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Navegando por Assunto "Violence against women"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    É possível compatibilizar abolicionismos e feminismos no enfrentamento às violências cometidas contra as mulheres?
    (Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, 2020-04) SOUZA, Luanna Tomaz de; PIRES, Thula Oliveira
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca dos atravessamentos entre feminismos e abolicionismos no enfrentamento às violências cometidas contra as mulheres. Parte-se de uma metodologia feminista decolonial, utilizando-se pesquisa bibliográfica e documental. Foram analisadas, além da legislação referente ao tema, artigos submetidos ao Dossiê Gênero e Sistema Punitivo da Revista Brasileira de Ciências Criminais e a eventos nacionais na mesma área. Ao final, propõe-se que a interlocução entre abolicionistas e feministas precisa ser conduzida pelas mulheres em situação de violência, para que seja capaz de produzir abolicionismos feministas antirracistas, anticapitalistas e anticoloniais no enfrentamento às diversas violências existentes em nossa sociedade.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Homens autores de violência contra a mulher: a versão da mídia impressa paraense e as contribuições para a enfermagem
    (Universidade Federal do Pará, 2013-11-14) CHAVES, Alessandra Carla Santos de Vasconcelos; LIMA, Vera Lúcia de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/5247917929280755; https://orcid.org/0000-0003-0094-4530
    Neste estudo realizou-se a análise do perfil dos homens autores de violência cometida contra a mulher a partir de notícias sobre violência identificadas no jornal O Liberal, do Estado do Pará, sugerindo possíveis estratégias de enfermagem para o enfretamento do problema. Trata-se de um estudo do tipo exploratório de natureza quantitativa e qualitativa utilizando-se o método estatístico e análise de conteúdo de Bardin (2011). Foi desenvolvido na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (CENTUR), onde se observou 2.190 exemplares do jornal O Liberal, destes analisou-se 211 notícias sobre violência conjugal no Estado do Pará, das quais, 85 foram publicadas no período de 01 de Janeiro de 2004 a 31 de Julho de 2006 (antes da Lei Maria da Penha), e 126 foram publicadas de 01 de Agosto de 2006 a 31 de Dezembro de 2008 (Após a criação da Lei Maria da Penha). Na abordagem quantitativa, verificou-se que os homens que cometem violência contra a mulher são seus companheiros com 25,88% (antes da Lei Maria da Penha) e 48,41% (depois da Lei Maria da Penha); têm idade entre 23 e 33 anos com 27,06% (antes da Lei Maria da Penha) e 23,81% (depois da Lei Maria da Penha); exercem atividades informais ou de nível pouco especializado, como agricultor 2,35% (antes da Lei Maria da Penha) e pedreiro com 6,35% (após a Lei Maria da Penha). Apresentam antecedentes criminais por agressão física (3,53%) correspondente aos anos anteriores à criação da Lei Maria da Penha e tráfico de drogas com um percentual de 3,97%, referente aos anos que sucedem a Lei Maria da Penha. As discussões com taxas de 24,71% (antes da Lei Maria da Penha) e 27,78% (após a Lei Maria da Penha) representam o principal fator para agressão e/ou morte da mulher. A violência física é a mais significativa com percentuais de 89,4% (antes da criação da lei Maria da Penha) e 77,78% (após a criação da Lei). Na abordagem qualitativa foram identificadas cinco categorias temáticas: A violência contra a mulher como um fenômeno complexo; A construção da identidade do homem autor da violência cometida contra a mulher; Principais fatores que levam os homens a cometerem violência contra as parceiras; Aplicabilidade da Lei nº 11.340/2006 segundo o jornal O Liberal; Formas de referenciar os autores da violência. Por conseguinte, a prevenção da violência contra a mulher não depende exclusivamente do seu empoderamento, mas deve incluir transformações por parte do autor da violência. Dessa forma, o enfermeiro tem papel fundamental no cuidado a este homem, pois ao conjugar esforços com outros profissionais encontra suporte para atuar no processo de educação em saúde junto aos autores de violência e suas famílias.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mulheres na rua: do “fiu-fiu” ao estupro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019) CÂMARA, Flávia Danielle da Silva; LIMA, Maria Lúcia Chaves; CRUZ, Crissia Roberta Pontes
