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Semiotical blues: artifícios da temporalidade nostálgica

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Data

01-01-2015

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Agência de fomento

Contido em

Eco-Pós

Citar como

CASTRO, Fábio Fonseca de. Semiotical blues: artifícios da temporalidade nostálgica. Eco-Pós, online, v. 18, n. 3, p. 103–115, 2015. DOI: https://doi.org/10.29146/eco-pos.v18i3.2490. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14754. Acesso em:.

DOI

10.29146/eco-pos.v18i3.2490
O artigo reflete sobre o artifício da temporalidade na cultura contemporânea. Partimos de um encontro “pré-etnográfico” com um baile da saudade, tradicionais festas da cidade de Belém, caracterizadas pela remasterização de músicas dos anos 1970 a 1990 e por modos peculiares de sociabilidade para discutir o a persistência de uma sensibilidade nostálgica, estruturante dos tecidos intersubjetivos contemporâneos. A partir de um tipo-ideal, ao qual chamamos de semiotical blues, procuramos compreender os elementos estruturantes dessa sensibilidade nostálgica: o artifício da sua temporalidade narrativa, ou melhor, a sua temporalidade como um artifício narrativo. Utilizamos como referenciais centrais, na condução de nossa reflexão, o pensamento de M. Heidegger sobre a temporalidade quotidiana, o de J. Derrida sobre a questão da “metafísica da presença” e a perspectiva fenomenológica de A. Schutz, na percepção das reservas de experiência e das estruturas de pertinência presentes nos processos intersubjetivos e que, assim, compõem a cultura.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Sigla da Instituição

UFRJ

Instituto

Programa

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Fonte

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