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Navegando por Assunto "Tratamento do câncer"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do potencial biotecnológico de compostos isolados de Swietenia macrophylla no tratamento de câncer
    (Universidade Federal do Pará, 2015-11-30) BARRETO, Leilane de Holanda; MONTENEGRO, Raquel Carvalho; http://lattes.cnpq.br/0043828437326839
    Swietenia macrophylla (mogno) é uma espécie de planta amplamente conhecida pelo seu potencial terapêutico. Os principais constituintes de extratos isolados de partes dessa planta são estruturas conhecidas como limonoides. Os limonoides também apresentam várias atividades biológicas, dentre elas, ação antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial antitumoral do extrato e de limonoide obtido de folhas de S. macrophylla em linhagens tumorais. A avaliação da citotoxicidade frente a 5 linhagens tumorais e uma normal, revelou que o extrato teve ação citotóxica em linhagens de câncer coloretal (HCT-116 e HT-29), já os limonoides foram citotóxicos para câncer colorretal (HCT-116) e melanoma (SKMEL-19). Diante desses resultados, foram selecionados o limonoide L3 e a linhagem HCT-116 para avaliação do mecanismo de ação, assim como a linhagem HT-29, que possui o gene TP53 mutado para comparação do possível mecanismo de ação do composto, haja vista que foi menos sensível a L3. Além disso, L3 se mostrou mais seletiva para células tumorais. Nenhum dos compostos causou hemólise em eritrócitos de camundongos. Para avaliação da ação antiproliferativa de L3, foi realizado o ensaio clonogênico, onde nas duas linhagens houve significativa redução de colônias, no entanto essa redução foi mais expressiva em HCT-116. O composto L3 também causou morte por apoptose de maneira dose-dependente nas linhagens, onde o número de células em processo de apoptose foi maior na HCT-116. Para avaliação de dano ao DNA, foi realizado o ensaio do cometa, o qual demonstrou que L3 causa dano no DNA das duas linhagens, com índice de dano maior na HCT-116. A avaliação da distribuição de células pelo ciclo celular após tratamento com L3 mostrou que houve bloqueio do ciclo na fase G2/M, principalmente na HCT-116 (45% das células). A partir desses dados, foi realizado um estudo de genes implicados nessa fase do ciclo, a partir da análise de suas expressões por PCR-RT. O gene ATM, o qual é ativado mediante a danos no DNA, ativa o CHK-2 que por sua vez fosforila p53. p53 pode ativar a transcrição de p21, o qual desencadeia parado ciclo celular, ou ativar vias de morte celular. Neste trabalho, foi verificado aumento da expressão dos genes ATM, CHK-2, TP53, ARF de maneira dose dependente nas duas linhagens, sendo essa expressão foi maior em células da linhagem HCT-116. A expressão de p21 foi aumentada em HCT-116, ao passo que em HT-29 diminuiu, isso se deve ao fato que HT-29 possuir o gene TP53 mutante, logo sua proteína não funciona corretamente. Quanto a via da apoptose, foi avaliado o gene da caspase-3 e o gene antiapoptótico BCL-2. Houve aumento na expressão de caspase-3, principalmente em HCT-116, e diminuição de BCL-2. Esses resultados sugerem que L3 possa estar causando danos ao DNA das células, desencadeando uma via de sinalização celular dependente de p53. Para avaliação da toxicidade do extrato de S. macrophylla, foi realizado o teste de toxicologia aguda em camundongos, onde o extrato não causou nenhuma alteração nos parâmetros fisiológicos dos animais. Assim como, o teste de claustogenicidade (micronúcleo) também mostrou que o extrato não é mutagênico em células da medula óssea de camundongos.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do uso de nanopartículas lipídicas que se ligam a receptores celulares como instrumento para a terapêutica do câncer
    (Universidade Federal do Pará, 2014-12-19) FEIO, Danielle Cristinne Azevedo; LIMA, Patrícia Danielle Lima de; http://lattes.cnpq.br/3411620003450812
    Sistema de nanopartículas à base de lipídios têm sido usados como veículos experimentais para agentes quimioterápicos no tratamento do câncer. Recentemente essas preparações de nanopartículas foram testadas também em modelos animais de doenças inflamatórias cardiovasculares crônicas, doenças reumáticas entre outras. Acredita-se que esses sistemas suspostamente atenuem os graves efeitos tóxicos de agentes quimioterápicos antineoplásicos. Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da associação do paclitaxel a um sistema de nanopartículas à base de lipídios no tratamento crônico em primatas não-humanos, da espécie Cebus apella, por meio de extensas documentações e métodos detalhados da análise toxicológica através de bioquímica sérica, parâmetros hematológicos e histopatológicos. As nanopartículas a base de lipídios (LDE) eram constituída por ésteres de colesterol esterificado e colesterol, lectina e treolin, com adição de paclitaxel. Foram estudados dezoito Cebus apella; sendo que três animais foram tratados apenas com solução salina, administrada por via intravenosa, a cada três semanas, durante seis ciclos de tratamento; seis animais foram tratados com o paclitaxel associado a LDE no mesmo regime de administração, com três animais recebendo a dose mais baixa do fármaco (175 mg/m²) e três com a dose mais elevada (250mg/m2); seis animais foram tratados com o paclitaxel na forma comercial, sendo que três receberam as doses mais baixas (175 mg/m²) e outros três com doses mais elevadas (250mg/m2). Três semanas após o último ciclo de tratamento foram submetidos a eutanásia por dosagem letal de anestésico, e os fragmentos de tecidos foram recolhidos para a análise histopatológica. Em três animais não-tratados, a cinética plasmática da LDE foi determinada após a injeção intravenosa do colesterol radioativo (3H), seguido de coleta de sangue ao longo de 24 horas. