para sistemas com tal complexidade), além de analisar alguns de seus padrões hidrodinâmicos. A metodologia é baseada na utilização do modelo D-Flow em que a definição de malha flexível é possível. O modelo abrange os baixos cursos do Rio Amazonas, do Rio Tapajós, do Rio Xingu, do Rio Tocantins, da Baía do Guajará, da Baía do Marajó, do Estreito de Breves e do Rio Pará, bem como a planície de maré circundante e a plataforma continental adjacente. O modelo apresentou bons valores de calibração, tanto para maré quanto para descarga fluvial, uma vez que o coeficiente de correlação de Pearson apresentou valores superiores a 0,95 e o erro médio foi menor do que 5% pra resultados de maré e 15% para os resultados de descarga. O modelo gerou uma representação da interação da maré e descarga fluvial relativa a condições extremas no estuário, mostrando padrões hidrodinâmicos aceitáveis quando comparados com medições realizadas in situ.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Transporte de resíduos sólidos flutuantes em rios urbanos dominados por maré na região Norte do Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2021-07-07) ROSA, Gabriel Pompeu; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586; https://orcid.org/0000-0001-9449-7043
    Os rios que recortam metrópoles são considerados como importantes caminhos para que os resíduos gerados nos continentes sejam transportados até os oceanos. As estimativas dos fluxos de resíduos nos rios da zona costeira Amazônia permanecem incertas devido à influência de processos hidrodinâmicos (maré, correntes e vazão), e sobretudo, a falta de dados sobre o tipo e quantidade de resíduos sólidos flutuantes nos rios. Portanto, o principal objetivo deste estudo foi quantificar e estimar os fluxos de resíduos flutuantes em diferentes escalas temporais em rios dominados por maré da zona costeira amazônica. A quantificação visual ocorreu ao longo de 12 horas (6 às 18h) nos estágios de maré enchente e vazante, nos períodos seco e chuvoso, nos rios Acará, Guamá, baía do Guajará, Tucunduba e Tamandaré. A estimativa de transporte dos resíduos nos diferentes estágios de maré e períodos sazonais foi calculada considerando a quantidade de resíduos em um intervalo de tempo (hora, mês e ano). Um total de 19.654 resíduos sólidos foram quantificados nos rios estudados, sendo 71% de materiais plásticos. Os resíduos dos rios que recortam Belém (Tucunduba e Tamandaré) são exportados para os rios que cercam a capital, enquanto que nesses rios, os resíduos apresentam fluxo bidirecional, sugerindo o aprisionamento refletindo a influência dos processos hidrodinâmicos (corrente de maré e vazão). Este estudo apresenta a primeira estimativa de transporte em rios da costa paraense com base em observações reais, indicando uma estimativa de transporte anual que varia entre 3 e 549 Toneladas/ano.
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