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Navegando por Assunto "Zoologia - Classificação"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Abelhas das orquídeas (Apidae: Euglossini) e as plantações de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) na Amazônia Oriental: mudanças na composição de espécies, tamanho corporal e diversidade funcional
    (Universidade Federal do Pará, 2018-08-02) BRITO, Thaline de Freitas; MAUÉS, Márcia Motta; http://lattes.cnpq.br/0976385386657517; CONTRERA, Felipe Andrés León; http://lattes.cnpq.br/0888006271965925
    Neste trabalho, foi avaliado o papel das reservas legais (RL) e das áreas de preservação permanente (APP) na manutenção das espécies de abelhas das orquídeas, e testada a influência de parâmetros abióticos e estruturais do hábitat sobre a diversidade taxonômica e funcional desse grupo. Além disso, foi investigada a ocorrência de variações fenotípicas (tamanho corporal e de asas e assimetria flutuante) como resposta ao estresse ambiental provocado por plantações de palma de óleo. Os machos de abelhas das orquídeas foram coletados em nove áreas (3 RL, 3 APP e 3 plantios de palma de óleo) no município de Tailândia, sudeste do estado do Pará. Em cada área foram instaladas seis estações de coleta separadas 500 m entre si, contendo seis armadilhas odoríferas; totalizando 36 armadilhas por área e 108 por tipo de hábitat. Foram comparadas as diferenças na abundância e riqueza observadas usando uma ANOVA One-Way, os padrões de composição de espécies foram avaliados através de uma PCoA, e também por uma análise de indicador de espécies. Uma RDA parcial foi aplicada para avaliar a influência de atributos do hábitat, do espaço e do tipo de hábitat sobre parâmetros taxonômicos e funcionais das abelhas. Adicionalmente, foram comparadas as variações de tamanho corporal e de asas dos indivíduos em função do tipo de hábitat. Os resultados deste trabalho indicam que os plantios de palma de óleo são caracterizados pela presença de poucos indivíduos e espécies, baixa diversidade funcional e por abelhas de maior tamanho corporal. Apesar disso, foram registradas quatro espécies associadas às RL, que podem ser indicadores úteis de comunidades de abelhas de orquídeas da floresta Amazônica. A estrutura do hábitat não foi um bom preditor da composição funcional e taxonômica, e não foram detectados níveis de assimetria flutuante, mas as abelhas dos plantios apresentaram asas maiores comparadas com as das áreas de floresta. Esta pesquisa destaca que as APPs desempenham um papel importante na manutenção da composição taxonômica e funcional das abelhas das orquídeas, o que poderia reforçar o fato de que as abelhas utilizam essas áreas como corredores de deslocamento em uma matriz formada por plantação de palma de óleo. Assim, tanto as RLs quanto as PPAs cumprem seu propósito de proteger a biodiversidade das abelhas das orquídeas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    As aves do estado do Maranhão: atualização do conhecimento e conservação em uma região de ecótono entre a floresta Amazônica e Cerrado
    (Universidade Federal do Pará, 2018-09-12) CARVALHO, Dorinny Lisboa de; SILVA, Daniel de Paiva; http://lattes.cnpq.br/1409353191899248; SANTOS, Marcos Pérsio Dantas; http://lattes.cnpq.br/7941154223198901
    O estado do Maranhão localiza-se entre o leste da Amazônia e o norte do Cerrado, apresentando uma grande variedade de ambientes em sua área ecotonal. Devido a esta heterogeneidade ambiental, o Maranhão possui uma das mais ricas avifauna do Brasil. Contudo toda esta riqueza também está situada entre as províncias biogeográficas mais ameaçadas do mundo. Com o intuito de contribuir para o conhecimento e conservação da avifauna nesta região, este estudo teve como principais objetivos nos seguintes capítulos: 1) a revisão e atualização da lista de espécies de aves do maranhão, buscando identificar lacunas de amostragem ainda existentes no Estado; 2) testar a efetividade do sistema de Áreas protegidas (APs) e Terras Indígenas (TIs) do Estado na proteção de espécies de aves ameaçadas e endêmicas, utilizando SDMs e; 3) avaliar os potenciais impactos das alterações climáticas na distribuição e conservação de 24 táxons de aves ameaçados que ocorrem no Estado, comparando as distribuições atuais e futuras previstas (2070) com o atual sistema de reservas, buscando identificar áreas potencialmente mais estáveis que podem servir como corredores de dispersão das espécies. No capítulo 1) registramos a ocorrência de espécies de aves, distribuídas em 88 famílias e 30 ordens. Assim, adicionamos 114 espécies novas (95 residentes, 13 migratórias e 6 vagantes) à lista reportada 27 anos para a mesma região. No capítulo 2) observamos que táxons com distribuições