Reflexões sobre pessoas surdas: problematizando a diferença

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Data

01-12-2019

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Contido em

Margens

Citar como

PEIXOTO, Elenilce Reis Farias; ARAÚJO, Marília do Socorro Oliveira; SOUSA, Rosângela do Socorro Nogueira de. Reflexões sobre pessoas surdas: problematizando a diferença. Margens, online, v. 13, n. 21, p. 43-53, dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v13i21.9547. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13163. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v13i21.9547
Diante do contexto de inclusão nas universidades, as pessoas surdas trazem consigo uma língua distinta da que é compartilhada amplamente na academia por um grupo majoritariamente ouvinte. Pensar sobre essa questão linguística também implica nos modos de como olhar o outro. Assim, este trabalho possui como principal objetivo refletir sobre a língua de sinais como artefato cultural que demarca a diferença das pessoas surdas como sujeitos socioantropológicos. Para este trabalho, a base metodológica está ancorada em uma pesquisa exploratória, a partir da revisão bibliográfica. Os principais subsídios teóricos são Silva (2000), Bhabha (1991), Woodward (2000), Skliar (2003; 2013), Lacerda (2000; 2014), dentre outros. Os resultados apontam que é imprescindível conceber o surdo a partir de sua diferença linguística, suas identidades são construídas e marcadas por meio da diferença. A Libras, os surdos e suas experiências visuais determinam o conjunto de diferenças em relação a qualquer outro grupo de sujeitos.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/9547