SIBI! EM BREVE O RIUFPA ESTARÁ LIBERADO! AGUARDEM!
 

Alteração supergênica dos basaltos do Porto Franco-Grajaú-MA

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

04-10-1985

Afiliação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Citar como

VAQUERA VARGAS, Antônio. Alteração supergênica dos basaltos do Porto Franco-Grajaú-MA. Orientador: Nilson Pinto de Oliveira. 1985. 115 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 1985. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11519. Acesso em: .

DOI

O presente trabalho trata das modificações morfológicas, mineralógicas e geoquímicas ocorrentes durante o desenvolvimento de seis perfis de intemperismo de basaltos da região de Porto Franco - Grajaú, estado do Maranhão. A principal característica dos perfis estudados é a grande espessura do seu horizonte C. o horizonte B, inexiste nos perfis de pequena espessura e é muito delgado nos perfis mais desenvolvidos. A alteração de basalto inicia-se com a decomposição da magnetita. A seguir, decompõem-se labradorita, pigeonita e augita, nesta ordem. O processo de alteração como um todo pode ser dividido em três estágios. O estágio inicial consiste na ruptura e desagregação das estruturas cristalinas dos minerais primários do basalto e na formação dos primeiros argilo-minerais, principalmente da smectita e da halloysita. O estágio pré-caolinítico, subsequente, é caracterizado pelo extensivo desenvolvimento de smectita e halloysita. Finalmente, no estágio caolinítico predominam caolinita e/ou hematita. Todas essas transformações são graduais. A variação da umidade na região estudada tem consequências bem definidas sobre o desenvolvimento da alteração. Na área de menor umidade, as características texturais do basalto são preservadas por mais tempo durante o processo de alteração, a velocidade de alteração do piroxênio, plagioclásio e smectita é menor, necessita-se de mais tempo para o equilíbrio mineral, a oxidação da magnetita ocorre mais lentamente e a hematita passa a ser um mineral comum no perfil, já nos primeiros estágios do intemperismo.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

Linha de pesquisa

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

item.page.isbn

Fonte

1 CD-ROM

item.page.dc.location.country

Fonte URI