    Os assédios em espaços públicos são recorrentes no cotidiano das mulheres. Diante dessa problemática, este estudo, de cunho bibliográfico e documental, tem por objetivo contribuir com as discussões acerca do assédio em lugares públicos a partir do documentário Femme de la rue. Doravante a reflexão sobre as histórias (não) contadas das mulheres, buscou-se traçar uma linha comum do “fiu-fiu” ao estupro que, embora se configurem em graus diferentes de violência contra as mulheres, tem em comum o processo de reificação do corpo feminino, que foi transformado em coisa e fetichizado como mercadoria em um processo sócio histórico. Deste modo, defende-se a importância de novas pesquisas para ampliar o debate, bem como a construção e fortalecimento de políticas públicas que passem a englobar no escopo de suas ações a árdua tarefa de enfrentar o sistema patriarcal, racista e heteronormativo, sustentáculo das violências contra as mulheres.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Perfil comportamental e emocional de mulheres grávidas vítimas de violência inferido com auxílio de ferramenta computacional
    (Universidade Federal do Pará, 2019-11-19) COSTA, Saulo William da Silva; SERUFFO, Marcos Cesar da Rocha; http://lattes.cnpq.br/3794198610723464; https://orcid.org/0000-0002-8106-0560; PIRES, Yomara Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5304797342599931; https://orcid.org/0000-0001-7724-6082
    A violência contra mulheres é uma problemática que a cada dia ganha mais espaço em debates, ações e pesquisas sob os mais diversos enfoques. Esse trabalho aborda a questão a partir de um enfoque interdisciplinar e objetiva identificar, por meio de ferramenta computacional e entrevista com questionário digital, expressões faciais e traços comportamentais de mulheres grávidas atendidas nas Unidades de Saúde do município de Ananindeua, a fim de traçar padrões psicocomportamentais denotadores de violência ao mesmo tempo em que se busca elementos indicativos do desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático entre aquelas que têm um quadro de violência. Para se chegar a esse objetivo, desenvolveu-se uma ferramenta computacional própria a qual se chamou Women’s Health Observer Tool (WHOT) a qual se mostrou bastante promissora no tocante a comportar os questionários digitais utilizados nas entrevistas, registrar as expressões faciais das entrevistadas, inferir as emoções manifestadas na face de cada uma ao longo dos questionários e estabelecer ligações entre emoções e respostas dadas contribuindo, dessa forma, para traçar os perfis psicocomportamentais. Considerando o estudo principal no qual essa pesquisa se baseou (SANCHEZ et al., 2017), a WHOT mostrou-se capaz de indicar elementos indiciários de ocorrência de IPV, ACE e PTSD em mulheres grávidas o que corrobora sua importância para a descoberta e melhor tratamento da vítima; igualmente se mostra um promissor dispositivo auxiliar para os profissionais de saúde poderem intervir com eficiência e eficácia no atendimento às vítimas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Produção legislativa sobre mulheres no Senado Federal (2015 a 2022)
    (Universidade Federal do Pará, 2024-12-20) ALVES, Camila Lobo da Gama; SOUSA, Rayza Sarmento de; http://lattes.cnpq.br/2829775863179545; https://orcid.org/0000-0002-9817-7941
