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A vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutam

dc.citation.issue15pt_BR
dc.citation.spage150pt_BR
dc.citation.volume10pt_BR
dc.creatorDUARTE, Claúdia Glavam
dc.creatorFARIA, Juliano Espezim Soares
dc.date.accessioned2021-03-04T20:04:01Z
dc.date.available2021-03-04T20:04:01Z
dc.date.issued2016-12
dc.description.abstractIn this text, thinking about the possibility of taking life as a work of art, we give visibility to life forms of some subjects from the rural areas: the artisanal fishermen Anastacio, Joaquim, Bino and the weaver Romilda. Based on the theoretical framework of Ethnomathematics from and with the use of elements of the theoretical proposals of the second Wittgenstein, Foucault and Deleuze we showed the quantitatives rationalities used by these subjects, and we show units sense distinct of hegemonic mathematical rationality. In addition to presenting the ways of life of these subjects in the field, we continue our task of questioning the universality and neutrality of mathematics, showing that there are other ways to mathematizing the life.en
dc.description.resumoNeste texto, pensando na possibilidade de tomar a vida como obra de arte, damos visibilidade as formas de vida de alguns sujeitos do campo: os pescadores artesanais Anastácio, Joaquim, Bino e a tecelã Romilda. Baseados no referencial teórico da Etnomatemática a partir do uso de elementos das propostas teóricas do segundo Wittgenstein, de Foucault e de Deleuze mostramos as racionalidades quantitativas das quais estes sujeitos se utilizam, e que evidenciam unidades de sentido distintas da racionalidade matemática hegemônica. Além de apresentar as formas de vida destes sujeitos do campo, damos continuidade à nossa tarefa de problematizar a universalidade e a neutralidade da matemática, mostrando que existem outras formas de matematizar a vida.pt_BR
dc.identifier.citationDUARTE, Claúdia Glavam; FARIA, Juliano Espezim Soares. A vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutam. Margens, online, v. 10, n. 15, p. 150-160, dez. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12940. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.doi10.18542/rmi.v10i15.4517pt_BR
dc.identifier.issn1982-5374pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/12940
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.relation.ispartofMargenspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.urihttps://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/4517pt_BR
dc.subjectEtnomatemáticapt_BR
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectPós-Estruturalismopt_BR
dc.subjectEthnomathematicsen
dc.subjectRural educationen
dc.subjectPost-Estruturalismen
dc.titleA vida como obra de arte: saberes e fazeres do camponês – mãos que medem e lutampt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dcterms.citation.epage160pt_BR

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