Mineralogy and chemistry of the green stone artifacts (muiraquitãs) of the museums of the Brazilian State of Pará

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2012-03

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MEIRELLES, Anna Cristina Resque; COSTA, Marcondes Lima da. Mineralogy and chemistry of the green stone artifacts (muiraquitãs) of the museums of the Brazilian State of Pará. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 65, n. 1, p. 59-64, jan./mar. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v65n1/a08v65n1.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000100008>.

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Os muiraquitãs foram considerados de proveniência asiática ou, também, como peças esculpidas pelas lendárias mulheres guerreiras, as Amazonas. São peças, hoje, muito raras, encontradas em alguns acervos de Museus. Estudos mineralógicos e químicos de 23 peças do acervo dos Museus de Gemas e do Encontro em Belém, Brasil, mostraram que os muiraquitãs podem ser constituídos, tanto de quartzo, como de albita, ou microclínio, pirofilita, variscita, anortita e tremolita (equivalente ao jade nefrítico), minerais frequentes em formações geológicas do Brasil. No entanto quatro peças são constituídas de jadeíta, ou seja, em jade jadeítico, raro e desconhecido na Amazônia e Brasil. A constatação da presença desse mineral reacende a discussão em torno da origem mineralógica dos muiraquitãs encontrados na Amazônia. Essa origem, antes da atual descoberta, era defendida como amazônica, devido à ausência de jade jadeítico nas peças pesquisadas e pelo fato de jadeíta não ter sido encontrada no Brasil, mas na América Central e na Ásia.

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MEIRELLES, Anna Cristina Resque; COSTA, Marcondes Lima da. Mineralogy and chemistry of the green stone artifacts (muiraquitãs) of the museums of the Brazilian State of Pará. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 65, n. 1, p. 59-64, jan./mar. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v65n1/a08v65n1.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000100008>.