mais amplas são potencialmente tão protegidos quanto os táxons com distribuições menores e APs maiores são mais eficientes que APs menores. No entanto, as APs do Cerrado são na sua maioria mal alocadas. Sugerimos seis áreas prioritárias para conservação das aves presentes no Estado e destacamos a importância das TIs na conservação da biodiversidade. No capítulo 3) nossos resultados indicaram que, embora os táxons ameaçados da Amazônia e do Cerrado estejam potencialmente protegidos, em ambos os cenários, presente e futuro, a maioria dos táxons provavelmente apresentará declínios drásticos em suas populações e até mesmo a previsão de extinção global em um futuro próximo. Destacamos a possibilidade de criação de um sistema de corredores de dispersão que interliguem APs nesta região, bem como a implementação de políticas públicas para manutenção e mitigação das áreas adjacentes a esses corredores, visando a conservação da riqueza e diversidade de espécies nessa região.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Descrição de um gênero novo e três espécies novas de Edessinae (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae)
    (Universidade Federal do Pará, 2017-12-07) ALMEIDA, Flávio Roberto de Albuquerque; FERNANDES, José Antônio Marin; http://lattes.cnpq.br/6743352818723245
    A família Pentatomidae é a quarta mais diversa dentre Heteroptera, compreendendo cerca de 4.700 espécies dividas em, aproximadamente, 800 gêneros. Pentatomidae é um grupo monofilético caracterizado pela perda das gonapófises 8, redução e fusionamento das gonapófises 9 aos gonocoxitos 9, ausência do gonângulo e ductos do receptáculo dilatados e invaginados, formando três paredes distintas. Dentre as subfamílias de Pentatomidae, Edessinae é a segunda mais diversa, com cerca de 320 espécies divididas em nove gêneros: Edessa Fabricius, 1803, Ascra Say, 1832, Brachystethus Laporte, 1832, Peromatus Amyot & Serville, 1843, Olbia Stål, 1862, Pantochlora Stål, 1870, Doesburgedessa Fernandes, 2010, Paraedessa Silva & Fernandes, 2013 e Grammedessa Correia & Fernandes, 2016. O gênero Edessa apresenta diversos problemas taxonômicos e nomenclaturais devido a falta de uma diagnose clara e objetiva. Dessa forma, as espécies que apresentam características gerais da subfamília e que não se enquadram na diagnose dos outros gêneros de Edessinae são consideradas como pertencentes à Edessa. Esta prática tornou o gênero um “depósito” de espécies com limites indefinidos. A proposta para o gênero é revisá-lo a partir de grupos de espécies com características semelhantes entre si, possivelmente sinapomorfias. Um destes enigmáticos grupos de Edessa é composto por Edessa celsa Distant, 1890 e três espécies novas. No presente trabalho um novo gênero composto por estas quatro espécies é descrito e comparado ao subgênero Hypoxys, o qual apresenta características comuns. Diagnoses, ilustrações do processo metasternal e genitália interna e externa, fotografias das vistas dorsal e ventral e um mapa de distribuição são apresentados. Uma chave dos gêneros de Edessinae e de Edessinae gen. n. também são apresentadas. Genitálias de machos e fêmeas de Edessa celsa são descritas pela primeira vez. A distribuição de E. celsa é ampliada para Costa Rica e México. O lectótipo de E. celsa é designado no presente trabalho.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Novamundoniscus Schultz, 1995 (Crustacea: Isopoda: Oniscidea)
    (Universidade Federal do Pará, 2018-07-02) CARVALHO, Jonathas Teixeira Lisboa; ARAÚJO, Paula Beatriz de; http://lattes.cnpq.br/6693864880223173; BONALDO, Alexandre Bragio; http://lattes.cnpq.br/8721994758453503
    O táxon Oniscidea (ordem Isopoda) foi criado por Latreille em 1802. A partir de Schmalfuss (1989), o monofiletismo de Oniscidea foi aceito, com base nos caracteres comuns a todos os Oniscidea. A família Dubioniscidae foi instituída por Schultz para incluir os gêneros Dubioniscus, Calycuoniscus e Phalloniscus, anteriormente alocados na família Bathytropidae, além do gênero Novamundoniscus para alocar as espécies das Américas previamente incluídas em Phalloniscus. O presente estudo teve, por objetivo, testar a hipótese de monofiletismo do gênero, estabelecendo relações de parentesco entre seus integrantes, com base em dados morfológicos. Elaborar uma hipótese de relacionamento filogenético entre Novamundoniscus e os demais gêneros de Dubioniscidae. Revisar Novamundoniscus, redescrevendo espécies conhecidas e descrevendo eventuais espécies novas. O trabalho é apresentado em capítulo único, dividido em duas partes (taxonomia e filogenia de Novamundoniscus). Ao todo, 18 espécies de Dubioniscus, Novamundoniscus e Phalloniscus foram analisadas e uma matriz com 73 caracteres foi gerada. A árvore final revelou o monofiletismo de Dubioniscidae, mas a inclusão de terminais adicionais torna-se necessária para confirmar as relações entre as espécies que compõem Novamundoniscus, que se revelou um clado parafilético no presente estudo. Os resultados da analise filogenética aqui apresentada são considerados provisórios, e como tal, as implicações taxonômicas da topologia discutida não foram adotadas na revisão de Novamundoniscus. Contudo, as otimizações dos caracteres nesta topologia fornecem conclusões importantes para o entendimento da história evolutiva dos táxons analisados e a matriz de caracteres proporciona uma base sólida para a continuidade desta linha de pesquisa.