    Este trabalho se volta à produção legislativa sobre mulheres no Senado Federal, com enfoque nas proposições feitas pelos senadores e senadoras nas duas últimas legislaturas, dos anos de 2015 a 2018 e 2019 a 2022 (55a e 56a legislaturas). A pesquisa discute as relações entre representação de grupos, com foco nas autoras feministas e aborda as dinâmicas internas à composição do Senado Federal. Com abordagens quantitativa e qualitativa, a pesquisa analisa 134 projetos de lei na temporalidade citada, com o objetivo de examinar qual a temática mais frequente e qual a mais aprovada dentre os projetos de lei analisados; bem como investigar a partir do gênero e da ideologia do partido político, quem mais propõe dentro dessa temática. A análise revela que o partido PODEMOS é o que mais propôs dentro da temática analisada, o Estado com mais proposituras foi o Espírito Santo e o ano foi 2019. Houve ainda uma preponderância temática da violência contra a mulher como a matéria mais frequente dos projetos, seguido de políticas sobre paternidade e maternidade, propostos proporcionalmente mais por mulheres, bem como a maioria das proposições sendo oriunda de parlamentares filiados a partidos de direita. Até o final do período de análise da dissertação, final da 56a legislatura, 30 projetos de lei foram aprovados e dois se tornaram leis.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Propagandas de violência simbólico-regional contra a mulher: discurso e identidade na escola
    (Universidade Federal do Pará, 2019-04) NERY, Tatiara Ferranti; CUNHA, Marcos André Dantas da; http://lattes.cnpq.br/0195316299643772
    O presente estudo discorre acerca dos discursos produzidos por alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Tia Erica Strasser, em Moju - PA, a partir da realização de atividades de escrita e leitura de campanhas publicitárias oficiais sobre violência física a simbólico-regional contra a mulher, a exemplo do escalpelamento, comum na Amazônia paraense. Portanto, ao estabelecer a relação entre propaganda, violência, identidade, gênero, discurso e ensino, o objetivo principal da pesquisa é ampliar a visão crítica do estudante a respeito da temática e incentivar o protagonismo estudantil no que concerne às mudanças das relações sociais de cunho violento e discriminatório. Com base nos pressupostos da Análise do Discurso de linha francesa, mais especificamente nas concepções de Foucault (2008) e Pêcheux (2002), e nos preceitos teóricos sobre identidade, difundidos por Hall (2002) e Bauman (2005), pretende-se, mais especificamente: 1) refletir de que maneira o sujeito aluno posiciona-se diante da temática feminina e da violência simbólico-regional e de gênero; 2) analisar como os estudantes constroem sentidos e inscrevem suas identidades sociais e culturais acerca da problemática do gênero a partir das leituras de campanhas publicitárias oficiais sobre o combate à violência contra a mulher; e 3) compreender quais as leituras dos estudantes a respeito do discurso dos anúncios publicitários, de modo a refletir se há identificação, aceitação, reafirmação, desconstrução ou ainda inscrição de suas identidades nesses discursos. Segundo Foucault (1969), o discurso é um conjunto de enunciados que pertencem a uma mesma formação discursiva. Desse modo, analisar a formação discursiva consiste em verificar as relações de sentido daquilo que se diz com outros dizeres, assim como as delimitações discursivas que as circunscrevem. Nesse sentido, esta pesquisa é importante para subsidiar de forma mais eficaz os alunos no processo de compreensão e produção de campanhas publicitárias, construindo nos discentes leitores um olhar mais crítico da realidade e o combate à violência contra a mulher. Por fim, a partir da análise em curso de uma proposta de intervenção desenvolvida na escola, verificou-se que muitos discursos que enfatizavam a mulher como sujeito inferior ao homem e como personagem feminino violentado, feito para servir o outro e sem liberdade para a tomada de decisões podem ser desconstruídos. Assim, notou-se ainda que as atividades com as propagandas despertaram nos estudantes um olhar mais crítico e reflexivo com relação às suas ações e as de outrem, tornando-se sobretudo agentes ativos na desconstrução de desigualdades e discriminações que marginalizam e oprimem o gênero feminino e que são historicamente reproduzidas contra a mulher.
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