Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15108
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPAULA, Diego Rodrigues de-
dc.date.accessioned2023-01-04T15:51:31Z-
dc.date.available2023-01-04T15:51:31Z-
dc.date.issued2022-05-
dc.identifier.citationPAULA, Diego Rodrigues de. Ruptura do tendão de Aquiles induz resposta inflamatória e ativação glial na medula espinhal de camundongos. Orientador: Anderson Manoel Herculano Oliveira da Silva. 2022. 71 f. Dissertação (Mestrado em Neurociências e Biologia Celular) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15108. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15108-
dc.description.abstractAchilles tendon rupture is a common accident that affects both professional and recreational athletes. Acute and chronic pain are commonly seen in patients after rupture, usually associated with local inflammatory activation. The factors leading to hyperalgesia in symptomatic patients are poorly understood. Evidence suggests that Achilles tendon rupture is not restricted to tissue changes, but is able to evoke changes in the central nervous system (CNS). This study aimed to evaluate the impact of Achilles tendon rupture on the biochemical and histological profile in the spinal cord (L5) and on the nociceptive response in a murine model. The animals after Achilles tendon tenotomy surgery were divided into two groups: control (without rupture) and Rupture (tenotomized). Mechanical sensitivity test (von Frey) was assessed on the 7th and 14th day post-tenotomy (dpt). Glial reactivity was assessed by immunohistochemistry for microglia (IBA-1) and astrocytes (GFAP). Inflammatory activation was assessed by immunofluorescence for NOS-2 and COX2 at 7th and 14th dpt. We show, by the mechanical sensitivity test, an increase in the algesic response in the ipsilateral paw of the ruptured group on the 7th and 14th dpt when compared to the control group. This phenomenon was accompanied by hyperactivation of astrocytes and microglia in sensory processing areas of the L5 spinal cord, predominantly on the ipsilateral side to the tendon injury. We show inflammatory activation by expression of COX-2 and NOS-2, exclusively in the 14th dpt. These data were supported by biochemical findings that demonstrated significant nitrite levels increase in the lumbar spinal cord of animals submitted to Achilles tendon rupture at 7 and 14 dpt. The present study demonstrated for the first time that complete rupture of the Achilles tendon induces a neuroinflammatory response associated with glial activation in the spinal cord (L5) of mice.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2023-01-04T15:51:14Z No. of bitstreams: 2 DIEGO_DISSERTAÇÃO_MESTRADOfinal_2022.pdf: 2401248 bytes, checksum: 15037f81b733b1f176dddb1c4b3c06bb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2023-01-04T15:51:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DIEGO_DISSERTAÇÃO_MESTRADOfinal_2022.pdf: 2401248 bytes, checksum: 15037f81b733b1f176dddb1c4b3c06bb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-04T15:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DIEGO_DISSERTAÇÃO_MESTRADOfinal_2022.pdf: 2401248 bytes, checksum: 15037f81b733b1f176dddb1c4b3c06bb (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2022-05en
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.sourceDisponível na internet via correio eletrônico: biblicb.420@gmail.compt_BR
dc.subjectTendão calcâneopt_BR
dc.subjectSistema nervoso centralpt_BR
dc.subjectMedula espinhalpt_BR
dc.subjectNeurogliapt_BR
dc.subjectTendinopatiapt_BR
dc.subjectDoenças neuroinflamatóriaspt_BR
dc.titleRuptura total do tendão de Aquiles induz resposta inflamatória e ativação glial na medula espinhal de camundongospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA::FISIOLOGIA GERAL::NEUROFISIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1SILVA, Anderson Manoel Herculano Oliveira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8407177208423247pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3109521882415245pt_BR
dc.description.resumoA ruptura do tendão de Aquiles é um acidente comum que afeta atletas profissionais e recreativos. Sintomomas álgicos agudos e crônicos são comumente observados em pacientes após ruptura, geralmete associados a resposta inflamatória local. Os fatores que causam sensibilidade exagerada à dor em pacientes sintomáticos são pouco compreendidos. Evidências sugerem que a ruptura do tendão de Aquiles, não se restringe as alterações estruturais do tecido, mas é capaz de induzir alterações no sistema nervoso central (SNC). Nesse sentido, este estudo objetivou avaliar o impacto da ruptura do tendão de Aquiles no perfil bioquímico e histológico na medula espinhal (L5) e na resposta nociceptiva em modelo murino. Os animais, após cirurgia de tenotomia do tendão de Aquiles, foram divididos em dois grupos: controle (CG - sem ruptura) e Ruptura (GR - tenotomizados). A sensibilidade mecânica foi avaliada através do teste de von Frey no 7° e 14° dia pos tenotomia (dpt). A reatividade glial foi avaliada por imuno-histoquímica para microglia (IBA-1) e astrócitos (GFAP), e a resposta inflamatória foi avaliada por imunofluorscência para NOS-2 e COX-2 em 7 e 14 dpt. Quantificamos os níveis de nitrito no segmento medular lombar, por dosagem bioquímica (método de Griess). Demonstramos, pelo teste de sensibilidade mecânica, hiperalgesia na pata ipsilateral do grupo ruptura após 7 e 14 dpt quando comparado ao grupo controle. Esse fenômeno foi acompanhado por hiperativação de astrócitos e micróglia em áreas de processamento sensorial da medula espinhal L5, predominantemente no lado ipsilateral à lesão do tendão. Identificamos ativação inflamatória através da expressão de COX-2 e NOS-2, exclusivamente no 14° dpt. Esses dados foram sustentados por achados bioquímicos que demonstraram elevação significativa dos níveis de nitrito na medula espinhal lombar dos animais submetidos à ruptura do tendão de Aquiles em 7 e 14 dpt. O presente estudo demonstrou pela primeira vez que a ruptura total do tendão de Aquiles induz resposta neuroinflamatória associada a ativação glial na medula espinhal (L5) de camundongos.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociências e Biologia Celularpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaNEUROFISIOLOGIApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoNEUROCIÊNCIASpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Neurociências e Biologia Celular (Mestrado) - PPGNBC/ICB

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_RupturaTendaoAquiles.pdf2,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons