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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Os abandonados de "Belém do Grão-Pará", de Dalcídio Jurandir: a vida nua anda descalça
    (Universidade Federal do Pará, 2018-06) MORAES, Viviane Dantas
    O retrato da vida nua é a expressão do abandono. No romance Belém do Grão-Pará, de Dalcídio Jurandir, o quarto livro do Ciclo do Extremo Norte, acompanhamos a travessia do protagonista Alfredo entre o universo marajoara e o ambiente citadino decadente da capital, que amarga as mazelas da falência do projeto de desenvolvimento da era da Borracha na Amazônia. Nesse entremeio do vislumbre por uma promessa de felicidade que se desmorona no perambular de Alfredo pelas ruínas e desagregações sociais da cidade, o menino encontra-se e se depara com um ambiente de despojo de direitos, de abandono, de estado de Exceção, em que um entrelaçado de agregados vindos de todas as partes e sofrem à margem de uma sociedade idealizada pelos ares da belle époque. São os abandonados, os descalços, os que fazem parte do bando, os que estão desamparados pela lei, “o meio homem meio bicho”, segundo as denominações e reflexões que se encontram na teia de investigação do filósofo Giorgio Agamben, em seus estudos sobre o estado de exceção e a vida nua, e que, no âmbito literário, se repercutem nos infames personagens dalcidianos.
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