Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16824
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMARTINS, Cleyton Abreu-
dc.date.accessioned2025-02-04T12:09:48Z-
dc.date.available2025-02-04T12:09:48Z-
dc.date.issued2023-08-21-
dc.identifier.citationMARTINS, Cleyton Abreu. Análise espacial da epidemia de HIV entre homens jovens no Brasil: um estudo ecológico. Orientador: Eliã Pinheiro Botelho. 2023. 56 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16824. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16824-
dc.description.abstractIntroduction: Globally, it is estimated that for every seven new human immunodeficiency virus (HIV) infections, two occur among young people. Spatial analysis studies are essential tools in the fight against HIV. Objective: To spatially analyze the Brazilian historical scenario of the HIV epidemic among young men, from 2007 to 2021. Methods: An ecological study that used secondary databases from the Notifiable Diseases Information System. All cases of HIV and immunologically acquired disease syndrome (AIDS) among men between 15 and 29 years of age and with fixed residence in Brazil were considered. The 5,570 Brazilian municipalities were considered as the unit of analysis and the HIV/AIDS incidence rate standardized by age group as a variable. The following spatial analysis techniques were used: 1) Spatial Distribution, 2) Spatial Autocorrelation and 3) Spatial Scan. Results: 108,392 cases of HIV were reported in Brazil among young men during the study period. The Southeast Region had the highest incidence rates, followed by the Northeast, South, North and Midwest regions. The HIV epidemic showed territorial expansion in all Brazilian regions, with the exception of the southern region, which contracted. Although there has been a decrease in the number of hotspots in all regions, in the North and Northeast regions there has been an expansion in the size of hotspots. There was no expansion of coldspots in the regions. The space-time risk zones were comprised between 2015 and 2021 and all were formed by state capitals and surrounding municipalities. Conclusion: The different behaviors of the HIV epidemic in Brazilian regions may be associated with different regional sociopolitical scenarios. The consolidation, expansion and emergence of new hotspots point to locations where the fight against HIV among young people should be strengthened. The space-time risk analysis shows that the highest HIV detection rates occur in municipalities with higher demographic densities, and the long time period suggests fragility in policies to combat the virus. For the elimination of HIV, greater integration of municipalities, states and the federal government is necessary in the search for greater social equity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jéssica Silva (jessica.ferreira.silva@icsa.ufpa.br) on 2024-01-29T14:40:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AnaliseEspacialEpidemia.pdf: 1824628 bytes, checksum: a41caea6a4e27f04a413787b8605ab9f (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Aline Borges (aline@ufpa.br) on 2025-02-04T12:09:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AnaliseEspacialEpidemia.pdf: 1824628 bytes, checksum: a41caea6a4e27f04a413787b8605ab9f (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-02-04T12:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AnaliseEspacialEpidemia.pdf: 1824628 bytes, checksum: a41caea6a4e27f04a413787b8605ab9f (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2023-08-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.brpt_BR
dc.subjectHomenspt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectAnálise espacialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMenpt_BR
dc.subjectYoung peoplept_BR
dc.subjectSpatial analysispt_BR
dc.titleAnálise espacial da epidemia de HIV entre homens jovens no Brasil: um estudo ecológicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.contributor.advisor1BOTELHO, Eliã Pinheiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6276864906384922pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0447855820370058pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Globalmente, estima-se que a cada sete novas infecções pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), duas ocorrem entre jovens. Estudos de análise espaciais são ferramentas essenciais para o combate ao HIV. Objetivo: Analisar espacialmente o cenário histórico brasileiro da epidemia do HIV entre os homens jovens, 2007 a 2021. Métodos: Estudo ecológico que utilizou bancos de dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Foram considerados todos os casos de HIV e da síndrome da doença imunologicamente adquirida (AIDS) entre homens de 15 a 29 anos de idade e com residência fixa no Brasil. Considerou-se como unidade de análise os 5.570 municípios brasileiros e a taxa de incidência de HIV/AIDS padronizada por faixa etária como variável. Foram utilizadas as seguintes técnicas de análise espacial: 1) Distribuição Espacial, 2) Autocorrelação Espacial e 3) Varredura Espacial. Resultados: Foram notificados 108.392 casos de HIV no Brasil entre homens jovens durante o período do estudo. A Região Sudeste apresentou as maiores taxas de incidência, seguidas pelas regiões Nordeste, Sul, Norte e Centro-Oeste. A epidemia do HIV apresentou expansão territorial em todas as regiões brasileiras, com exceção da região Sul que apresentou contração. Embora tenha havido diminuição no número de hotspots (áreas quentes) em todas as regiões, nas regiões Norte e Nordeste houve expansão no tamanho de hotspots. Não houve expansão de coldspots (áreas frias) nas regiões. As zonas de risco espaço-temporais foram compreendidas entre 2015 e 2021 e todas eram formadas por capitais de estados e municípios circunvizinhos. Conclusão: Os diferentes comportamentos da epidemia do HIV nas regiões brasileiras podem estar associados aos diferentes cenários sociopolíticos regionais. A consolidação, expansão e aparecimento de novos hotspots apontam as localizações onde o combate ao HIV precisa ser reforçado. A análise do risco espaço-temporal mostra que as maiores taxas de detecção do HIV se dão em municípios com maiores densidades demográficas, e o longo período temporal sugere fragilidade nas políticas de combate ao vírus. Para eliminação do HIV é necessária uma maior integração de municípios, estados e governo federal na busca por maior equidade social.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.subject.linhadepesquisaPOLÍTICAS DE SAÚDE E O CUIDADO DE ENFERMAGEM AMAZÔNICOpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoENFERMAGEM NO CONTEXTO AMAZÔNICOpt_BR
dc.description.affiliationIFPA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-6548-3814pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-9682-6530pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações em Enfermagem (Mestrado) - PPGENF/ICS

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertacao_AnaliseEspacialEpidemia.pdf1,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons