Síndrome metabólica e fatores associados em populações da Amazônia oriental brasileira: um estudo transversal

dc.contributor.advisor1VIEIRA, José Ricardo dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1720718046686259
dc.creatorFRANÇA, Sergio Lobato
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2544771632689484
dc.date.accessioned2015-10-16T12:21:07Z
dc.date.available2015-10-16T12:21:07Z
dc.date.issued2015-08-28
dc.description.resumoIntrodução: a síndrome metabólica (SM) desempenha papel fundamental na origem das doenças cardiovasculares. Estudos sobre a SM no Brasil ainda são recentes, e em regiões mais isoladas como na Amazônia, o seu comportamento epidemiológico ainda é desconhecido. O estudo objetivou estimar a prevalência da SM e fatores associados em adultos da Amazônia Brasileira. Métodos: realizou-se no período de 2012 a 2013 um estudo transversal de base populacional, com a participação de 787 adultos selecionados aleatoriamente da área urbana de quatro cidades do estado do Pará, Amazônia Oriental Brasileira. Os participantes foram submetidos a avaliação antropométrica, laboratorial e interrogados sobre o estilo de vida. A síndrome metabólica foi definida pelo critério clínico harmonizado - Joint Interim Statement, sendo utilizada a regressão logística múltipla para verificar o potencial de associação dos fatores de risco com a presença da SM. Resultados: A prevalência geral da SM foi de 34,1% (IC 95%= 30,8-37,4), aumentando linearmente com aumento do índice de massa corporal e idade. A partir da faixa etária de 40-49 anos a SM atingiu aproximadamente metade das mulheres (46,0%), enquanto que os homens só experimentaram prevalência similar na quinta década de vida (43,3%). O HDL-c baixo (64,4%) e a obesidade abdominal (58,9%) são mais elevadas nas mulheres (p < 0,0001), já para os homens, a pressão arterial elevada é significativamente superior (p < 0,0009). Foram mais propensos a ter SM quem estava na faixa etaria de 40–59 anos (odds ratio [OR]= 3,35 [IC 95%= 2,30-4,90]); ou ≥ 60 anos (OR= 5,80 [3,63-9,27]); ou com sobrepeso (OR= 4,17 [2,77-6,29]); ou obeso (OR= 8,82 [5,56-13,98]). Conclusão: A população estudada experimenta elevado risco cardiometabólico, nescessitando de esforços governamentais para o controle da SM e dos fatores de risco relacionados, especialmente da obesidade.
dc.identifier.citationFRANÇA, Sergio Lobato. Síndrome metabólica e fatores associados em populações da Amazônia oriental brasileira: um estudo transversal. 2015. 50 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/6963
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas
dc.publisher.initialsUFPA
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Análises Clínicas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectSíndrome cardiometabólicapt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectAnajás - PApt_BR
dc.subjectChaves - PApt_BR
dc.subjectPortel - PApt_BR
dc.subjectSão Sebastião da Boa Vista - PApt_BR
dc.subjectIlha de Marajó - PApt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA::MEDICINA PREVENTIVA
dc.titleSíndrome metabólica e fatores associados em populações da Amazônia oriental brasileira: um estudo transversalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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