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Colonialidade, gênero e mercado de trabalho: um diálogo entre a biopolítica e a necropolítica

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Data

01-12-2020

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Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Margens

Citar como

RAFAGNIN, Maritânia Salete Salvi; LEMÕES, Tiago. Colonialidade, gênero e mercado de trabalho: um diálogo entre a biopolítica e a necropolítica. Margens, online, v. 14, n. 23, p. 121-136, dez. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/mri.v14i23.9141. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13193. Acesso em:.

DOI

10.18542/mri.v14i23.9141
Faz-se uma leitura da classe trabalhadora no contexto moderno-colonial utilizando-se das categorias da biopolítica de Foucault e necropolítica de Mbembe. Tais categorias são utilizadas como metodologia de análise dos fenômenos na periferia do capitalismo. Os resultados demonstram que, a produção de valores sempre foi relacionada ao trabalho vivo, contudo, com o advento da reestruturação produtiva, baseada na acumulação flexível, as empresas, descartaram a mão-de-obra (agora sobrante ao capitalismo), além do fato dos trabalhadores que mantiveram seus empregos, passaram a acumular diversas funções. Portanto, identificou-se que a precarização da vida tem incidido sobre a classe trabalhadora, submetida, cada vez mais, a novas formas de exploração da força de trabalho, sendo que na biopolítica inserem-se os trabalhadores formais e na necropolítica, os informais. Isso porque, o padrão que rege a sociedade capitalista é baseado nos valores de troca de mercadorias, logo, o sujeito não inserido nesse processo, é desnecessário para o sistema.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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