Potencial acaricida do óleo de andiroba Carapa guianensis Aubl. sobre fêmeas adultas ingurgitadas de Anocentor nitens Neumann, 1897 e Rhipicephalus sanguineus Latreille, 1806

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FARIAS, M.P.O. et al. Potencial acaricida do óleo de andiroba Carapa guianensis Aubl. sobre fêmeas adultas ingurgitadas de Anocentor nitens Neumann, 1897 e Rhipicephalus sanguineus Latreille, 1806. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 61, n. 4, p. 887-882, ago. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n4/v61n4a15.pdf>. Acesso em: 21 dez. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000400015.

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Avaliou-se o potencial acaricida in vitro do óleo da semente da andiroba (Carapa guianensis) sobre fêmeas ingurgitadas de Anocentor nitens (n=210) e Rhipicephalus sanguineus (n=140), coletadas manualmente, respectivamente, de equinos e de cães naturalmente infestados. Para o teste de imersão, empregaram-se cinco diluições do óleo de andiroba, 100%, 50%, 30%, 25% e 10%, em água destilada, utilizando-se tween 80 como dispersante. No teste com A. nitens, foram usadas três repetições para cada diluição, utilizando-se 10 fêmeas ingurgitadas para cada tratamento. No teste com R. sanguineus, usaram-se duas repetições, e formaram-se, ainda, dois grupos-controle para cada espécie de ixodídeo, um com água destilada e outro com tween 80 mais água destilada. Após os testes, as fêmeas foram mantidas em laboratório sob temperatura ambiente. Observou-se mortalidade das fêmeas ingurgitadas e redução de postura, neste caso, com ovos inférteis, demonstrando eficácia de 100% nas duas espécies em todas as diluições testadas. Os dados obtidos evidenciaram a potencialidade do uso do extrato de andiroba contra A. nitens e R. sanguineus.

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FARIAS, M.P.O. et al. Potencial acaricida do óleo de andiroba Carapa guianensis Aubl. sobre fêmeas adultas ingurgitadas de Anocentor nitens Neumann, 1897 e Rhipicephalus sanguineus Latreille, 1806. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 61, n. 4, p. 887-882, ago. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n4/v61n4a15.pdf>. Acesso em: 21 dez. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000400015.