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Revisão taxonômica e análise filogenética das espécies de Retrocitomyia Lopes, 1983 (Diptera: Sarcophagidae)
    (Universidade Federal do Pará, 2018-12-17) SOUZA, Caroline Costa de; PATIU, Cátia Antunes de Mello; http://lattes.cnpq.br/6111953763967066; CARVALHO FILHO, Fernando da Silva; http://lattes.cnpq.br/7987049452090800
    Retrocitomyia Lopes, 1983 é um gênero neotropical de moscas de tamanho médio (5-11 mm), caracterizadas principalmente pelo pós-gonito curvado lateralmente com um ápice pontiagudo. Este gênero possui 10 espécies válidas na qual a biologia é pouco conhecida. A revisão taxonômica desse gênero resultou em 11 espécies, sendo uma espécie nova, Retrocitomyia silveirai sp. n. Todas as espécies foram redescritas e ilustradas. Mapas de distribuição e uma atualização da chave de identificação para machos foi apresentada. Além disso, foi proposta uma hipótese de relação filogenética para o gênero baseado em 19 caracteres da morfologia externa dos machos adultos, principalmente da terminália. A análise contém 14 táxons terminais, sendo 11 ingroup e três outgroups. A monofilia de Retrocitomyia foi recuperada sustentada por quatro autapomofias: (1) braço posterior do esternito 5 longo, (2) esternito 5 com lobo mediano arredondado, (3) lobo mediano do esternito 5 protuberante, (4) cerco com concavidade dorsal. O resultado da análise filogenética mostrou uma politomia basal incluindo a espécie-tipo (R. retrocita) e R. mizuguchiana, R. silveirai sp. nov., R. adolenda, e R. fluminensis. Além disso, a análise recuperou um clado (Clado A) formado por (R. andina, (R. mexicana + R. trinitatensis), (R. sisbiota + (R. urumajoensis + R. paraguayensis)).
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Sistemática molecular e implicações para a conservação de uma linhagem endêmica da Amazônia: o gênero Hylexetastes Sclater, 1889 (Aves: Dendrocolaptidae)
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03-07) RODRIGUEZ, Roxiris Auxiliadora Azuaje; SILVA, Sofia Alexandra Marques; http://lattes.cnpq.br/0062405368911898; ALEIXO, Alexandre Luis Padovan; http://lattes.cnpq.br/3661799396744570
    O gênero Hylexetastes é endêmico da floresta Amazônica. Atualmente, duas espécies são aceitas no gênero (H. perrotti e H. stresemannii), cada uma dividida em três subespécies. No entanto, alguns autores defendem que as subespécies de H. perrotti devem ser consideradas como espécies plenas. Em particular, H. p. brigidai é um táxon endêmico do Pará e Mato Grosso e parece ter a menor área de distribuição. Esta linhagem distribui-se pela região mais desmatada dentro do bioma e assim o seu status taxonômico é de particular preocupação para conservação. Até agora, somente caracteres morfológicos foram avaliados para definição taxonômica deste gênero. Portanto, neste estudo apresentamos uma hipótese filogenética molecular para ajudar a resolver as incertezas taxonômicas dentro do gênero. Foram sequenciados fragmentos de dois marcadores mitocondriais (Cytb e ND2) e três marcadores nucleares (BF5, G3PDH e MUSK) em 58 espécimes de Hylexetastes. Além disso, foram elaboradas modelagens de nicho ecológico para cada uma das linhagens identificadas, para avaliar sua potencial área de distribuição, requerimentos climáticos e sua a vulnerabilidade ao desmatamento. As análises filogenéticas sustentam a designação de H. perrotti, H. uniformis e H. brigidai como espécies plenas, sendo que H. perrotti parece ser espécie irmã de H. stresemanni e não dos demais táxons considerados co-específicos. Além disso, foi possível distinguir a presença de duas Unidades Evolutivas Significativas dentro de H. uniformis. Cada um destes táxons está distribuído em diferentes interflúvios / áreas de endemismo da bacia Amazônica. Em particular, confirma-se o status de espécie plena para H. brigidai, endêmica da segunda área de endemismo Amazônica com maior desmatamento. Assim, sugerimos a continuada avaliação aprofundada do seu status de conservação para promover sua preservação.
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