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Desnaturalizando os gêneros: uma análise dos discursos biológicos

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Data

01-12-2013

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Agência de fomento

Contido em

Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências

Citar como

FREITAS, Lilliane Miranda ; CHAVES, Silvia Nogueira. Desnaturalizando os gêneros: uma análise dos discursos biológicos. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciência (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 131-147, set/dez. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-21172013000300131&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 19 jun. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172013150308>.

DOI

Nesta pesquisa investigamos, em reportagens da revista Superinteressante, o processo de construção dos gêneros por meio de discursos biológicos/científicos, e a produtividade social desses discursos. Este estudo fundamenta-se nos campos teóricos de Michel Foucault e dos estudos culturais para pensar sobre a articulação saber/poder do processo de produção de gêneros divulgados nos discursos biológicos publicados pela pedagogia cultural da mídia. Nesta investigação, ficou evidenciado que os discursos biológicos predominantemente justificam e naturalizam as masculinidades e feminilidades como evidências biológicas, o que acaba por produzir e legitimar formas supostamente naturais de ser homem ou mulher e comportamentos esperados socialmente. No entanto, entendemos que os gêneros são construções sócio-históricas e culturais que nascem em relações de poder-saber, sendo as feminilidades e masculinidades não somente constituídas pelas características biológicas.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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