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A biopolítica curricular e subjetivação do trabalho docente

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Data

01-06-2015

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Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Margens

Citar como

PIMENTEL, Glaybe Antonio Sousa; CORRÊA, Paulo Sérgio de Almeida. A biopolítica curricular e subjetivação do trabalho docente. Margens, online, v. 9, n. 12, p. 13-36, jun. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i12.2994. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12903. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v9i12.2994
A finalidade do estudo consistiu em analisar os fundamentos inseridos na biopolítica curricular imposta pelo Estado brasileiro a partir das reformas educacionais almejadas na constituição Federal de 1946, nos Decretos-Lei nº 8529 e 8530 de janeiro de 1946; na Constituição Federal de 1967 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) Lei nº 4024/61. Como a biopolítica curricular conformou ou conforma o processo de subjetivação do trabalho docente? Respaldados na perspectiva foucaultiana, fez-se a análise do discurso dos artigos das Constituições de 1946 e de 1967 referentes à Educação e dos Decretos-Leis do Ensino Primário e da Escola Normal, assim como da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1961. Os rumos que a formação de professores do ensino primário e, portanto, dos grupos escolares, tomou foram a lógica do governamento, isto é, da educação como arte de governar. Essa forma de prover a educação foi se desenvolvendo a partir do deslocamento de sua vertente tradicional para outra de matriz cientificista defendida pelos pensadores adeptos da escola nova no Brasil.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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