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com animais de experimentação da UFPA (CEPAE/BIO008-11). No grupo LDE-paclitaxel, nenhuma toxicidade clínica foi observada, o peso, assim como o consumo de alimentos foram semelhantes aos animais pertencentes ao grupo controle. O tratamento foi interrompido após o segundo ciclo em quatro animais de grupo que recebeu o paclitaxel na forma comercial, devido a elevada toxicidade clínica, entretanto dois animais completaram os 6 ciclos de tratamento. Esses dois animais apresentaram perda de peso, náuseas e vômitos, diarréia, lesão inflamatória descamativa, perda de 70% do pelo corpóreo e diminuição da atividade física. A dose de paclitaxel 175 mg/m2 é usado em quimioterapia contra o câncer com uma toxicidade considerável, enquanto que a dose a 250 mg/m2 é intolerável e mostra toxicidade considerável nos pacientes. O uso de LDE como transportador de fármaco, em ambos as doses neutralizou consideravelmente a toxicidade do fármaco em primatas não humanos da espécie Cebus apella, intimamente relacionadas a sujeitos humanos. Isso foi observado não só devido as manifestações clínicas, bioquímicas e hematológicas, mas também pela análise histopatológica do estômago, intestino delgado e grosso, esôfago, pâncreas, traqueia e da vesícula biliar. Os resultados suportam a hipótese de que os sistemas de nanopartículas à base de lipídios utilizado como transportadores de droga pode oferecer ferramentas valiosas na diminuição da toxicidade e aumentar a segurança dos agentes quimioterápicos, assim como, amplia a sua utilização em outras doenças crônicas que não o câncer.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação seriada do perfil hematológico e bioquímico de primatas não humanos da espécie Sapajus apella tratados com lde-oleato de paclitaxel como instrumento para a terapêutica do câncer
    (Universidade Federal do Pará, 2017-02-23) OLIVEIRA, Nayara Cristina Lima de; BURBANO, Rommel Mario Rodriguéz; http://lattes.cnpq.br/4362051219348099
    Estudo de um sistema de veiculação de quimioterápicos, denominado LDE, com composição lipídica semelhantes com as lipoproteínas de baixa densidade naturais do corpo. As LDE apresentam vantagens sobre as formas químicas comerciais, pois são capazes de se concentrar nos tecidos neoplásicos após injeção na corrente circulatória, podendo assim direcionar-se aos tumores. As LDE podem ser utilizadas como “portadoras” do quimioterápico paclitaxel (PTX) para possível redução da toxicidade e aumento da sua ação terapêutica. A utilização de primatas não humanos como modelos experimentais in vivo é de grande importância em trabalhos de aplicação à saúde humana, devido as suas semelhanças anatômicas, bioquímicas e filogenéticas com os primatas humanos, gerando resultados que podem ser interpretados de forma mais próxima e segura para os fenômenos em seres humanos. O projeto objetivou avaliar a toxicidade crônica das nanopartículas associadas com o quimioterápico Paclitaxel (LDE-PTX) em indivíduos da espécie Sapajus apella, a partir da determinação de parâmetros hematológicos e bioquímicos, e suas possíveis alterações. Durante a pesquisa foram utilizados 15 animais, divididos em grupos: Controle negativo (CN); Experimental (EXP1 e EXP2) onde os animais receberam a LDE-PTX por via intravenosa em duas doses diferentes de 175 mg⁄m2 e 250 mg⁄m2 respectivamente; e o Controle positivo (CP1 e CP2) onde os animais receberam por via intravenosa o fármaco na forma comercial nas mesmas doses utilizadas no grupo experimental, respectivamente. Os primatas foram acompanhados durante 6 ciclos de quimioterapia, com intervalo de 3 semanas. A análise hematológica e bioquímica foi realizada a cada ciclo através dos valores do eritrograma, leucograma, plaquetogrma, fosfatase alcalina, proteína total, albumina e globulina, bilirrubina total e frações, glicemia, amilase e lipase sérica. A análise dos eletrólitos sódio e potássio, foi realizada no soro dos animais nos dias das coletas de materiais. Os dados foram expressos em média ± desvio padrão e submetidos à análise de variância ANOVA, com pós-teste de Bonferroni com significância para p<0,05, através do BioEstat®5.3. Os resultados obtidos demonstraram vantagens da utilização de LDE-PTX, já que os teste hematológicos demonstram que houve uma menor toxicidade em todos os ciclos quimioterápicos e a não alteração da maioria dos parâmetros bioquímicos, demonstram que a toxicidade do fármaco testado associado a LDE apresentam menor efeito tóxico do que sua versão comercial. Conclui-se com as análises dos resultados que a toxicidade hematológica e bioquímica foi menor no tratamento com o PTX associado à LDE do que o tratamento do PTX na sua forma comercial.
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