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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Biblioteca itinerante na escola: uma proposta para a formação de leitores
    (Universidade Federal do Pará, 2020-06-25) ARAÚJO, Lena Cilene Hashiguti de; SALES, Germana Maria Araújo; http://lattes.cnpq.br/8723885160615840
    Formar leitores em um país onde há dificuldades de acesso a livros por maior parte da população, em razão de condições sociais desiguais, é um desafio, mas é também um compromisso que deve ser assumido pelos órgãos responsáveis pela educação em todos os níveis, principalmente, no âmbito da escola pública. Pois, ela possui ferramentas capazes de atuar para promover a democratização da leitura. A principal delas é a biblioteca escolar, a qual não consiste somente em um espaço físico dentro da escola, mas em um movimento em prol da disseminação da leitura no espaço escolar, de modo que ao estudante seja dada a oportunidade de inserir no seu cotidiano um elemento a mais, o livro. Desse modo, este estudo elencou como objetivo central: a promoção do acesso ao livro aos estudantes de uma escola pública da rede estadual do distrito de Icoaraci, da cidade de Belém do Pará, por meio da criação de uma biblioteca itinerante. A biblioteca foi organizada com acervos do Programa Nacional Biblioteca na Escola – PNBE. Para que os acervos ficassem disponíveis para todos os estudantes da instituição, foi realizado um projeto de leitura com a participação do corpo docente e técnico da escola, tendo como atividade principal: O Dia da Biblioteca Itinerante na Escola. Contudo, apenas cinco turmas do Ensino Fundamental II foram acompanhadas pelo professor-pesquisador. Essas turmas foram estímuladas a realizar empréstimos durante as aulas destinadas à leitura, buscou-se durante essas aulas estratégias de leitura que levassem em consideração as particularidades de cada estudante ao entrar em contato com textos polissêmicos. Elegeu-se como metodologia para a coleta e discussão de dados a pesquisa-ação. A discussão teórica está fundamentada em Zilberman (1991), Lajolo, Zilberman (1996), Gebara (2002), Abreu (2006), Lajolo (2006) Ferrera (2009), Sales (2014), De Maria (2016) e outros. Como resutado prinicipal da análise dos instrumentos metodológicos, apresenta-se a elevação da diposição dos estudantes para a leitura literária em razão do acesso a livros e da utilização pelo mediador de práticas de leitura que consideraram, principalmente, a capacidade de compreensão que o leitor iniciante apresenta ao entrar em contato com um texto literário.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A leitura de o diário de Anne Frank em sala de aula do Ensino Fundamental de uma escola na Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2020-04-28) GUERRA, Edilena Pinheiro; FARIA JÚNIOR, Fernando Maués de; http://lattes.cnpq.br/1466954730182262
    Esta dissertação de mestrado trata da leitura do texto literário e da produção de notas de leitura e cartas com 37 alunos, dispostos em duas turmas do 9º ano de uma escola pública municipal localizada no bairro do Guamá, o mais populoso da cidade de Belém (PA). O repertório teórico para a discussão do papel da literatura na formação humana e seu lugar na escola incluiu Candido (2007), Chartier (2001), Freire (2000), Manguel (1997), Maria (2016), Morin (2000, 2005), Petit (2009), Silva (1993), Todorov (2009) e Zilberman (1989). Nossa perspectiva metodológica teve como base as teorias da Recepção (Jauss, 1994; Iser, 1996) e a Sociologia da Leitura (Horellou-Laforge e Segré, 2010). Foi elaborado um conjunto de atividades com o objetivo de promover o contato significativo com a leitura e a escrita, a partir das conexões entre a narrativa biográfica de Anne Frank e as vidas dos estudantes, adolescentes na faixa etária entre 13 e 16 anos, a maioria com 14, em situação de vulnerabilidade econômica e vivendo num contexto violento. O diário de Anne Frank (1974) foi lido integralmente, parte em sala, parte em casa; alguns leram em suporte de papel (livros, fotocópias), mas a