In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil)

dc.creatorDOLABELA, Maria Fâni
dc.creatorOLIVEIRA, Salma Gomes de
dc.creatorPERES, José M.
dc.creatorNASCIMENTO, José M. S.
dc.creatorPÓVOA, Marinete Marins
dc.creatorOLIVEIRA, Alaíde Braga de
dc.date.accessioned2015-04-10T12:55:44Z
dc.date.available2015-04-10T12:55:44Z
dc.date.issued2012-12
dc.description.abstractEthnomedicinal informations point to some Aspidosperma species (Apocynaceae) as antimalarial plants in Brazil and have motivated the evaluation of six species which were collected in the state of Minas Gerais: A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. parvifolium A. DC., A. olivaceum Müll. Arg., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Benth. ex Müll. Arg. and A. tomentosum Mart.. A total of 23 extracts of different plant parts in different solvents were assayed in vitro against chloroquine-resistant (W2) and chloroquine-sensitive (3D7) strains of Plasmodium falciparum. All the extracts were shown to be active with IC50 values in the range of 5.0 ± 0 2.8 µg/mL to 65.0 ± 4.2 µg/mL. TLC profile of the extracts revealed the presence of alkaloids in the six species assayed. These results seem to confirm the popular use of Aspidosperma species to treat human malaria in Brazil and seem point to alkaloids as the putative active compounds of the assayed species.pt_BR
dc.description.resumoInformações etnomédicas mostram que algumas espécies de Aspidosperma (Apocynaceae) são utilizadas contra a malária no Brasil e motivaram a avaliação de 6 espécies que foram coletadas no Estado de Minas Gerais: A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. parvifolium A. DC., A. olivaceum Müll. Arg., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Benth. ex Müll. Arg. and A. tomentosum Mart. Um total de 23 extratos de diferentes partes das plantas, em diferentes solventes, foram testados in vitro contra cepas de Plasmodium falciparum resistente a cloroquina (W2) e sensível a cloroquina (3D7). Todos os extratos mostraram-se ativos apresentando valores de CI50 na faixa de 5,0 ± 2,8 µg/mL a 65,0 ± 4,2 µg/ mL. O perfil por CCD dos extratos revelou a presença de alcalóides nas 6 espécies avaliadas. Esses resultados parecem confirmar o uso popular de espécies de Aspidosperma no tratamento da malária humana no Brasil e parecem indicar os alcalóides como possíveis compostos ativos das espécies testadas.pt_BR
dc.identifier.citationDOLABELA, Maria Fâni et al. In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil). Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 84, n. 4, p. 899-910, dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v84n4/v84n4a05.pdf>. Acesso em: 06 abr. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652012000400005>.pt_BR
dc.identifier.issn0001-3765
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/6523
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectAtividade antimaláricapt_BR
dc.subjectPlasmodium falciparumpt_BR
dc.subjectEnsaios in vitropt_BR
dc.subjectAspidospermapt_BR
dc.subjectApocynaceaept_BR
dc.subjectMinas Gerais - Estadopt_BR
dc.titleIn vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR

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