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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da força muscular isocinética em mulheres no pós operátorio de câncer de mama
    (Universidade Federal do Pará, 2025-01-16) BRANDÃO, Rayane de Nazaré Monteiro; CARNEIRO, Raul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/0000-0002-6825-0239
    O câncer de mama (CM), consiste em uma neoplasia que se desenvolve a partir da associação entre a influência de mutações genéticas e fatores epigenéticos e tem um impacto significativo na saúde física e emocional das pacientes. O tratamento cirúrgico, incluindo mastectomia e cirurgia conservadora, pode resultar em alterações na função muscular, particularmente nos membros superiores, afetando a qualidade de vida (QV) das mulheres sobreviventes. Analisar a força muscular em pacientes pós-cirurgia de CM, utilizando a dinamometria isocinética para avaliar os movimentos do ombro ipsilateral e contralateral à mama operada é de extrema importância. Este é um estudo, transversal e observacional, foi realizado com 37 mulheres pós- cirurgia oncológica de mama. A força muscular foi avaliada por dinamometria isocinética, considerando movimentos de flexão, extensão, rotação interna e rotação externa do ombro, com velocidade de 60º/s. A análise estatística utilizou o software STATA 18.0, com testes t e Kruskal- Wallis para comparar os índices de pico de torque (PT) e trabalho total (TT) entre os membros. Os resultados indicaram que, em geral, não houve diferenças significativas entre o membro envolvido e o não envolvido para os movimentos de flexão, extensão, rotação interna e rotação externa, tanto para o índice de trabalho quanto para o pico de torque. A rotação interna apresentou uma tendência de diferença, mas não alcançou significância estatística. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na força muscular entre os membros envolvidos e não envolvidos na cirurgia. No entanto, a mastectomia radical foi associada a maiores picos de torque em todos os movimentos, especialmente na rotação externa, indicando que o tipo de cirurgia pode impactar na força muscular. A análise revelou ainda que a força na flexão do ombro estava relacionada a uma melhor QV, porém a fadiga não apresentou correlação significativa. A reabilitação pós-cirúrgica deve levar em consideração essas diferenças de função muscular e os impactos da cirurgia, visando otimizar a recuperação e melhorar a qualidade de vida das pacientes.
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