Atividade potencialmente alelopática do óleo essencial de Ocimum americanum

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2009

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SOUZA FILHO, A. P. S., et al. Atividade potencialmente alelopática do óleo essencial de Ocimum americanum. Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. 3, p. 499-505, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pd/v27n3/10.pdf>. Acesso em: 28 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000300010>.

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Os óleos essenciais são reconhecidos pelas suas diversificadas ações biológicas. A biodiversidade amazônica é rica em espécies de plantas produtoras de óleos essenciais. Neste trabalho, objetivou-se caracterizar a atividade potencialmente alelopática do óleo essencial de Ocimum americanum (estoraque) e determinar seus efeitos sobre a germinação de sementes e o desenvolvimento de duas espécies de plantas daninhas. O óleo essencial foi testado em concentrações variando de 100 a 2.000 mg L-1, considerando seus efeitos sobre a germinação de sementes (25 oC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas) e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo (25 oC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas) das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). Fatores relacionados a concentração, especificidade das plantas receptoras e parâmetros analisados foram decisivos para os efeitos obtidos. A tendência geral foi de relação positiva entre concentração e efeito inibitório. Malícia foi mais sensível aos efeitos do que matapasto. Comparativamente, a germinação, seguida do desenvolvimento da radícula, foi afetada pelo óleo essencial em maior magnitude, ficando o desenvolvimento do hipocótilo como o de menor sensibilidade. Os efeitos observados podem ser atribuídos à presença, no óleo essencial, de monoterpenos, monoterpenos oxigenados, sesquiterpenos, alifáticos e fenilpropanoides, com destaque para os constituintes com atividade alelopática já comprovada, como o limoneno, a cânfora e o linalol.

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SOUZA FILHO, A. P. S., et al. Atividade potencialmente alelopática do óleo essencial de Ocimum americanum. Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. 3, p. 499-505, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pd/v27n3/10.pdf>. Acesso em: 28 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000300010>.