SIBI! EM BREVE O RIUFPA ESTARÁ LIBERADO! AGUARDEM!
 

“Sindicato é pra quem entende” (des)igualdade de gênero no sindicalismo dos empregados rurais de Moju – Pará

Imagem de Miniatura

Data

30-03-2016

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Citar como

COSTA, Suellen Suzy de Souza. “Sindicato é pra quem entende” (des)igualdade de gênero no sindicalismo dos empregados rurais de Moju – Pará. Orientadora: Dalva Maria Mota. 2016. 108 f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: . Acesso em:.

DOI

A maior inserção da mulher rural nos sindicatos e nos demais movimentos e organizações se dá principalmente a partir início da década de 1980. Mesmo assim, a posição de liderança no movimento sindical ainda é restrita para as mulheres. Neste trabalho analisei a atuação de lideranças femininas assalariadas à dendeicultura na diretoria do Sindicato dos Empregados Rurais de Moju – SERMTAB. A pesquisa foi realizada com abordagem predominantemente qualitativa, por meio de um estudo de caso no município de Moju, Pará. Foram realizadas entrevistas não-diretivas e semiestruturadas com os membros da diretoria do sindicato composta por 09 diretores, dos quais, 3 são mulheres. As principais conclusões demonstram que o SERMTAB é a maior entidade de representação dos empregados rurais de Moju. A diretoria advém da agricultura familiar, é diversa com jovens, mulheres e homens mais velhos, porém mantém os espaços de decisão restritos às figuras masculinas. Com a sua atuação comprometida e relação de poder hierarquizada, colocam as mulheres em uma condição subalterna e de domínio masculino. Contudo, o rompimento das relações de poder ocorre de maneira sutil, ao aceitarem participar e fazerem o enfretamento familiar, entrarem em embates com outros trabalhadores e encararem os preconceitos por serem sindicalistas. Ainda assim, sua ausência formal na direção dificulta o surgimento de sua identidade enquanto trabalhadora rural assalariada e sindicalista.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

AGRICULTURAS FAMILIARES E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Linha de pesquisa

DINÂMICAS ECONÔMICAS, CULTURAIS E SOCIOAMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO RURAL NA AMAZÔNIA, SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NA AMAZÔNIA

CNPq

CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Sigla da Instituição

UFPA, EMBRAPA

Instituto

Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares

Programa

Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country