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Comportamento matemático: relações ordinais e inferência transitiva em pré-escolares

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01-03-2007

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RIBEIRO, Mylena Pinto Lima, ASSIS, Grauben de; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Comportamento matemático: relações ordinais e inferência transitiva em pré-escolares. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, DF, v. 23, n. 1, p. 25-32, jan./mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23n1/a04v23n1.pdf>. Acesso em: 04 jun. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722007000100004>.

DOI

Um repertório matemático elementar pode ser diretamente ensinado a pré-escolares em risco de dificuldades de aprendizagem. Nesta pesquisa, examinou-se o controle do comportamento por relações ordinais em 14 crianças (idade média: 5 anos e 1 mês) com baixo rendimento escolar numa escola municipal de Vitória. Inicialmente, os estudantes foram avaliados de modo individualizado, em seguida aplicou-se um procedimento de ensino informatizado para ensinar desempenhos ordinais e avaliou-se a ocorrência de desempenhos gerativos. Todas as crianças alcançaram o critério de ensino, estabelecendo-se o controle do comportamento por relações ordinais. Na avaliação da transferência de funções de estímulo 14 crianças ordenaram novas seqüências de estímulos com o procedimento informatizado e oito crianças com o procedimento não informatizado. Conclui-se que habilidades básicas para o aprendizado da matemática podem ser diretamente ensinadas, apesar das falhas no repertório inicial da criança.

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