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dc.creatorLIMA, Aderson David Pires de-
dc.date.accessioned2019-08-19T13:03:24Z-
dc.date.available2019-08-19T13:03:24Z-
dc.date.issued2004-07-07-
dc.identifier.citationLIMA, Aderson David Pires de. Ambiente deposicional, composição mineralógica e estudo isotópico Pb-Pb das zonas sulfetadas do Alvo São Martim, Cinturão Araguaia, sul do Pará. Orientador: Raimundo Netuno Nobre Villas. 2004. 102 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2004. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11456. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11456-
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dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectGeologia econômicapt_BR
dc.subjectIsótopospt_BR
dc.subjectSedimentação e depósitospt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.titleAmbiente deposicional, composição mineralógica e estudo isotópico Pb-Pb das zonas sulfetadas do Alvo São Martim, Cinturão Araguaia, sul do Parápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.contributor.advisor1VILLAS, Raimundo Netuno Nobre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1406458719432983pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7871685901370712pt_BR
dc.description.resumoO Alvo São Martim (ASM) situa-se a cerca de 35 km a SE de Redenção (PA), na borda oeste do Cinturão Araguaia (CA). Testemunhos de furos de sondagem revelam zonas ricas em sulfetos, que foram estudadas com ênfase nas rochas hospedeiras, modo de ocorrência, constituição e feições texturais, bem como na composição isotópica do Pb e fluidos hidrotermais à época da diagênese. O pacote sedimentar hospedeiro, pertencente à Formação Couto Magalhães, foi depositado sobre um embasamento arqueano com abundantes formações ferríferas bandadas. Tem pelo menos 800 m de espessura e revela metamorfismo nulo a incipiente. Siltitos, com intercalações centimétricas a decamétricas de arenitos finos, calcários, diamictitos e rochas rudáceas constituem os membros intermediário e superior do pacote, o qual também hospeda soleiras decimétricas a métricas de diabásio. Os siltitos são compostos por quartzo, argilo-minerais e calcita, ocorrendo comumente tipos laminados e maciços, que contêm localmente finos cristais de sulfetos disseminados acompanhando o acamamento (mineralização estratiforme). Arenitos finos com matriz argilosa e cimento carbonático são compostos essencialmente por quartzo, calcita, plagiocásio e sílex, tendo pirita, calcopirita, hematita e titanita como principais acessórios. Os calcários, formados por micritos e esparitos, possuem intervalos com expressivas contribuições de sedimento detrítico (clastos de quartzo, sílex e rocha quartzo-carbonática) e material carbonoso, com restritas ocorrências de pirita. Os diamictitos negros e verdes consistem de clastos de quartzo, silexito, calcário, rocha quartzo-carbonática e siltito suportados por matriz fina. Na variedade negra destacam-se sulfetos disseminados e imersos em matriz formada por material carbonoso (querogênio a grafita) e caulinita, onde também ocorrem grãos finos de Fapatita, barita, plagioclásio, e menos comumente de muscovita, anidrita, titanita e um aluminossilicato de Na (albita?). A gipsita também ocorre nestas rochas tanto como veio/leito ou substituindo a pirita. Já os ruditos têm cor cinza e são constituídas por fragmentos de pirita, silexito e cal cita em meio a faixas ricas em estilpnomelano, clorita e argilo-minerais, além de calcita que ocorre em vênulas e em interstícios minerais. O ambiente deposicional é de zonas de talude, tendo sido os sedimentos transportados tanto por correntes de turbidez quanto por fluxo de detritos (debris fIows). Sismos foram considerados os agentes deflagradores desses fluxos gravitacionais. Nos diamictitos negros os sulfetos consistem de pirita e, subordinadamente, calcopirita e esfalerita, ocorrendo barita, quartzo, gipsita, calcita, F-apatita, aluminossilicato de Na (?) e titanita como principais minerais de ganga. A pirita e calcopirita ocorrem como clastos e em cristais neoformados dentro da matriz carbonosa, e também em fragmentos líticos e em vênulas. A pirita ainda apresenta-se com habitus framboidal de dimensões ubmicroscópicas, enquanto a esfalerita forma grãos anédricos associados às outras ariedades de pirita. Nas rochas rudáceas destacam-se pirita (dominante), esfalerita, calcopirita e galena, além de bornita/digenita como produto de alteração supergênica. A pirita ocorre como clastos, cristais isolados e agregados, alguns frambroidais, em microfraturas e em planos de clivagem da calcita. Os clastos apresentam textura esqueletal e fraturas preenchidas por calcita, a partir das quais se dá a substituição do sulfeto pelo carbonato. O modo de ocorrência dos cristais é semelhante àquele nos diamictitos negros. A calcopirita está sempre associada à pirita, da mesma maneira que a esfalerita e a galena, as quais mostram formas irregulares e também ocorrem isoladamente. Minerais de ganga como F-apatita e barita são comuns, juntos a quantidades menores de alanita, monazita, xenotima, sericita, titanita e albita.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímicapt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoGEOQUÍMICA E PETROLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Geologia e Geoquímica (Mestrado) - PPGG/IG

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