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dc.creatorSILVA, Lucas Fernando Alves E-
dc.date.accessioned2025-05-21T14:30:59Z-
dc.date.available2025-05-21T14:30:59Z-
dc.date.issued2024-12-27-
dc.identifier.citationSILVA, Lucas Fernando Alves E. DESIGUALDADE E INTERSECCIONALIDADE EM DOMÍNIOS DA ATIVIDADE FÍSICA E TEMPO DE TELA ENTRE ADOLESCENTES DE BELÉM. Orientador: Alex Harley Crisp. 2024. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) - Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17399. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17399-
dc.description.abstractInequities influence various aspects of health, including physical activity and sedentary behaviors among adolescents. In Belém, these disparities may be exacerbated by the socioeconomic and demographic conditions characteristic of the Amazon region. This study investigated inequalities across different domains of physical activity and screen time among adolescents in Belém (PA), considering the wealth index, sex, and school administrative dependency, while also exploring the intersectionality of vulnerabilities across multiple dimensions. Data from 1,719 adolescents (49% girls, 58% from public schools) were analyzed. Prevalence rates were calculated for school-based physical education (≥1 day/week and ≥30 minutes), active transport (≥5 days/week), leisure-time physical activity (≥60 minutes/day), and excessive screen time (≥4 hours/day). Inequalities were assessed using the Slope Index of Inequality (SII) and absolute differences, with 95% confidence intervals obtained via bootstrap. Determinants included the wealth index (quintiles), sex, school administrative dependency, and the Jeopardy Index for multiple risk factors. Adolescents in the fourth quintile of the wealth index had higher prevalence rates for leisure-time activities (32.9%) and participation in physical education classes (39.9%), while active transport was more frequent among those in the first quintile (58.7%). Excessive screen time was more prevalent among girls (57.0%) and private school students (72.3%), whereas boys (46.5%) and public-school students (54.4%) had higher prevalence rates for active transport. Analysis using the Jeopardy Index revealed greater inequality in excessive screen time (66.2%) among girls attending private schools with higher socioeconomic levels, while boys in the same group showed higher prevalence of leisure-time activities (44.4%). Conversely, students with greater vulnerability according to the Jeopardy Index demonstrated a higher prevalence of active transport (57.0%). The greatest magnitude of inequality was observed for active transport (SII = 0.398; 95% CI: 0.324 to 0.466) and screen time (SII = -0.328; 95% CI: -0.405 to -0.258). Leisure-time activities (SII = -0.180; 95% CI: - 0.244 to -0.110) and physical education (SII = -0.104; 95% CI: -0.182 to -0.026) also exhibited significant inequalities, albeit with lower magnitudes, disproportionately affecting more vulnerable adolescents. In conclusion, physical activities and screen time are influenced by various layers of inequality, with boys of higher socioeconomic status being more active in leisure-time activities and girls more exposed to excessive screen time. Among the most vulnerable groups, higher rates of active transport were observed, potentially reflecting a need rather than a choice.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: riufpabc@ufpa.brpt_BR
dc.subjectadolescentespt_BR
dc.subjecteducação físicapt_BR
dc.subjectatividade física e saúdept_BR
dc.subjectadolescentspt_BR
dc.subjectphysical educationpt_BR
dc.subjectphysical activity and healthpt_BR
dc.titleDesigualdade e interseccionalidade em domínios da atividade física e tempo de tela entre adolescentes de Belémpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.contributor.advisor1CRISP, Alex Harley-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1187580727139009pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1681452496378471pt_BR
dc.description.resumoAs iniquidades influenciam diversos aspectos da saúde, incluindo a prática de atividade física e os comportamentos sedentários entre adolescentes. Em Belém, essas disparidades podem ser agravadas pelas condições socioeconômicas e demográficas características da região Amazônica. Este estudo investigou desigualdades em diferentes domínios da atividade física e do tempo de tela entre adolescentes de Belém (PA), considerando o índice de bens, sexo e dependência administrativa da escola, além de explorar a interseccionalidade das vulnerabilidades em múltiplas dimensões. Foram analisados dados de 1.719 adolescentes (49% meninas, 58% de escolas públicas). Calculou-se a prevalência de atividades nos domínios de Educação Física escolar (≥ 1 dia/semana e ≥ 30 minutos), deslocamento ativo (≥ 5 dias/semana), tempo livre (≥ 60 minutos/dia) e tempo de tela (≥ 4 horas/dia). As desigualdades foram avaliadas utilizando o Slope Index of Inequality (SII) e diferenças absolutas, com intervalos de confiança de 95% (IC 95%) obtidos por bootstrap. Os determinantes incluíram o índice de bens (quintis), sexo, dependência administrativa da escola e o Jeopardy Index de risco múltiplo. Adolescentes do quarto quintil do índice de bens apresentaram maior prevalência de atividades de tempo livre (32,9%) e participação em aulas de Educação Física (39,9%), enquanto o deslocamento ativo foi mais frequente entre aqueles do primeiro quintil (58,7%). O excesso de tempo de tela foi mais prevalente entre meninas (57,0%) e estudantes de escolas privadas (72,3%), enquanto meninos (46,5%) e alunos de escolas públicas (54,4%) apresentaram maior prevalência de deslocamento ativo. A análise pelo Jeopardy Index revelou maior desigualdade no excesso de tempo de tela (66,2%) entre meninas de escolas privadas e maior nível socioeconômico, enquanto meninos do mesmo estrato apresentaram maior prevalência em atividades de lazer (44,4%). Por outro lado, estudantes com maior vulnerabilidade no Jeopardy Index apresentaram maior prevalência de transporte ativo (57,0%). A maior magnitude de desigualdade foi observada no transporte ativo (SII = 0,398; IC95%: 0,324 a 0,466) e no tempo de tela (SII = -0,328; IC95%: -0,405 a -0,258). Atividades de lazer (SII = -0,180; IC95%: - 0,244 a -0,110) e Educação Física (SII = -0,104; IC95%: -0,182 a -0,026) também apresentaram desigualdades significativas, mas com menor magnitude, desfavorecendo adolescentes mais vulneráveis. Conclui-se que as atividades físicas e o tempo de tela são afetados por diferentes camadas de desigualdade, sendo meninos de maior nível socioeconômico mais ativos em atividades de lazer e meninas mais expostas ao excesso de tela. Entre os mais vulneráveis, observa-se maior prevalência de deslocamento ativo, sugerindo uma possível necessidade em detrimento de escolha.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.subject.linhadepesquisaESPORTE, ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDEpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoBIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANOpt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-6846-7086pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-4683-9576pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Ciências do Movimento Humano (Mestrado) - PPGCMH/ICS

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