Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no Nordeste da Amazônia

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2005-06

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Acta Amazonica

Citação

SOUZA FILHO, José Danilo da Costa et al. Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no Nordeste da Amazônia. Acta Amazonica, Manaus, v. 35, n. 2, p. 223-229, abr./jun. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4435. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012
No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia-1, enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia-1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (Cs), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s-1 e 0,045 m s-1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (Ca) foi 0,164 m s-1 e 0,210 m s-1, para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da Ca observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s-1. Verificou-se que Cs guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração.

Agência de Fomento

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

SOUZA FILHO, José Danilo da Costa et al. Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no Nordeste da Amazônia. Acta Amazonica, Manaus, v. 35, n. 2, p. 223-229, abr./jun. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4435. Acesso em:.