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Navegando por Assunto "Ucides cordatus"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O caranguejo-uçá Ucides cordatus (Crustacea, Brachyura, Ucididae), no litoral paraense: uma abordagem sobre a atividade extrativa no Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2014-03-31) SILVA, Mauro Marcio Tavares da; PINHEIRO, Marcelo Antonio Amaro; http://lattes.cnpq.br/6829111589524333; QUEIROZ, Helder Lima de; http://lattes.cnpq.br/3131281054700225
    Inicialmente o presente estudo traz informações a respeito do potencial extrativo em manguezais produtivos dos municípios de Quatipuru e Bragança, bem como, a caracterização socioeconômica dos profissionais extrativistas (caranguejeiros) desse recurso. Paralelo às informações geradas nos manguezais e nas comunidades entrevistadas em Quatipuru e Bragança, este estudo também procura contextualizar a atividade extrativa do caranguejo-uçá em todo o litoral paraense, por meio das informações obtidas pela coleta e análise dos dados referentes ao caranguejo-uçá em diferentes manguezais do Pará, além de caracterizar a atividade produtiva em importantes comunidades extrativistas deste recurso. As coletas de informações ocorreram no período de 2010 a 2012, onde o potencial extrativo analisado, nos manguezais explorados de Bragança e Quatipuru confirmam essas localidades como regiões potencialmente produtoras, com uma densidade de 5,01±1,09 ind/m2 no manguezal de Quatipuru e 6,5±1,0 ind/m2 no manguezal explorado em Bragança e um potencial extrativo imediato (PEI) de 80,91 % no manguezal de Quatipuru e 86,23 % no manguezal estudado em Bragança. Numa analise pontual em comunidades dos municípios de Quatipuru e Bragança, o perfil dos caranguejeiros caracterizou-se por apresentar uma predominância masculina, baixa escolaridade, com mínimo de 16 anos de atividade em Quatipuru e mais de 20 anos para a maioria dos entrevistados nas comunidades de Bragança. A principal técnica de captura utilizada é o “braceamento” com auxilio do gancho em ambas localidades, onde capturam em média de 51 a 100 unidades/dia em Quatipuru e 101 a 150 em Bragança, onde o atravessador é o principal destino do produto para os locais investigados. Os dados obtidos no litoral paraense revelam que dos manguezais estudados, o do município de Viseu, obteve destaque como uma importante região extrativista, com valores representativos de densidade 4,23 ± 1,40 ind/m2, de CPUE 46,6 (carang./homem/hora) e com 226,8±113,1 unidades capturadas por caranguejeiro/dia, entretanto, vale ressaltar que nesse município foi registrado o menor preço médio praticado para a unidade do caranguejo (R$0,18±0,05) entre todas as comunidades dos municípios visitados. A importância deste recurso para as comunidades do litoral paraense é evidente e necessita de ações que visem ordenar a exploração, com vista à sustentabilidade extrativa, bem como, incentivar esses profissionais da pesca artesanal, por meio de ações de resgate e valorização da cidadania.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O Caranguejo-Uçá, Ucides cordatus, (Linnaeus 1763): da captura à comercialização nas comunidades quilombolas cacau e terra amarela, Ilha de Colares, Pará-Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2014-07-10) CARVALHO, Rogério Lopes; QUEIROZ, Helder Lima de; http://lattes.cnpq.br/3131281054700225
    Este estudo foi realizado nas comunidades quilombolas Cacau e Terra Amarela, município de Colares, Pará. Objetivou diagnosticar a atividade de explotação do caranguejo-uçá (Ucides cordatus), levando em conta aspectos da socioeconomia da atividade, além das técnicas, estratégias e áreas de produção utilizadas pelos seus moradores, bem como as suas formas de comercialização, e comparar tais aspectos com os de outras populações tradicionais relacionadas com a mesma atividade na zona costeira. Foram aplicados questionários semiabertos, técnica da observação direta no campo e fluxograma de comercialização, ambos realizados ao longo de 2013. Esta diagnose definiu que, nas duas comunidades estudadas, as famílias possuem de 4,3 a 4,9 indivíduos por domicílio, respectivamente. Habitam, em sua maioria, moradia própria, construída em alvenaria, vivendo, entretanto, em más condições de vida e sem quase nenhum acesso aos serviços públicos. No geral, abandonaram o estudo cedo, apresentando a maioria apenas o ensino fundamental incompleto. Além disso, foi registrada uma renda familiar mensal baixa, majoritariamente variando de menos de meio até um salário mínimo. A captura do caranguejo-uçá é exercida ao longo de todo o ano, e o laço e o braceamento são as principais técnicas de obtenção do recurso nestas localidades. Enquanto a realização da técnica do braceamento é desempenhada durante, em média, quatro dias de trabalho por semana, durante os meses mais chuvosos, a aplicação do laço ocorre com uma duração média de doze dias por mês, durante os meses menos chuvosos. Na comunidade Cacau são produzidos 52 (D.P. ± 15) caranguejos/dia de trabalho/pessoa no período mais chuvoso, e 110 (D.P. ± 56) caranguejos/dia de trabalho/pessoa no período menos chuvoso. Já na comunidade Terra Amarela estas médias são de 56 (D.P. ± 24) caranguejos/dia/pessoa e 150 (D.P. ± 72) caranguejos/dia/pessoa, respectivamente. Comercializam o produto com intermediários da região, na forma in natura, inteiro e vivo, transportando-os em cofos, no Cacau, e em sacos, na Terra Amarela. São negociados por preços que oscilam ao longo do ano, de R$ 40,00 a R$ 80,00 o cento (100 unidades). A baixa remuneração, associada ao baixo nível de escolaridade, à infraestrutura deficiente e à ausência do poder público local no provimento de serviços, são algumas das principais características associadas à baixa qualidade de vida dessas famílias estudadas. Tais condições mostraram-se bastante semelhantes às de outras