maioria em aplicativos de leitura para formato ePub. As trocas de impressões sobre a leitura e avaliação das atividades se deram tanto no ambiente da sala de aula, quanto em espaços virtuais, de aplicativo de mensagens e redes sociais. A identificação imediata dos estudantes com a personagem do Diário, motivada pelo ambiente em que vivem, a opressão que experimentam e também pelos dilemas típicos da adolescência; a linguagem acessível; a organização em capítulos curtos, motivaram a leitura e promoveram o engajamento dos leitores com o texto. No final do processo, a leitura parece ter sido significativa e colaborado para enriquecer o repertório imaginativo, histórico, linguístico e estético dos alunos, além de humanizado as relações em sala de aula.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A recepção de narrativas amazônicas e a formação de leitores no 7º ano do Ensino Fudamental
    (Universidade Federal do Pará, 2019-07-07) LIMA, Elainne Cristina Santana de; FARIA JÚNIOR, Fernando Maués de; http://lattes.cnpq.br/8640178343507222
    A literatura proporciona a humanização do indivíduo contribuindo para o seu desenvolvimento integral. Em razão dessa premissa, esta pesquisa se propõe a apresentar estratégias de mediação e recepção de leitura do texto literário com o intuito de possibilitar aprimoramento docente no que se refere às práticas de letramento literário realizadas nas salas de aula do ensino fundamental II – neste caso, numa turma de 7º ano – bem como garantir aos discentes um encontro efetivo com as obras por meio da leitura de textos integrais e oportunizar aos mesmos o compartilhamento das experiências de leitura. Para isso, selecionamos como corpus narrativas fantásticas e maravilhosas de temática amazônica iniciando as oficinas com as narrativas orais populares “A lenda do Norato” e “A cobra do rio Vacilande”, coletadas pelo projeto IFNOPAP, organizado pelos pesquisadores Simões e Golder (1995), assim como pelas histórias “A Mãe D‟Água do igarapé de São Joaquim” e “Cobra Grande do Murinim” recolhidas, respectivamente, pelos escritores/pesquisadores Walcyr Monteiro (2012) e Paulo Maués Corrêa (2016). Ao final das oficinas, propusemos a leitura do conto “Acauã”, de Inglês de Sousa (2012). Nosso estudo embasou-se, principalmente, nas teorias de Candido (2004), Todorov (1970, 2010, 2014), Petit (2007, 2009, 2013), Lajolo (1993), Zilberman (2009), Jouve (2002, 2012), Colomer (2003, 2007), Rouxel (2013a, 2013b, 2013c), Jauss (1979, 1994), Iser (1979, 1996), Silva (1988), Zhumtor (2007, 2010), Compagnon (2010), Goulemot (2011), Bernd (1992), Roas (2014), Hall (2015), Bettelheim (2015), de Maria (2016), Chiampi (2017), dentre outros. A base teórico-metodológica adotada pautou-se em Ghedin e Franco (2008), André (2008), Silverman (2009) e Thiollent (2011). Usando uma abordagem etnográfica, trata-se de uma pesquisa ação, qualitativo-interpretativa cuja metodologia baseou-se na sequência básica do letramento literário de Cosson (2016) bem como na perspectiva da metacognição a qual compreende o ensino-aprendizagem das estratégias de leitura proposta por Girotto e Souza (2010), Souza e Girotto (2011). A partir dessa concepção de trabalho, realizamos oficinas privilegiando a leitura oralizada dos textos supramencionados acompanhadas de atividades, nas quais enfocamos a mediação antes, durante e após a leitura assim como a utilização de estratégias para melhor compreensão do texto literário. Como resultado da pesquisa, comprovou-se a eficácia de uma prática de leitura mediada aliada ao ensino de estratégias que favoreçam o diálogo entre texto, autor e leitor a fim de promover maior interesse pela leitura literária, entendimento do que se lê, troca de experiências e engajamento para novas leituras. Da mesma forma, evidenciou-se que a leitura de narrativas que enfocam o elemento fantástico e maravilhoso amazônicos contribuem para a motivação leitora dos alunos do ensino fundamental II favorecendo a construção e manutenção do hábito da leitura literária.
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