comunidades tradicionais não quilombolas que vivem e trabalham em condições semelhantes na região costeira do Pará, observadas também nos aspectos da extração e comercialização que ocorrem de forma muito semelhantes à da maioria das comunidades tradicionais que exploram este recurso junto aos manguezais da costa paraense. Não se percebendo, portanto, peculiaridades na produção quilombola que possam ser consideradas diferenças destacadas em relação a outras populações tradicionais que desempenham a mesma atividade extrativa. Porém, foram identificadas diferenças entre as duas comunidades estudadas, que representam pequenas variações deste padrão geral descrito. Provavelmente estas diferenças estão relacionadas às variações tecnológicas detectadas entre as comunidades estudadas, e também na quantidade capturada do recurso nestes locais. Seus impactos são observados nos custos da atividade, na sua lucratividade, e na qualidade de vida entre os tiradores das comunidades de Cacau e Terra Amarela.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Cultivo de larvas de Ucides cordatus (LINNAEU, 1763) sob diferentes intensidades luminosas
    (2014-10) COTTENS, Kelly Ferreira; SILVA, Ubiratã de Assis Teixeira da; VENTURA, Robson; RAMOS, Fabrício Menezes; OSTRENSKY, Antonio
    O caranguejo-uçá, Ucides cordatus, é uma espécie típica dos manguezais brasileiros e tem grande importância econômica para as populações litorâneas tradicionais. O presente trabalho investigou a influência da intensidade luminosa sobre a sobrevivência e a taxa de desenvolvimento larval de U. cordatus. Três intensidades luminosas foram avaliadas: claro - 710 lux, penumbra - 210 lux e escuro - 1 lux, em duas condições de cultivo, individual e coletivo. Houve diferenças significativas entre as taxas de sobrevivência das larvas zoea e as três intensidades luminosas avaliadas (p<0,05). As maiores taxas de ecdise para o estágio de megalopa foram obtidas no tratamento claro (42% nos cultivos coletivos e 30% nos cultivos individuais). No tratamento escuro, a metamorfose para megalopa foi de apenas 16% nos cultivos coletivos e de 7% nos cultivos individuais. Estes resultados indicam que a manutenção das larvas em baixas intensidades luminosas afeta negativamente a sobrevivência larval de U. cordatus.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2008) SIMITH, Darlan de Jesus de Brito; DIELE, Karen
    O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Interação de Ucides cordatus Linnaeus, 1763 em manguezais da Ilha de Marajó: uma abordagem ecológica
    (Universidade Federal do Pará, 2012) GOMES, Cleidson Paiva; FERNANDES, Marcus Emanuel Barroncas; http://lattes.cnpq.br/8943067124521530
    O presente trabalho foi realizado nos manguezais de Soure, Ilha de Marajó, Pará, Brasil, onde o grande aporte fluvial permite o desenvolvimento de zonas de transição estuário/rio que definem o limite geobotânico para os manguezais paraenses e, consequentemente, para o caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Ucididae) frequentemente encontrado na região. Para uma abordagem ecológica sobre a interação entre U. cordatus e as florestas de mangue foram investigados os seguintes temas: i) a relação entre as características populacionais de U. cordatus e os diferentes níveis de transição ao longo do gradiente de vegetação entre as florestas de mangue e as florestas de várzea estuarina; ii) a influência dos fatores ambientais dessas zonas de transição sobre os padrões de tamanho e densidade populacional de U. cordatus; iii) os impactos da herbivoria de U. cordatus sobre a produção de propágulos e os possíveis efeitos no processo de recrutamento desses propágulos para as florestas de mangue. Sítios de trabalho foram classificados quanto ao nível de transição com floresta de várzea estuarina, sendo estes valores correlacionados com dados de densidade e tamanho dos indivíduos das populações de U. cordatus. Em cada sítio de trabalho determinou-se a disponibilidade de alimento através da serapilheira, as taxas de salinidade, e os indicadores das atividades de pescadores sobre essas áreas. O impacto de U. cordatus sobre o recrutamento dos bosques foi avaliado através da estimativa da taxa de herbivoria e predação de propágulos. Os resultados revelam que em zonas de “alta transição” as condições locais parecem limitar os estoques de U. cordatus, haja vista essa espécie ter apresentado valor de densidade populacional muito abaixo daqueles registrados na zona de “baixa transição”. No entanto, zonas de alta transição oferecem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das populações do caranguejo-ucá, principalmente no que se refere à variabilidade e disponibilidade de alimento e à proteção contra a ação antrópica na região. Os indicadores da atividade da pesca de U. cordatus revelaram que os bosques de mangue da zona de baixa transição estão mais sujeitos à sobreexploração, principalmente pela facilidade de acesso. A principal via de impacto sobre os propágulos foi a taxa de consumo de 60%, sendo que a taxa de exportação dos propágulos pelas marés foi de apenas 1%, sendo considerada pouco relevante. U. cordatus pode ser considerado o principal agente de impacto sobre a produção de propágulos desses bosques de mangue sem apresentar seletividade por tamanho ou maturidade dos propágulos, sendo importantes na regulação das taxas de recrutamento e, consequentemente, na dinâmica populacional das árvores de Rhizophora nas florestas de mangue da zona costeira da Ilha de Marajó, na Amazônia brasileira.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Ultraestrutura do espermatozóide de Ucides cordatus Linnaeus (Crustacea, Ocypodidae) do litoral norte do Brasil
    (2000-09) MATOS, Edilson Rodrigues; MATOS, Patrícia Santos; CORRAL, Laura Felícia Machado; AZEVEDO, Carlos José Correia de
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